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Arquitetos: Lioz Arquitetura, Rodrigo Lino Gaspar
- Área: 150 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: Cortizo, Jader Almeida, O/M Light - Osvaldo Matos, Olaio, Superbotânica


A distribuição funcional desempenha um papel fundamental no projeto contemporâneo de escritórios e ambientes de trabalho. Nesse sentido, o estudo da planta de arquitetura é uma forma interessante de abordagem; não apenas possibilita maior eficiência em termos de circulação e logística, mas também oferece exemplos de espaços de trabalho mais adequados às necessidades atuais.
A seguir, reunimos mais de 50 exemplos de projetos para lhe inspirar, reconhecendo como diferentes arquitetos enfrentaram o desafio em diferentes escalas.


A domótica é um conjunto de tecnologias aplicadas ao controle e automação inteligente de uma obra de arquitetura. Seus diferentes sistemas permitem uma gestão eficiente do consumo de energia, segurança, acessibilidade e conforto geral do edifício, tornando-se uma questão importante a considerar ao projetar, construir e habitar.
Os sistemas domóticos são baseados na coleta de dados por sensores, que logo são processados para emitir ordens precisas aos executores, variando a qualidade ambiental de cada espaço de acordo com as necessidades do usuário. O ritmo da vida atual e os avanços tecnológicos que experimentamos nos últimos anos levaram a novas formas de viver, motivando o projeto de residências e edifícios mais humanos, multifuncionais e flexíveis.
Este artigo recolhe diferentes referências de habitação onde a domótica tem sido utilizada, o que deixou de ser um luxo para se tornar uma solução viável e eficaz para todos os tipos de projetos.

Na continuação da lista das Dez cidades mais proeminentes no design, a Metropolis Magazine divulgou sua lista das cidades mais "movimentadas" no campo do design em 2018. Ao contrário dos grandes centros urbanos na lista anterior, elas são um pouco menores - mas surpreendem por serem tão vibrantes.

Você já se questionou como é pensado o projeto de uma exposição? Ou como ele articula-se na montagem do conteúdo exposto?
Historicamente, o que hoje conhecemos como Museu iniciou-se como um lugar para a reunião de peças e objetos organizados por tipologia, como nos é revelado ao observamos imagens dos chamados gabinetes de curiosidades ou quarto das maravilhas, onde se organizava uma multiplicidade de objetos e espécies raras (animal, vegetal e mineral) trazidas das grandes explorações ocorridas no século XVI e XVII.
Séculos mais tarde, tais coleções começaram a ganhar força e antigos palácios transformaram suas circulações em extensas e contínuas galerias, onde apenas seus hóspedes e moradores tinham acesso. Posteriormente, no século XIX, o surgimento de pavilhões dedicados essencialmente à exposição de artefatos trouxe proximidade à ideia mais próxima do que hoje são os museus. Costumamos publicar diversos projetos de museus. Mas além da arquitetura destes, você já observou como a expografia atua de modo importante? Listamos a seguir alguns dos conceitos-chave dos projetos expográficos.

Marcada pelo refinamento e pureza de desenho, a arquitetura portuguesa historicamente detém um aguçado relacionamento entre o objeto construído e o território a qual se insere.
Nomes como Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura e Fernando Távora são ainda as maiores referências quando pensamos na produção arquitetônica portuguesa. Contanto, para além dos grandes mestres, um grupo de jovens escritórios criado nos últimos dez anos tem mostrado força e relevância à nova produção. Nesse panorama, novos atributos são enfatizados - um senso estético e construtivo baseado no minimalismo moderno, mas questionados e renovados de acordo com os novos parâmetros sociais e filosóficos contemporâneos; a união de campos híbridos – da arte e design de produto à arquitetura e urbanismo; e um processo crescentemente colaborativo, baseado na união de ideias coletivas.
