![Palestra: Eduardo Souto de Moura no Museu da Casa Brasileira / São Paulo - Imagem de Destaque](https://images.adsttc.com/media/images/51af/9a3c/b3fc/4bbb/7a00/0158/newsletter/eduardosoutodemoura.jpg?1370462778)
No dia 29 de junho, às 16h, o arquiteto português Eduardo Souto de Moura, vencedor do Prêmio Pritzker em 2011, realizará uma palestra no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, como parte da programação do Ano de Portugal no Brasil.
No dia 29 de junho, às 16h, o arquiteto português Eduardo Souto de Moura, vencedor do Prêmio Pritzker em 2011, realizará uma palestra no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, como parte da programação do Ano de Portugal no Brasil.
O recente incêndio no Memorial da América Latina levantou questões sobre a autorização de funcionamento do edifício projetado por Oscar Niemeyer. Entretanto, o presidente do Memorial, João Batista de Andrade, afirmou que o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros para o Auditório Simon Bolivar, foco do incêndio, era válido.
A vistoria havia sido realizada em 21 de janeiro deste ano e tinha validade até 03 de dezembro de 2014, contudo, o auditório funcionava com uma autorização especial do Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru), enquanto os trâmites para o alvará, iniciados em 1993, ainda não haviam terminado.
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo está com inscrições abertas para dois cursos de pós-graduação lato sensu. Desde 2009 a faculdade oferece cursos de especialização e os resultados de sucesso demonstram a consolidação desta proposta.
O programa, que tem como tema principal “Civilização América – Um Olhar através da Arquitetura” se estrutura nas seguintes especializações: ‘Geografia, Cidade e Arquitetura’, ‘Habitação e Cidade’.
Hortas urbanas, piqueniques comunitários em praças, revitalização e ocupação de espaços públicos com arte, redes sociais de bairros, mapeamentos colaborativos... Essas são apenas algumas das centenas de iniciativas promovidas por grupos e coletivos de todas as regiões de São Paulo que estão mudando a cara da cidade para melhor.
No próximo dia 7 de junho (sexta-feira), no Centro Cultural São Paulo (CCSP), será possível conhecer e interagir com várias dessas iniciativas de transformação do espaço urbano. No local acontecerá o “I Festival de Tecnologias Sociais – Como Virar Sua Cidade?”, que reunirá dezenas de coletivos e organizações que trabalham com esse tema, criando uma agenda coletiva de tecnologias sociais e articulando oportunidades e demandas na cidade.
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo lança no dia 26 de junho o livro Salvador Candia, o terceiro da Coleção Arquiteturas,que reúne trabalhos de arquitetos brasileiros e estrangeiros, e leva o selo editorial da Editora da Cidade. Os livros já lançados desta coleção, em 2011 e 2012, abordam as obras do arquiteto brasileiro Antonio Carlos Barossi e do paraguaio Solano Benítez.
O debate lançará publicamente o projeto da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, três meses antes de sua abertura. Com o título “Cidade: modos de fazer, modos de usar”, a Bienal enfoca a discussão urbana com ênfase em quatro premissas: as defesas da mobilidade, da densidade, do espaço público e da infraestrutura.
Este é o último Clássico da Arquitetura de 2013. O ano termina, então, com uma obra de Joaquim Guedes: a Residência Waldo Perseu Pereira, sobre a qual não escreverei por dois motivos:
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo promove, a partir de agosto, o curso livre “Arquitetura Paulistana - A Escola Itinerante da Escola da Cidade em São Paulo”, organizado pelo arquiteto Marco Artigas.
O curso tem como objetivo aumentar o repertório arquitetônico dos alunos inscritos, por meio de visitas às obras consagradas da arquitetura moderna e contemporânea na Grande São Paulo.
Quando participou da 25a Bienal de São Paulo, em 2002, o artista alemão Michael Wesely conheceu Brasília e se encantou pela cidade. Admirado diante de sua magnitude e elegância, perguntou pelos livros que documentariam essa experiência tão rica quanto recente – a cidade tem apenas 53 anos. E, surpreso diante da inexistência de tais documentos, como um Fitzcarraldo desembarcando em terras amazônicas, lançou-se à tarefa árdua de pesquisar e recuperar um imenso acervo de fotografias da construção da cidade, bem como de sua vida nos primeiros anos. A artista brasileira Lina Kim aderiu com paixão a essa missão histórica, e os dois juntos levantaram em torno de 200 mil fotos, restaurando meticulosamente a seleção que fizeram desse material. O resultado foi publicado pela editora Cosac Naify em 2010.
Segundo um estudo realizado pela empresa de transporte holandesa TomTom, que analisou 169 cidades em todo o mundo, o Rio de Janeiro está no topo da lista de cidades americanas com os piores trânsitos.
O estudo divulgado esta semana compara o tempo gasto parado no trânsito para cada hora dirigida e comprovou que os habitantes da cidade maravilhosa desperdiçam em média 1h06min para cada hora rodada, na frente inclusive de São Paulo, onde o tempo gasto é de 48 minutos.
Atrás apenas de Moscou e Istambul, o Rio ficou com a terceira pior colocação. São Paulo não está muito distante, no sétimo lugar.
A base quase quadrada de oito metros e trinta e cinco centímetros por oito metros e vinte e cinco centímetros produz um volume prismático de dois pavimentos de alturas quase iguais: o pavimento térreo com dois metros e oitenta centímetros, e o pavimento superior com três metros. Quatro elementos produzem a assimetria do edifício: o conjunto de planos que protege a varanda frontal, o conjunto de planos que protege a entrada lateral, o volume da cozinha posterior, e o par de linhas perpendiculares que apoia as pérgolas da varanda posterior. As aberturas no volume reforçam a assimetria. O edifício é um trabalho sobre linhas, planos e volumes.