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Arquitetos: Eduardo Colonelli, Paulo Mendes da Rocha, Weliton Ricoy Torres; Paulo Mendes da Rocha, Eduardo Colonelli, Weliton Ricoy Torres
- Área: 10815 m²
- Ano: 1998
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Fabricantes: SUR


O estado de Minas Gerais está mais próximo de ter mais um monumento entre a lista de Patrimônio Cultural da Humanidade. O complexo arquitetônico da Pampulha, de Oscar Niemeyer, teve sua candidatura aceita pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o que significa que toda a documentação, enviada no final do ano passado pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, foi considerada completa, condição que dá início a outros procedimentos de avaliação.
Segundo a prefeitura da capital mineira, a Unesco enviará, entre os meses de julho e setembro, uma comissão para avaliar o espaço a ser incluído em sua lista, da qual já fazem parte, de Minas Gerais, o centro histórico de Ouro Preto e de Diamantina e o Santuário do Bom Jesus do Matozinhos, em Congonhas.

Hoje, dia 22 de março, é o Dia Mundial da Água, data comemorativa criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1992, para concentrar e incentivar a discussão de assuntos relacionados o tema em todo a planeta.
Aproveitamos essa oportunidade, e todas as notícias que temos acompanhado sobre a falta d´água em diversos pontos do país, para mostrar a importância que o arquiteto tem e como ele pode colaborar com a economia deste que é um de nossos bens-naturais mais valiosos.Confira soluções práticas que você pode (e deve) incluir em seus projetos.

O famoso Pavilhão de Portugal, edifício projetado por Álvaro Siza para a Expo-98 em Lisboa, deixará de ser propriedade da empresa Parque Expo e passará a integrar o patrimônio de uma “instituição nacional de referência acadêmica e científica”, comentou o Ministro do Ambiente Português, Moreira da Silva.
A transferência de posse amenizará a divida da empresa, que soma 149,6 milhões de euros, e garantirá um uso adequado da estrutura, que vinha a dez anos sendo subutilizada. O nome da instituição que se responsabilizará pelo emblemático edifício não foi divulgado, porém, o nome mais cotado é o da Universidade de Lisboa - que resultou da fusão da Universidade Técnica de Lisboa e da antiga Universidade de Lisboa.

O famoso conjunto do Sesc Pompéia, projeto de requalificação de uma antiga fábrica de tambores liderado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, foi, nesta quinta-feira, incluído na lista de edifícios tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Os edifícios, já protegidos pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), entram agora para a lista de obras protegidas em âmbito nacional, tendo sido aprovados unanimemente pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural.

Promovido pela Escola do MASP, o curso LINA BO BARDI – das ideias à construção: arquitetura, desenho industrial e ação cultural abordará a vida e a obra da arquiteta Lina Bo Bardi, nascida na Itália em 1914 mas que escolheu o Brasil para viver e trabalhar desde 1947.

Com exposição marcada para março deste ano no Sesc Pompeia, o maior expoente da arte de performance no mundo, Marina Abramović, contou ao Portal do Sesc suas primeiras impressões sobre os espaços do icônico projeto de Lina Bo Bardi.
Com uma visão bastante sensível e aberta às “energias do lugar”, a artista sérvia se impressionou com a quantidade de pessoas usando os espaços da antiga fábrica de tambores, um público heterogêneo ocupado com atividades das mais variadas.
“E eu gostei imediatamente. Havia tipo um sentimento de democracia. Um rio atravessava o espaço. E havia uma lareira. Alguns cristais e pedras foram colocados em diferentes cantos, marcando pontos de energia. Este não é um espaço normal de exposição onde se exibe Arte como museus e centros culturais de arte contemporânea que você encontra na Europa e na América. Tudo neste espaço é diferente. E o diferente é que nele há uma espécie de redemoinho energético, cheio de curiosidade, inocência e simplicidade.”

Pedimos ao grupo Arquitetas Invisíveis que para a comemoração do Dia do Arquiteto selecionassem as arquitetas brasileiras que mais as inspiram e compartilhassem este material conosco. Segue abaixo o texto produzido por elas e um pouco mais sobre as mulheres que marcam o panorama nacional da Arquitetura.

Hoje o ArchDaily Brasil completa três anos e para comemorar decidimos presentear nossos leitores com a coletânea dos Clássicos mais visitados de nossa página desde 2011.
Nossa lista traz nomes como Affonso Eduardo Reidy, Gregori Warchavchik, Lelé, Lina Bo Bardi, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha, Ruy Ohtake, Sérgio Bernardes e Vilanova Artigas e outros mestres da arquitetura brasileira. Ao clicar nos links você conhecerá mais sobre cada projeto.

Dois prismas retangulares horizontais quase idênticos alinham-se por suas faces mais extensas com um afastamento de vinte metros entre eles, que dá lugar a um jardim. Uma rampa sinuosa elevada conecta ambos os prismas, e através de uma ramificação por um lado e uma escada por outro, conecta o par de prismas ao jardim central mais abaixo.

Embora desde a primeira edição do livro A Arte de Projetar em Arquitetura, de Ernst Neufert - publicada na Alemanha em 1936 - o mundo tenha mudado muito, o famoso manual apresenta conceitos elementais de desenho que seguem, em sua maioria, ainda vigentes, pois toma o ser humano como unidade de medida.
Entretanto, a arquitetura parece constantemente tomar outros rumos, afastando-se de seus princípios básicos para satisfazer requisitos que muitas vezes não têm relação direta com sua habitabilidade. Naqueles anos, Neufert estava preocupado com a redução da escala do projeto: "creio que este é o motivo da usual falta de relação entre os edifícios, já que os projetistas partem de escalas diferentes e arbitrárias e não levam em consideração a única correta, o homem".
Hoje em dia fazemos arquitetura com base em quais parâmetros?