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Arquitetas: O mais recente de arquitetura e notícia

Trazendo o feminismo interseccional para o debate da arquitetura e urbanismo

“Um dos primeiros resultados que encontrei quando estava pesquisando sobre arquitetura feminina no Google foi um arranha-céu na Austrália, cujos arquitetos disseram ter se inspirado nas curvas de Beyoncé quando o construíram”, narrou a arquiteta holandesa Afaina de Jong em sua última palestra do TEDxAmsterdamWomen em 2021. “É sério? O corpo dela? Beyoncé? Claro, ela é incrível, mas literalmente traduzir seu corpo em um prédio... Isso é arquitetura feminina?”, continuou ela, indignada.

De Jong é fundadora do estúdio AFARAI, onde trabalha com uma metodologia interdisciplinar combinando teoria e pesquisa com design. Ela considera seu ateliê “uma prática feminista que incentiva a mudança em questões sociais e espaciais e que acomoda as diferenças”, então Afaina provavelmente está familiarizada com o conceito de 'interseccionalidade'.

Johanna Meyer-Grohbrügge e a espacialização do conteúdo

Do momento em que despretensiosamente começou os estudos de arquitetura, até se apaixonar pela complexidade do campo e pela multiplicidade de suas camadas, Johanna Meyer-Grohbrügge ficou impressionada com a natureza dual da arquitetura; seu aspecto intelectual e resultado físico. Fundadora da Meyer-Grohbrügge em Berlim, a arquiteta e seu estúdio buscam espacializar conteúdos, criar relacionamentos e encontrar soluções para a convivência.

Junto a Toshiko Mori e Gabriela Carrillo, Johanna Meyer-Grohbrügge faz parte do novo documentário Women in Architecture, que estreará no dia 3 de novembro de 2022. O filme, realizado por Sky-Frame em colaboração exclusiva com o ArchDaily e direção de Boris Noir, é um catalisador para o debate e reflexão em torno de um dos temas mais urgentes na arquitetura.

6 Arquitetas que estão inovando no urbanismo e na habitação coletiva de Barcelona

CIERTO ESTUDIO foi fundado por seis jovens arquitetas em 2014. Desde então, a equipe não parou de crescer e consolidar sua prática profissional em Barcelona. Estas seis arquitetas são: Marta Benedicto, Ivet Gasol, Carlota de Gispert, Anna Llonch, Lucia Millet e Clara Vidal.

O estúdio nasceu da pluralidade, portanto seu pensamento é inevitavelmente diverso e isso se reflete em uma metodologia de trabalho colaborativo, sempre buscando a máxima reivindicação arquitetônica e um caráter próprio. 

ArchDaily e Sky-Frame lançam o documentário "Women in Architecture": assista aqui!

Temos o prazer de apresentar o documentário Women in Architecture, um projeto iniciado pela Sky-Frame e dirigido por Boris Noir.

Um ambiente construído melhor também é inclusivo. Por isso, a diversidade é fundamental em nossa profissão, pois amplia nossa visão de mundo e nos conecta com as reais necessidades da sociedade. Então, abrimos uma janela para a vida profissional e pessoal de três arquitetas que trazem algo único para o debate e que podem inspirar outros profissionais da arquitetura. 

O projeto foi iniciado pela Sky-Frame com o objetivo de lançar luz sobre o papel das mulheres na arquitetura, aumentando sua visibilidade.

“Para tornar nosso mundo um lugar melhor. Todos deveriam ter uma ideia de como a arquitetura funciona e no que ela pode impactar. Vivemos na época em que os humanos estão transformando o planeta, e a arquitetura é uma das ferramentas mais importantes para isso”, comentou o cineasta Boris Noir sobre a ideia por trás do filme.

Conversamos com Toshiko Mori, Gabriela Carrillo e Johanna Meyer-Grohbrügge, três arquitetas de países diferentes, que vivem em contextos diversos e que estão em fases diferentes de suas vidas e carreiras, mas que têm muito em comum: são profissionais reconhecidas, com paixão pela educação, trabalhando com comunidades locais e apresentam uma grande sensibilidade em relação às necessidades da sociedade e do ambiente construído.

Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial

Um conjunto de países do sul da Ásia experimentou em meados do século XX uma catarse coletiva do domínio colonizador. O período seguinte desencadeou em uma era de ideias e filosofias para um novo futuro. Durante este tempo, os arquitetos foram fundamentais na criação de estruturas modernistas que definiram as identidades pós-coloniais, pós-partição e pós-imperiais dos países. Arquitetos do sul da Ásia usaram o design como expressão de uma visão social de esperança. Mesmo com este sucesso na construção da nação, as mulheres arquitetas não são creditadas na formação da história do sul da Ásia.

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Rozana Montiel recebe o Prêmio Internacional para Mulheres Arquitetas 2022

A arquiteta mexicana Rozana Montiel foi reconhecida com o Prêmio Internacional na décima edição do "Award for Women Architects" atribuído pela ARVHA (Associação de Pesquisa sobre Cidades e Habitação) com o apoio da Région Île-de-France, do Conselho Superior dos Colégios de Arquitetos da França (CNOA), o Pavillon de l'Arsenal e a Prefeitura de Paris.

Como construir espaços públicos para meninas adolescentes

Meninas adolescentes não são crianças nem adultas, o que significa que elas têm necessidades e comportamentos específicos diferentes desses dois grupos. Infelizmente, como muitos grupos marginalizados, essas necessidades e comportamentos não são atendidos ou incentivados em nosso ambiente construído, como aconteceu com outros. Por exemplo, playgrounds são construídos para as crianças e quadras esportivas que estimulam a competição são direcionadas para homens e meninos adolescentes.

Assim, não construir espaços públicos com as necessidades das meninas adolescentes em mente permite que outros grupos de pessoas, predominantemente homens que já ocupam 80% dos espaços públicos, continuem a dominá-los. Fazendo meninas adolescentes se sentirem dez vezes menos seguras em espaços públicos. Essa ausência não apenas afeta seu desenvolvimento social, físico e mental, mas também complica a maneira como elas veem seu lugar nos espaços públicos.

Mulheres na Arquitetura: Gabriela Carrillo

A arquiteta mexicana Gabriela Carrillo construiu uma carreira exemplar e apaixonada pela cidade, pelo território e pela diversidade. Suas obras amplamente premiadas, primeiro em parceria com Mauricio Rocha e agora dirigindo seu próprio escritório, tornaram-se a imagem de referência quando se trata de arquitetura contemporânea no México. Seus projetos traduzem as necessidades do mundo, desenvolvendo um trabalho constante para reconhecer os valores do território, a fim de proporcionar espaços que dignifiquem seus habitantes. Situada entre a práxis, a teoria e a pesquisa, seus interesses estão focados no cotidiano, desenvolvendo uma prática flexível e dinâmica que permite manter um equilíbrio entre o trabalho e a vida.

Ao lado de Toshiko Mori e Johanna Meyer-Grohbrügge, Gabriela Carrillo faz parte do novo documentário Women in Architecture, que será lançado em 3 de novembro de 2022. A filmagem promovida pela Sky-Frame, em colaboração exclusiva com o ArchDaily e sob a direção de Boris Noir, é um impulso para inspiração, debate e reflexão em torno de uma das questões mais prementes da arquitetura.

Tatiana Bilbao projeta instalação para a Comissão MECCA x NGV Women in Design 2022

A primeira Comissão MECCA x NGV Women in Design foi inaugurada em 6 de outubro de 2022, apresentando uma instalação em larga escala da arquiteta mexicana Tatiana Bilbao, que explora o conceito do vestuário como símbolo de proteção e as práticas associadas de trabalho doméstico, gênero e comunidade. A Comissão MECCA x NGV Women in Design é uma série anual que convida uma designer ou arquiteta internacional a criar um novo espaço significativo para a Coleção NGV. Como a primeira e única iniciativa deste tipo na Austrália, a Comissão criará uma plataforma para a apresentação de obras mundiais da atualidade que amplificam a contribuição das mulheres designers e arquitetas.

Pioneiras da crítica de arquitetura: 5 mulheres que estão transformando o ambiente construído através de palavras

Espera-se que a crítica de arquitetura e o jornalismo anunciem “o bom, o ruim e o feio” na arquitetura e no ambiente construído. Seus propósitos, porém, vão além disso. Como disse Michael Sorkin, “vendo além da novidade brilhante da forma, é papel da crítica avaliar e promover os efeitos positivos que a arquitetura pode trazer à sociedade e ao mundo em geral”. Em outras palavras, ao nos dizer o que estão vendo, os críticos também estão nos mostrando onde olhar para identificar e abordar os problemas que assolam nosso ambiente construído.

O campo do jornalismo de arquitetura tem sido liderado por escritoras mesmo em tempos nos quais que a busca pela carreira na arquitetura era desencorajada e inacessível para as mulheres. Ada Louise Huxtable estabeleceu a profissão de jornalista de arquitetura ao ocupar o primeiro cargo em tempo integral de crítica de arquitetura em um jornal americano de interesse geral. Em 1970, ela também recebeu o primeiro Prêmio Pulitzer de crítica. Esther McCoy começou sua carreira como desenhista em um escritório de arquitetura mas, por causa de seu gênero, foi desencorajada a se formar como arquiteta profissional, apesar de suas ambições de se especializar na área. Através de seus escritos, ela conseguiu chamar atenção para a cena arquitetônica negligenciada da costa oeste americana e defender os valores do modernismo regional.

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Brutalismo urbano: o trabalho pioneiro de Renée Gailhoustet em Ivry-sur-Seine

Há alguns meses, a arquiteta francesa Renée Gailhoustet ganhou o Prêmio de Arquitetura da Royal Academy 2022. Como Paris e outras cidades francesas continuam enfrentando desafios habitacionais até hoje, Gailhoustet foi uma escolha oportuna. Seu trabalho nos subúrbios de Paris na década de 1960 continua sendo um exemplo convincente de uma abordagem de habitação social que, ao mesmo tempo, abraça a comunidade e tem uma forma única.

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Pioneiras da arquitetura: o legado de Natalie De Blois

Em 21 de janeiro de 1958, três mulheres participaram como competidoras em um episódio do popular programa de televisão “To Tell the Truth”, um jogo de perguntas em que se tentava adivinhar quem era cada um dos competidores. O apresentador revela que se trata de uma arquiteta, que ela já projetou um hotel Hilton, é casada e mãe de quatro filhos. Cada uma das mulheres, vestida formalmente com saias lápis e blusas, se apresenta como Natalie De Blois. Enquanto os palestrantes revelam sua falta de conhecimento sobre arquitetura, apenas disparando perguntas sobre Frank Lloyd Wright, pergunta-se “Qual é o nome do prédio que foi demolido para construir a Union Carbide?” A verdadeira Natalie De Blois, na época arquiteta sênior da SOM, responde com firmeza: “Hotel Margery”.

Quando pensamos em mulheres que foram conhecidas como pioneiras da indústria, é surpreendente que muitas vezes falamos sobre aquelas com quem pudemos interagir no cotidiano de trabalho ou com quem tenhamos aprendido algo. Natalie De Blois foi uma pioneira moderna das mulheres arquitetas na força de trabalho e, embora seu legado tenha começado há apenas setenta anos, mudou significativamente a maneira como as mulheres podem participar da profissão hoje.

Mulheres arquitetas e suas estratégias materiais: Bo Bardi, Merrick & Hadid

Embora exista mais equilíbrio entre o número de mulheres e homens na arquitetura atualmente, a paisagem era bem diferente há algumas décadas. As mulheres pioneiras arquitetas tiveram que resistir em uma profissão dominada por homens e enfrentaram ceticismo em contextos desafiadores, como os próprios canteiros de obra. Zaha Hadid comentou sobre a dificuldade de inclusão no que chamou de "Boys Club", listando as dificuldades em chegar a acordos ou criar parcerias. Lina Bo Bardi, por sua vez, usou sua forte personalidade para superar o machismo de seu tempo. Embora com essas dificuldades, algumas mulheres sempre encontraram uma maneira de se destacar e trazer contribuições inestimáveis à profissão.

Em diversas ocasiões, lembramos de arquitetos famosos e suas descobertas materiais ao longo do tempo. Mas que tal reconhecer as contribuições das mulheres para a disciplina? Discutir suas explorações materiais pioneiras é essencial para entender seu papel nos projetos. Com uma análise do trabalho das conhecidas arquitetas Lina Bo Bardi, Norma Merrick Sklarek e Zaha Hadid - que introduziram técnicas inovadoras e tendências materiais - a discussão a seguir traz à luz como as ideias das mulheres influenciaram o desenvolvimento da arquitetura. Identificar suas abordagens sobre como gerenciar estruturas e materiais ajuda a entender a personalidade de seu trabalho e como implementar estratégias semelhantes no futuro.

Mulheres arquitetas pioneiras da América Latina

Quais são as histórias das primeiras arquitetas ibero-americanas? É a principal pergunta que buscamos responder para celebrar o tema do ArchDaily deste mês: Mulheres na arquitetura.

Buscando apresentar suas motivações, inspirações e trajetórias, realizamos um trabalho de pesquisa para visibilizar e destacar alguns nomes que não receberam o merecido reconhecimento. Conheça abaixo Doris Clark Núñez, Guadalupe Ibarra, Matilde Ucelay Maórtua, Filandia Pizzul, Dora Riedel, Luz Amorocho, María Luisa Dehesa, Arinda da Cruz Sobral e Julia Guarino.

Edifícios sem nome são os que mais nos afetam

A arquitetura é humana. Então, quando entrei na Faculdade de Arquitetura, Arte e Planejamento de Cornell em 1973 e todo o corpo docente feito de homens brancos como eu, não fazia sentido para mim, mas era um reflexo do fim do domínio masculino na minha profissão que escolhi. Naquele mundo, alguns professores costumavam comentar sobre como as alunas os olhavam. Alguns vitimavam sexualmente as alunas.

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Tatiana Bilbao, Siv Stangeland e Débora Mesa abordam a posição das mulheres na arquitetura em mostra na Dinamarca

A exposição “Women in Architecture" do Centro de Arquitetura Dinamarquês visa introduzir a pauta sobre as mulheres na arquitetura e mostrar suas contribuições muitas vezes negligenciadas, mas substanciais, para o campo. A parte histórica da exposição celebra informações não contadas e realizações esquecidas de mulheres na Dinamarca dos anos 1920 aos 1970. A exposição também dá voz à arquitetas contemporâneas que compartilham suas experiências profissionais na Dinamarca de hoje. Para explorar ainda mais esse assunto, Tatiana Bilbao Estudio, Siv Helene Stangeland de Helen & Hard e Ensamble Studio exploram o tema do evento inspirado no ensaio de Virginia Woolf de 1929, “A Room of One’s Own”(um quarto somente seu) no qual ela afirma que as mulheres devem ser financeiramente independentes para poderem criar obras significativas. Elas devem ter um quarto próprio, tanto no sentido físico quanto no metafórico.

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Tokisho Mori, Gabriela Carrillo e Johanna Meyer-Grohbrügge protagonizam o documentário "Mulheres na Arquitetura"

Para tornar nosso mundo um lugar melhor, todos devem ter uma ideia de como a arquitetura funciona e no que ela pode impactar.

Pensando em como compartilhar histórias empoderadoras sobre mulheres que estão causando impacto no ambiente construído por meio da arquitetura, fizemos parceria com o cineasta Boris Noir que desenvolveu o argumento para o documentário Women in Architecture. O projeto foi realizado pela Sky-Frame e busca lançar luz sobre o papel das mulheres na arquitetura, aumentando a visibilidade dessas personagens.

Entramos em contato com Toshiko Mori, Gabriela Carrillo, e Johanna Meyer-Grohbrügge, três arquitetas de três países diferentes, em diferentes estágios de suas carreiras, mas com muito em comum: profissionais reconhecidas, com paixão pela educação, trabalho com comunidades e sensibilidade para as necessidades da sociedade e do ambiente construído.

As protagonistas compartilharam conosco seus pontos de vista sobre uma série de tópicos fundamentais, como suas perspectivas sobre ser mulher em uma indústria liderada por homens, como equilibrar trabalho e vida pessoal e os desafios cotidianos que as mulheres vivenciam na profissão. Seu entusiasmo oferece um espaço para reflexão e inspiração.

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Bolsa Lilly Reich pela Igualdade na Arquitetura é concedida a pesquisa sobre Anna Bofill Levi

A Fundação Mies van der Rohe anunciou que um projeto de pesquisa focado em Anna Bofill Levi recebeu a terceira bolsa Lilly Reich pela igualdade na arquitetura. O projeto, intitulado “La arquitectura como contracanto: 1977-1996”, foi iniciado pelos arquitetos Ma Elia Gutiérrez Mozo, José Parra Martínez, Ana Gilsanz Díaz e Joaquín Arnau Amo. A pesquisa contextualiza as obras arquitetônicas da pianista, arquiteta e compositora Anna Bofill Levi e traz à tona o resultado de sua abordagem multidisciplinar, entrelaçando práticas e pesquisas em design, arquitetura e música.

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