
Fernando Guerra / FG + SG
Museu Temporário Roy Lichtenstein / Diogo Aguiar Studio + João Jesus Arquitectos

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Arquitetos: Diogo Aguiar Studio, João Jesus Arquitectos; Diogo Aguiar Studio, João Jesus Arquitectos
- Área: 150 m²
- Ano: 2018
L10 / Pereira Miguel Arquitectos
Gama Issa V2.0 / studio mk27
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Arquitetos: Claudia Issa, Lair Reis, studio mk27 - marcio kogan
- Área: 827 m²
- Ano: 2016
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Fabricantes: Core, Jofebar Panoramah, Leicht, Plancus, Santorini Mármores, +3
Brises: detalhes construtivos e aplicação prática

Durante os meses quentes, os edifícios devem garantir conforto térmico adequado para as pessoas que habitam seus interiores. Os brises ou telas solares são uma solução eficaz nos projetos que contam com grandes superfícies envidraçadas, reduzindo assim as temperaturas geradas pela luz solar direta.
Mergulhamos em nossa biblioteca de obras para coletar 6 projetos na Espanha que utilizam criativamente brises em suas fachadas, apresentando também detalhes dos produtos utilizados para que você possa se inspirar e incorporá-los em seus próprios projetos.
Escritórios da Padaria Portuguesa / João Tiago Aguiar, Arquitectos

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Arquitetos: João Tiago Aguiar, Arquitectos
- Área: 360 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Amorim, CASTELHANO & FERREIRA, CIN, CLIMAR, Sonae Industria, +2
Terminal de Cruzeiros de Lisboa / Carrilho da Graça Arquitectos

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Arquitetos: Carrilho da Graça Arquitectos
- Área: 12440 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: Diasen, ECIL, Horácio Costa, O/M Light - Osvaldo Matos, Reynaers Aluminium, +1
Centro Esportivo Wifaq / Groupe3 Architectes

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Arquitetos: Groupe3 Architectes
- Área: 7000 m²
- Ano: 2015
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Fabricantes: AQUAPANEL, Armstrong Ceilings, Florim, Gerflor, Knauf, +3
Apartamento Ressano Garcia / João Tiago Aguiar, Arquitectos

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Arquitetos: João Tiago Aguiar, Arquitectos
- Área: 260 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: CIN, CLIMAR, FERREIRAS MOBILIÁRIO, PADIMAT
Campo de Ourique 70 / Fragmentos
Pump Nações Gym / NOZ Arquitectura

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Arquitetos: NOZ Arquitectura
- Área: 1250 m²
- Ano: 2013
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Fabricantes: Armstrong Ceilings, 2tec2, Bagno Design, ERIX, Huric, +2
Guia de expografia: o que levar em conta ao montar uma exposição

Você já se questionou como é pensado o projeto de uma exposição? Ou como ele articula-se na montagem do conteúdo exposto?
Historicamente, o que hoje conhecemos como Museu iniciou-se como um lugar para a reunião de peças e objetos organizados por tipologia, como nos é revelado ao observamos imagens dos chamados gabinetes de curiosidades ou quarto das maravilhas, onde se organizava uma multiplicidade de objetos e espécies raras (animal, vegetal e mineral) trazidas das grandes explorações ocorridas no século XVI e XVII.
Séculos mais tarde, tais coleções começaram a ganhar força e antigos palácios transformaram suas circulações em extensas e contínuas galerias, onde apenas seus hóspedes e moradores tinham acesso. Posteriormente, no século XIX, o surgimento de pavilhões dedicados essencialmente à exposição de artefatos trouxe proximidade à ideia mais próxima do que hoje são os museus. Costumamos publicar diversos projetos de museus. Mas além da arquitetura destes, você já observou como a expografia atua de modo importante? Listamos a seguir alguns dos conceitos-chave dos projetos expográficos.
micasa vol.C / studio mk27
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Arquitetos: Marcio Tanaka, studio mk27 - marcio kogan
- Área: 230 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: Hunter Douglas, Rothoblaas, Carpinteria estruturas de madeira, brigato esquadrias, idarti, +1
Bauman Corporate / Studio Arthur Casas
A arquitetura religiosa ainda é relevante nos dias de hoje?

Algumas das mais importantes obras de arquitetura ao longo da história da humanidade se devem à religiosidade e espiritualidade do ser humano. Ao longo das últimas décadas, um crescente número de pessoas têm se importado cada vez menos com as práticas religiosas no sentido mais tradicional, isso não significa que a maioria delas seja completamente cética, mas o fato é que muitos destes monumentos arquitetônicos têm lentamente começado a perder parte de seu significado. Aquilo que Louis Kahn chamou de “imensurável” e Le Corbusier se referia como “inefável” estaria deixando de ser relevante para as pessoas?
A proposta do Vaticano para a Bienal de Veneza de 2018 - primeira participação do país no mais importante evento de arquitetura do mundo - é apresentada como “uma espécie de peregrinação não apenas religiosa, mas também cética”. Com isso, está cada vez mais evidente que o papel dos espaços “religiosos” está se transformando pouco à pouco, de espaços iconográficos para ambientes mais ambíguos que procuram refletir a "espiritualidade" de uma maneira mais ampla.
E o que isso significa? Ainda há espaço para a espiritualidade na arquitetura? É possível criar espaços religiosos abertos para pessoas de diferentes crenças e até mesmo para aquelas mais céticas? E o que faz com que um espaço seja dotado de "espiritualidade"?
















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