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Abrigo emergencial: O mais recente de arquitetura e notícia

Yasmeen Lari planeja construir um milhão de residências resistentes a inundações no Paquistão até 2024

Após as intensas enchentes que afetaram o Paquistão em 2022, a arquiteta Yasmeen Lari, da Heritage Foundation of Pakistan, comprometeu-se a auxiliar na construção de um milhão de casas resilientes no país. Em 2022, 33 milhões de pessoas foram deslocadas, e estima-se que 500.000 residências tenham sido destruídas ou gravemente danificadas. Em setembro de 2022, a ONG de Lari lançou um programa para iniciar a reconstrução e auxiliar as comunidades a se protegerem contra futuros desastres. O programa baseia-se na experiência de Lari em trabalhar com as comunidades e utilizar materiais de construção vernaculares e locais para criar estruturas resilientes e sustentáveis. De acordo com a Heritage Foundation of Pakistan, um terço da meta já foi alcançado.

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Shigeru Ban apresenta protótipo de habitação temporária para vítimas do terremoto na Turquia e Síria

Shigeru Ban Architects, em colaboração com a ONG Voluntary Architects’ Network, desenvolveu uma versão aprimorada da habitação temporária projetada para ajudar as pessoas afetadas pelo recente terremoto na Turquia e Síria. O novo protótipo representa uma atualização do sistema de tubos de papelão implantado no noroeste da Turquia após o terremoto de 1999. Esta nova versão leva em consideração questões de eficiência e a necessidade de minimizar o tempo de construção no local.

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Um ano de guerra na Ucrânia: iniciativas humanitárias e culturais para ajudar um país em crise

Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia após uma grande escalada do conflito que existia desde 2014. Um ano depois, a guerra ainda está em andamento. Tanto soldados quanto civis foram vítimas, além de milhões de pessoas que se tornaram refugiados, migrando para áreas mais seguras na Europa ou na própria Ucrânia. Instalou-se, assim, uma grave crise humanitária e de refugiados. Os conflitos também ameaçaram o patrimônio cultural e arquitetônico da Ucrânia, já que museus, monumentos e marcos históricos se tornaram alvos.

As implicações também estão atingindo a Europa e o mundo, à medida que os recursos energéticos e os suprimentos de alimentos se tornam mais escassos, prejudicando algumas economias. Ainda assim, os países ocidentais permaneceram unidos em seu apoio à Ucrânia, conforme relatado por agências de notícias internacionais. Apesar das dificuldades econômicas, o apoio internacional foi mobilizado por meio de várias iniciativas na esperança de ajudar os deslocados, proteger o patrimônio cultural e traçar um plano de reconstrução.

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Terremoto na Turquia e Síria destrói castelo de mais de 2 mil anos

Um grande terremoto de magnitude 7,8 atingiu o centro da Turquia e o noroeste da Síria na manhã desta segunda-feira, 6 de fevereiro, seguido por um segundo terremoto de magnitude 7,4 relatado algumas horas depois na mesma região, de acordo com informações do jornal The Guardian. Entre as áreas mais afetadas está Gaziantep, localizada a 240km da fronteira com a Síria e a 80km do epicentro do terremoto em Kahramanmaraş. Os tremores foram sentidos no Líbano, Grécia, Israel e na ilha de Chipre. As autoridades ainda estão avaliando o número de vítimas, enquanto equipes de resgate locais e internacionais foram mobilizadas para procurar sobreviventes. As primeiras estimativas relatam que mais de 1.700 edifícios desabaram ou foram gravemente danificados, conforme confirmado pelo vice-presidente da Turquia, Fuat Oktay.

Zaha Hadid Architects projeta tendas que servirão como escolas, clínicas e abrigos de emergência para comunidades deslocadas

A International Organization of Migration (IOM) e a Qatar Red Crescent receberão 27 tendas projetadas por Zaha Hadid Architects (ZHA) para atender e apoiar populações deslocadas. A doação é da Fundação Education Above All (EAA), do Comitê Supremo de Entrega e Legado e de seu programa de legado humano e social, Generation Amazing Foundation. A notícia foi anunciada durante a abertura de uma tenda da ZHA-EAA dentro do FIFA Fan Festival, em Doha, e representa parte do esforço do país para garantir que a Copa do Mundo tenha um legado positivo após o encerramento do torneio.

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Shigeru Ban cria sistema de divisórias de papel em abrigos emergenciais para refugiados ucranianos

Shigeru Ban cria sistema de divisórias de papel em abrigos emergenciais para refugiados ucranianos - Imagem de Destaque
Instalações em SC Galychyna Ucrânia. Imagem © Serhii Kostianyi

A guerra na Ucrânia continua e o número de refugiados aumentou para 5 milhões, de acordo com a ONU. Reconhecido por seu envolvimento em ajuda humanitária, Shigeru Ban e a ONG Voluntary Architects' Network estão implementando um sistema de divisórias de papel (PPS) para abrigos emergenciais na Ucrânia e países vizinhos, projetado para fornecer alguma privacidade aos refugiados ucranianos. Desde o início de março, o PPS foi instalado na Polônia, Eslováquia, França e Ucrânia, por Shigeru Ban Architects e VAN, em colaboração com arquitetos locais e estudantes voluntários.

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Arquitetura e crise climática: 6 técnicas construtivas para abrigos emergenciais

Segundo dados do CRED (Centre for Research on the Epidemiology of Disasters e do UNISDR (UN Office for Disaster Risk Reduction), em relatório divulgado em 2016, o número de desastres relativos ao clima duplicou nos últimos quarenta anos. A necessidade de abrigos temporários para desabrigados é, além de um reflexo das crise climática que atinge o planeta, também uma das consequências do crescimento desordenado das cidades que leva uma parcela significativa da população mundial a viver em condições vulneráveis aos desastres.

A arquitetura da cura: situações de emergência e recuperação

A arquitetura pode funcionar tanto como cura quanto como bem estar. Seja como um espaço capaz de minimizar a transmissão de doenças, ou simplesmente proporcionando um espaço tranquilo para o consolo, as construções do nosso dia-a-dia moldam diretamente a nossa experiência. Em situações de emergência, a arquitetura opera como um espaço da saúde e abrigo. À medida que os arquitetos continuam a repensar os projetos de habitação e necessidades humanas básicas, eles também estenderam seu foco para o bem-estar mental, físico e espiritual.

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Espaços públicos com andaimes: uma alternativa em situações de emergência

Ao enfrentar emergências como desastres naturais, conflitos bélicos ou pandemias, a arquitetura deve oferecer soluções imediatas e eficazes. Nessas infelizes circunstâncias, a prioridade costuma ser resolver os problemas de moradia, porém, uma vez controlada a emergência, o foco se desloca lentamente para locais de encontro, como centros comunitários, lugares para reuniões de bairro e espaços públicos. 

Para criar novos locais de reunião em situações de emergência, o andaime é uma boa alternativa se pensarmos na velocidade da construção e no orçamento limitado. Embora sejam normalmente utilizados como estruturas temporárias, eles também permitem compor rapidamente o espaço trabalhando com flexibilidade horizontal, vertical e diagonal, combinados com outros materiais como tecidos, madeira, policarbonato e metal.

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O impasse da arquitetura para abrigar pessoas atingidas por desastres

Como o voo de um pássaro, uma chuva de verão, marés no oceano, um relâmpago numa tempestade, uma estiagem prolongada, fenômenos naturais ocorrem todos os dias e nem percebemos. Mas há alguns que chamam mais a nossa atenção, como a erupção de um vulcão, um terremoto, o surgimento de um novo vírus ou uma grande inundação. Mesmo assim, caso ocorram numa região desabitada e não causem grandes danos materiais consideráveis, continuam sendo apenas fenômenos naturais. Caso aconteçam em pontos do planeta onde vivem muitas pessoas e que causem mortes, ferimentos, interrupção da produção, grandes prejuízos financeiros e a necessidade de deslocamento da população, aí sim são considerados desastres naturais. 

5 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais

Terremotos, pandemias, conflitos e desastres ambientais são alguns dos eventos que têm desafiado arquitetos, urbanistas, designers e engenheiros a encontrar formas de desenvolver estruturas e infraestruturas de maneira rápida, prática, eficiente e adequada tanto à situação como ao local em que serão implementadas. Na busca por materiais que estejam disponíveis e cumpram as exigências para cada tipo de situação, aqueles considerados “alternativos”, ou não usuais – ao menos no contexto dos abrigos emergenciais –, se apresentam como possibilidades para experimentação e posterior aplicação em estruturas de emergência. Ao abordarmos edificações temporárias, contêiners e lonas tensionadas sempre nos vêm à cabeça. Mas há materiais de grande disponibilidade e com boas características físicas que podem cumprir funções emergenciais.

5 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais - Image 4 of 45 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais - Image 5 of 45 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais - Image 9 of 45 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais - Image 10 of 45 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais - Mais Imagens+ 6

Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados

Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados - Image 1 of 4Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados - Image 2 of 4Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados - Image 3 of 4Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados - Image 4 of 4Para além da habitação temporária: cinco exemplos de infraestrutura social para refugiados - Mais Imagens+ 1

Ao longo da história do planeta terra, a migração humana - seja em busca de alimento, abrigo ou melhores condições de vida - tem sido a norma e nunca a exceção. Atualmente, no entanto, estamos testemunhando um fenômeno migratório sem precedentes. Segundo números publicados pelas Nações Unidas, mais de 68,5 milhões de pessoas encontram-se bem longe de suas casas no presente momento; os números oficiais apontam para mais de 25 milhões de refugiados, dos quais, mais da metade tem menos de dezoito anos. Entre outros fatores, os conflitos que os países do chamado "primeiro mundo" levam para países como a Síria e Mianmar, estão transformando algo que está na natureza do homem - o processo migratório - em uma crise sem precedentes e um dos principais desafios do século XXI.

Projetos emergenciais geralmente são associados à catástrofes naturais como terremotos e tsunamis. Abrigos emergenciais tem sido projetados e construídos ao longo dos últimos anos com mais e mais frequência e em números cada vez maiores. Mas até hoje, por incrível que pareça, projetos de habitação emergencial que possam proporcionar mais dignidade à vida de milhões de refugiados não tem recebido apoio suficiente e muito menos, a atenção devida por parte da nossa comunidade internacional de arquitetos. Questões importantíssimas permanecem sem respostas: Como adaptar as nossas cidades para poder atender às necessidades mais urgentes criadas pelo cada vez mais intenso processo de migração? Como podemos garantir que nossas comunidades sejam capazes de absorver e integrar refugiados e migrantes em seu tecido urbano e contextos culturais, econômicos e sociais?

No dia mundial dos refugiados, queremos chamar a atenção de todos os arquitetos e arquitetas, divulgando cinco exemplos brilhantes de projetos sociais ao redor do mundo - escolas, hospitais e centros comunitários - especificamente aqueles criados para dar abrigo e uma vida mais digna para populações deslocadas e refugiados.

JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19

Com os hospitais nos Estados Unidos cada vez mais lotados devido à pandemia do COVID-19, a startup JUPE HEALTH está criando uma série de unidades móveis para lidar com a falta de leitos. Segundo a equipe, o projeto foi concebido como unidades de repouso e recuperação que podem ser rapidamente implantadas, mas também podem servir como UTIs móveis.

JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19 - Image 5 of 4JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19 - Image 1 of 4JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19 - Image 4 of 4JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19 - Image 2 of 4JUPE HEALTH projeta módulos móveis de terapia intensiva para atender a demanda causada pelo COVID-19 - Mais Imagens+ 6

Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores

Após um desastre natural ou um conflito, a arquitetura desempenha um papel fundamental não apenas na reconstrução da infraestrutura perdida, mas também na necessidade de conforto e segurança para os afetados. Uma arquitetura pós-desastre bem-sucedida deve atender tanto à necessidade de abrigo imediato a curto prazo quanto às necessidades de reconstrução e estabilidade a longo prazo. Oito anos após o terremoto de 2010 no Haiti, os desalojados continuam residindo em abrigos temporários sem acesso adequado a encanamentos e eletricidade, revelando a importância crítica de atender às necessidades de longo prazo após desastres e conflitos.

Abaixo, você verá 10 exemplos de arquiteturas pós-desastre, desde propostas de baixo custo em um curto prazo, até aquelas que reconstroem comunidades inteiras do zero:

Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores - Image 6 of 4Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores - Image 1 of 4Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores - Image 2 of 4Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores - Image 4 of 4Arquitetura pós-desastre: 10 exemplos inspiradores - Mais Imagens+ 5

Resultados do concurso estudantil de arquitetura bioclimática da IX Bienal José Miguel Aroztegui / Abrigos de Emergência

Tendo como tema "Abrigos de Emergência", o Concurso Estudantil Íbero-Americano de Arquitetura Bioclimática da IX Bienal José Miguel Aroztegui convidava os estudantes a proporem habitações temporárias para a acomodação de desabrigados por motivo de desastres naturais e outras causas como incêndios e desmoronamentos e desocupações de edifícios existentes, dotadas de condições de conforto ambiental para a habitabilidade com qualidade, segurança e o mínimo de consumo energético possível.

A comissão de avaliação, baseando-se em aspectos como desempenho ambiental, inserção no contexto, expressão arquitetônica, originalidade, selecionou três projetos vencedores e três menções honrosas. Veja, a seguir, as propostas premiadas e o comentário da comissão sobre cada uma delas.

RE:BUILD: como construir um abrigo emergencial com andaimes e materiais locais

RE:BUILD é um sistema construtivo projetado e desenvolvido por Pilosio Building Peace com o objetivo de construir rapidamente acampamentos para refugiados e espaços de assistência em situações emergenciais. O sistema é compostos por estruturas modulares temporárias que podem se converter em uma casa, uma escola, um posto de saúde, um refeitório ou qualquer outro espaço necessário em caso de emergência.