Laurian Ghinitoiu

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE FOTÓGRAFO

'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu

O fotógrafo Laurian Ghinitiou visitou o edifício 'Maison Stéphane Hessel' do JDS Architects, recentemente finalizado. O projeto de uso misto, ganhador de um concurso em Lille, França, apresenta um espaço para 70 crianças em uma creche, um albergue com 200 camas e um escritório de inovação socioeconômica. O projeto foi desenhado exclusivamente para responder às três etapas de crescimento humano desde o nascimento, a adolescência e até a idade adulta. O volume do edifício faz com que seus acessos gerem novos espaços públicos, convidando a comunidade a utilizar o edifício como refúgio em relação ao ruído da cidade. No interior, os espaços esculpidos com móveis sob medida, são o cenário ideal para a aprendizagem e o desenvolvimento.

'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 1 of 4'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 2 of 4'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 3 of 4'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 4 of 4'Maison Stéphane Hessel' de JDS Architects nas lentes de Laurian Ghinitoiu - Mais Imagens+ 29

Herzog & de Meuron, OMA e MAD entre os 13 finalistas do “Design of the Year 2016”

O Design Museum de Londres anunciou os finalistas de 13 projetos arquitetônicos que estão sendo considerados para a edição de 2016 da prestigiosa premiação Design of the Year. Desde o protótipo da habitação sustentável da Tatiana Bilbao à Ópera Harbin de MAD Architects, a lista apresenta projetos de diversas escalas e programas, celebrando algumas das conquistas mais significantes do último ano dos arquitetos.

O prêmio, agora em seu nono ano, "celebra projetos que promovam ou que incentivem desafios, permitindo acesso, estendendo a prática de projetar ou capturando o espírito do ano". Os candidatos são selecionados em seis categorias, incluindo Arquitetura, Digital, Moda, Gráfico, Produto e Transporte. Uma exposição com projetos ocorrerá entre 24 de novembro de 2016 e 19 de fevereiro de 2017.

No ano passado, o prêmio geral de arquitetura foi concedido ao Centro de Inovações de UC de Alejandro Aravena por ser "permeável – visual, social e climaticamente eao seu ambiente".

Veja, a seguir, todos os edifícios finalistas: 

Ensaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges

Em 1986, o Prêmio Pritzker de Arquitetura anunciou seu primeiro laureado alemão. Em discurso durante a cerimônia de premiação em Londres, o Duque de Gloucester afirmou que o prêmio "pode não garantir a imortalidade", inferindo, talvez, que nem mesmo o mais prestigiado prêmio da arquitetura poderia competir com uma obra tão compacta, focada e contínua como a de Gottfried Böhm -- um "filho, neto, marido e pai de arquitetos."

A Igreja da Peregrinação em Neviges foi concebida a partir de um concurso internacional por convite -- lançado em 1962 -- e tinha como cliente a Arquidiocese de Köln, mais precisamente, o Arcebispo Josef Cardinal Frings. A estrutura resultante, que precisou de 7.500 metros cúbicos de concreto e 510 toneladas de barras de aço, é uma das obras mais decisivas, significativas e anônimas do século XX.

Ensaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges - Image 10 of 4Ensaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges - Imagem de DestaqueEnsaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges - Image 15 of 4Ensaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges - Image 18 of 4Ensaio fotográfico retrata a Igreja da Peregrinação de Gottfried Böhm em Neviges - Mais Imagens+ 19

"Circus, Circus" leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau

No início do mês a Bauhaus Dessau foi animada pelo Bauhaus Festival. Intitulado "Circus, Circus – from Black to White", o evento tinha como objetivo proporcionar toda a diversão de uma feira, porém, com um toque monocromático -- em oposição às tradicionais cores vibrantes associadas aos circos. O evento também foi uma oportunidade de apresentar o legado de um dos maiores artistas que lecionou na Bauhaus, László Moholy-Nagy, cujos experimentos em filme e novas mídias se encaixam bem na natureza performática do circo. O fotógrafo Laurian Ghinitoiu viajou até o evento para registrar as festividades e a interação com o famoso edifício de Walter Gropius.

"Circus, Circus" leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau - Image 1 of 4"Circus, Circus" leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau - Image 2 of 4"Circus, Circus" leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau - Image 3 of 4"Circus, Circus" leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau - Image 4 of 4Circus, Circus leva intervenções arquitetônicas à Bauhaus Dessau - Mais Imagens+ 31

Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu

Projetado pro Zaha Hadid Architects, e após uma década entre desenho e construção, os novos escritórios do porto de Antuérpia (Bélgica) abriram suas portas. Uma nova e monumental estrutura é colocada sobre uma estação de bombeiros remodelada, para se converter no escritório central do segundo maior porto da Europa, com capacidade para 500 funcionários.

O fotógrafo Laurian Ghinitoiu visitou o projeto para capturar a forma única do mais recente projeto completado pelo escritório de Zaha Hadid.

Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu  - Image 1 of 4Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu  - Image 2 of 4Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu  - Image 3 of 4Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu  - Image 4 of 4Legado de Zaha Hadid: os escritórios do Porto de Antuérpia, fotografados por Laurian Ghinitoiu  - Mais Imagens+ 37

Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

No início deste ano, o Vitra Schaudepot, localizado no Vitra Campus, foi oficialmente inaugurado. A mais recente de uma série de estruturas projetadas por arquitetos renomados ou emergentes, este espaço é o segundo projeto de Herzog & de Meuron neste campus. Concebido como "uma instalação de armazenamento" que apresenta um apanhado geral da extensa coleção de móveis e luminárias do Vitra Design Museum, os mais de 400 objetos oferecem "uma introdução compreensível da história do design de móveis". Com um café e uma nova entrada para os visitantes do museu, o edifício também pode receber exposições temporárias. Veja, a seguir, os registros fotográficos de Laurian Ghinitoiu dessa nova obra em Weil am Rhein.

Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 1 of 4Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 2 of 4Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 3 of 4Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 4 of 4Schaudepot de Herzog & de Meuron no Vitra Campus pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Mais Imagens+ 27

Pezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana

Para Mauricio Pezo e Sofía Von Ellrichshausen, o papel do arquiteto vai muito além de lidar com problemas funcionais, bem como sociais, sustentáveis e de segurança. "É claro que a arquitetura em sua essência consiste em solucionar problemas, e os problemas mudam constantemente", diz von Ellrichshausen nesta entrevista com a The Architectural Review fora de seu Pavilhão Vara na Bienal de Veneza de 2016. “Mas provavelmente o que abrange a arquitetura é muitas vezes maior do que o problema abordado inicialmente. Portanto, pensamos na arquitetura em termos de sua grande abrangência, incorporando valores e não necessariamente propondo uma solução".

Pezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana - Imagem de DestaquePezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana - Image 1 of 4Pezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana - Image 2 of 4Pezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana - Image 3 of 4Pezo von Ellrichshausen fala sobre arquitetura para a escala humana - Mais Imagens

Os melhores projetos de estudantes de 2016

Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Image 183 of 4

Ano passado, convidamos estudantes de todo o mundo a compartilharem seus projetos que foram construídos como parte de seus estudos. As respostas foram tão impressionantes que resolvemos repetir o chamado este ano. Então, há dois meses, unimos forças com o ArchDaily e com as quatro páginas do ArchDaily en Español para lançar uma chamada de trabalhos, e mais uma vez as respostas ultrapassaram as expectativas. Com mais de 100 propostas enviadas, a qualidade dos projetos foi tão alta que tivemos que organizar uma publicação ainda mais extensa esse ano, reunindo 36 projetos de 20 países. Veja, a seguir, os melhores projetos de estudantes de 2016.

Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Image 4 of 4Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Image 59 of 4Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Image 98 of 4Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Image 111 of 4Os melhores projetos de estudantes de 2016 - Mais Imagens+ 179

Vídeo: Projetando através do tempo – Economia doméstica na Bienal de Veneza 2016

Esta entrevista, apresentada em parceria com PLANE—SITE, Jack Self—cocurador do Pavilhão Britânico na Bienal de Veneza de 2016—revela como o "fronte" da arquitetura britânica hoje em dia não é apenas uma crise imobiliária, mas "uma crise do lar". Ao apresentar provocadoramente "o banal", Self revela porquê a participação britânica na Bienal de Veneza de 2016 propõe cinco novos modelos para a vida doméstica, cada um curado pelo tempo da ocupação doméstica.

"Incidental Space": Pavilhão da Suíça na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

Qualquer arquitetura é exibicionista. Exposições não são simplesmente locais para apresentação da arquitetura, são locais para a incubação de novas formas de arquitetura e novos meios de se pensar sobre arquitetura [1] – Beatriz Colomina

Uma bienal de arquitetura pode ser mais do que um local para apresentar e celebrar o status quo da produção arquitetônica. O estado de exceção da Bienal é sua distância espacial de onde as pessoas normalmente tentam abrir espaço para examinar e questionar criticamente as condições da produção e do trabalho cotidianos. Contudo, tecnologicamente falando, hoje em dia é possível mais do que nunca antes, no entanto, nos anos recentes, a latitude criativa dos arquitetos têm sido bastante refreada por uma enorme —e crescente—pressão de regulamentações e regras. Contra este cenário, a exposição arquitetônica tem se tornado cada vez mais um meio relevante para uma prática crítica da arquitetura. Compreendido nestes termos, uma exposição não é mais apenas um local para representar arquitetura ex post facto, como ainda é vista hoje em dia. Em vez disso, o fato de que a autonomia do espaço da exposição e sua distância do mundo “real” da arquitetura pública e privada, tem um potencial que está sendo cada vez mais reconhecido e utilizado. Exposições estão se tornando um local para pesquisar e produzir uma prática arquitetônica experimental e crítica: um local não para a apresentação de produtos finalizados, mas para a produção de conteúdo. As limitações e licenças simultâneas para se vivenciar, emprestados pela exposição focado no objeto de pesquisa, permitindo a emergência de novas ideias, interpretações e significados. Isto remete a se questionar o suposto limite entre arquitetura e exposição. Investigação se torna uma forma de apresentação.

Clássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA

O New Museum é o produto de uma visão ousada para estabelecer um centro radical e politizado de arte contemporânea na cidade de Nova York. Com o objetivo de distinguir-se das instituições de arte existentes na cidade com um foco em artistas emergentes, o nome do museu incorpora seu espírito pioneiro. Nas duas décadas seguintes à sua fundação, em 1977, ganhou uma forte reputação de seu programa artístico, e eventualmente cresceu mais que sua discreta sede em um loft no SoHo. Para estabelecer uma presença visual e atingir um público mais amplo, em 2003, o escritório japonês de arquitetura foi contratado para projetar uma nova sede para o museu. A estrutura resultante, uma pilha de caixas retilíneas que se erguem sobre Bowery, seria o primeiro e, até agora, o único museu de arte contemporânea construído propositadamente em Nova York. [1]

Clássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA - GaleriaClássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA - GaleriaClássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA - GaleriaClássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA - GaleriaClássicos da Arquitetura: New Museum / SANAA - Mais Imagens+ 25

"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, estamos apresentando uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

A floresta amazônica é nossa fronteira: batalhas constantes estão sendo travadas para preservar a maior fonte de biodiversidade, produção de oxigênio e regulação climática do planeta.

A Amazônia é também o fronte de batalha entre a visão ancestral de seus habitantes e a visão moderna da sociedade ocidental em relação ao seu território. Se fossemos aprender com o conhecimento indígena, agora ameaçado pela hegemônica "civilização ocidental", daríamos vez a visões sem precedentes sobre medicina, nutrição e a produção sustentável da floresta tropical. A dissolução desta última fronteira teria implicações globais e poderia mudar o modo como vemos nosso mundo. 

"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Our Amazon Frontline: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 9

Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

O título "To Live Is To Be Slowly Born: Kashef Chowdhury" se relaciona com o processo da arquitetura, que pode se materializar lentamente e por isso também se refere à arquitetura, à paciência e à significativa existência dos edifícios em seus ambientes fragilizados.

A instalação é um labirinto de vidro que o visitante cruza para chegar a um ambiente interno. O vidro é transparente –portanto, uma abordagem alternativa à manifestação arquitetônica do "labirinto": espaço antigo de trama e descobrimento. Refere-se à ideia de que embora uma pessoa tenha uma visão clara de suas intenções, o caminho para se chegar  a isto talvez não seja direto, mas um tanto quanto "labiríntico", nas zonas econômicas e climáticas em que o arquiteto opera. Isto é, pode-se ver claramente, mas não progredir não é fácil. 

Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 9

"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016

"Making Heimat. Germany, Arrival Country" [Construindo um lar. Alemanha, país de chegada] é uma resposta à chegada de mais de um milhão de refugiados na Alemanha em 2015. As expectativas para 2016 são similares. A necessidade de habitação é urgente, mas urgente também é a necessidade de novas ideias e abordagens confiáveis para a integração. Portanto, a exposição é composta por três partes: a primeira parte investiga os abrigos físicos dos refugiados - as soluções reais que foram construídas para lidar com a necessidades urgentes. A segunda parte busca definir as condições que devem estar presentes numa "cidade de chegada" a fim de transformar refugiados em imigrantes. A terceira parte da exposição é o conceito de design espacial do pavilhão alemão, que abordará a situação política contemporânea. O grupo "Something Fantastic" planejou e organizou a apresentação de arquitetura e design gráfico.

"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Making Heimat: Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 16

Vídeo: Subindo o zigurate do Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016

Neste vídeo, Jesús Granada visita o Pavilhão Nórdico e a exposição "In Therapy" na Bienal de Veneza deste ano. O vídeo apresenta uma série de imagens estáticas que mostram a instalação central da exposição - uma pirâmide escalonada, ou zigurate - e sua série de "ambientes sem paredes" para a reflexão. O pavilhão em si, construído em 1969, foi projetado por Sverre Fehn para refletir e concretizar algumas ideias sobre a sociedade Nórdica e sua arquitetura - inclusive mostrando um certo sentido de abertura. Este ano, portanto, o pavilhão foi organizado como uma extensão do espaço público do Giardini.

Modern[o] como metáfora: O lugar do Tate em um mundo pós-Brexit

Os arquitetos no Reino Unido foram submetidos a um mês de altos e baixos monumentais. O Tate Modern, extensão de Herzog & de Meuron, (conhecido como Switch House) abriu suas portas na sexta-feira, 17 junho. Seis dias depois, na quinta-feira seguinte, 23 de junho, o país proclamou seu desejo (mal-planejado) de sair da União Europeia. Seria fácil ver os dois eventos em separado, sem sobreposição óbvia. Mas na verdade o Tate parece ter uma simbiose estranha com a decisão Brexit - promovendo inclusive uma visão enfática contra ela.

Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos

Com duração de quase duas décadas, a exibição anual do Serpentine Gallery Pavilion tornou-se um dos eventos mais esperados tanto para a comunidade de arquitetos londrinos quanto para comunidade global. Na edição deste ano foi apresentado não apenas um pavilhão, mas quatro "casas de verão" adicionais, evidenciando que programa não mostra ainda nenhum sinal de abrandamento. Cada um dos dezesseis pavilhões anteriores foram instigantes, deixando uma marca indelével e forte mensagem à comunidade arquitetônica. E mesmo todos os pavilhões sendo removidos após suas curtas temporadas de verão para ocupar propriedades privadas distantes, eles continuam sendo compartilhados através de fotografias e em palestras de arquitetura. Com o lançamento do Pavilhão, que ocorreu dia 16 de junho, vamos olhar para trás e relembrar todos os pavilhões anteriores e sua importância para o público arquitetônico.

Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos - Image 1 of 4Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos - Image 2 of 4Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos - Image 3 of 4Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos - Image 4 of 4Arquivo: O Serpentine Pavilion ao longo dos anos - Mais Imagens+ 33

Participantes do Pavilhão do Brasil falam sobre a Bienal de Veneza

A participação brasileira na Bienal de Veneza deste ano - JUNTOS - consiste na reunião de quinze projetos realizados em diversas regiões do país e que abrangem uma grande gama de abordagens do tema da Biennale: Reporting from the Front. Perguntamos a alguns dos idealizadores dos projetos que fazem parte de Juntos suas opiniões acerca do pavilhão do Brasil e da contribuição de seus projetos ao pavilhão e à própria Bienal, veja suas respostas, a seguir: