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Vídeo de drone mostra a construção do projeto M50 de Heatherwick Studio em Xangai

No mais recente vídeo do #donotsettle, Wahyu Pratomo e Kris Provoost apresentam imagens impressionantes de um dos projetos mais curiosos de Xangai, o M50. O edifício de 300 mil metros quadrados projetado pelo Heatherwick Studio consiste em uma massa topográfica urbana dedicada a abrigar programas mistos.

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O que o arquiteto pode aprender com a natureza para enfrentar os desafios do futuro?

O que o arquiteto pode aprender com a natureza para enfrentar os desafios do futuro? - Image 5 of 4
© Mert Kilcioglu and Cenk Gencer. ImageProjeto realizado por Mert Kilcioglu e Cenk Gencer durante AA VISITING SCHOOL AMAZONAS

A partir de 25 de agosto, a floresta amazônica mais uma vez será anfitriã de um workshop de Arquitetura Flutuante liderado por especialistas em biomimética e ex-alunos do WDCD, Marko Brajovic e Nacho Marti, professor da AA. Desta vez, o curso também estabeleceu um objetivo novo e emocionante: gerar ideias para o WDCD Climate Action Challenge.

O entorno do Convento de Carmo pelas lentes de Fernando Guerra

Continuando com nossa série de publicações de fotografias de Fernando Guerra de obras icônicas, temos hoje o projeto de Álvaro Siza para a revitalização do entorno do Convento de Carmo, na cidade de Lisboa.

Fachada de cobogós do Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro

Alunos do DAU/ PUC-Rio foram convidados pelo arquiteto Pedro Campos Costa para criar uma peça de cobogó para ser instalada na fachada da expansão do Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro.

Cobogó é um elemento vazado criado no Brasil na década de 1920 e amplamente explorado no movimento modernista brasileiro. O desafio era criar um design com forte apelo contemporãneo, mas que ao mesmo tempo evocasse a tradição protuguesa. A fachada construída foi o resultado de um workshop realizado na PUC-Rio entre 18 de agosto e 3 de setembro de 2016.

Fotos da Semana: materiais que tornam detalhes construtivos objetos de desejo

Arquitetos são aficionados por detalhes construtivos. É por isso que as fotos desta semana são dedicadas exclusivamente à arte do encontro entre materiais e a diversidade de composições fotográficas que se pode obter a partir deste enfoque particular. Nesta ocasião, fotógrafos como Joel Filipe, Marie-Françoise Plissart e Adria Goula nos apresentam junções de madeira, aço, concreto, ladrilhos e tijolos em diferentes combinações e encaixes.

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Cidades mais ativas e segurança viária

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A segurança viária e redução das mortes e lesões no trânsito têm sido encaradas como prioridade em diversos lugares do mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde), inclusive, definiu esta como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, na qual governos de todo o mundo se comprometeram a tomar novas medidas para reduzir em 50% os níveis de mortalidade e lesões de trânsito nesses 10 anos.

A redução da velocidade nas vias é utilizada como ferramenta essencial para diminuir mortes e lesões. No Brasil, cidades como São Paulo e Curitiba implementaram, nos últimos anos, perímetros onde é regulamentada uma velocidade máxima baixa, como as Áreas 40 e Áreas Calmas, respectivamente. Essas medidas têm como objetivo melhorar a segurança dos usuários mais vulneráveis do sistema viário, pedestres e ciclistas, buscando a convivência pacífica e a mitigação de atropelamentos na área. Em São Paulo, essas mudanças se mostraram efetivas: 2015 foi o ano com menor número de mortes desde 1998, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Infelizmente, com o abandono de parte dessas medidas pela nova gestão, assiste-se agora a um novo aumento: no primeiro semestre de 2017 houve 23% mais óbitos de pessoas a pé e 75% de pessoas pedalando, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Seis princípios para tornar as cidades mais seguras a partir do desenho urbano

É assustador o fato de que 1,25 milhão de pessoas morrem a cada ano em acidentes de trânsito. Diversos fatores contribuem para esse alto índice, porém a maneira como as cidades são construídas é a principal responsável por esse cenário. E se um guia prático pudesse ajudar as cidades a salvarem mais de 100 pessoas por dia? O Nossa Cidade deste mês tratará do tema Segurança Viária. Para começar, apresentamos as soluções propostas pela publicação O Desenho de Cidades Seguras.

Elaborado pelo WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis, o guia fornece aos gestores e projetistas um compilado de orientações e exemplos de intervenções no desenho viário que ajudam a reduzir os acidentes e as mortes no trânsito. O Brasil é, atualmente, o quarto país que mais mata no trânsito. Essas fatalidades custam cerca de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Outras economias emergentes como México, Indonésia, Turquia e China também têm grandes prejuízos econômicos com as mortes no trânsito. São também nos países de baixa e média renda em que 90% das fatalidades em acidentes ocorrem.

Seis princípios para tornar as cidades mais seguras a partir do desenho urbano - Image 5 of 4

6 Dicas para projetar ruas preparadas para enfrentar as chuvas

6 Dicas para projetar ruas preparadas para enfrentar as chuvas - Imagem de Destaque
© NACTO

A Associação Nacional de Funcionários de Transporte Urbano de Nova Iorque, NACTO, lançou um novo guia orientado a melhorar o desenho das ruas, desta vez focado em como esses espaços públicos podem estar melhor preparados para enfrentar as chuvas.

A partir da perspectiva de que na cidade é mais complexa a absorção das águas pluviais devido à alta presença de concreto, seja nos edifícios, nas diversas infra-estruturas viárias, ou nas calçadas, torna-se necessário introduzir mudanças para melhorar a qualidade de vida.

Por isso, no novo guia desenvolvido em colaboração com o setor de Cidades Sustentáveis da Fundação Summit, são propostas estratégias orientadas a tornar as ruas locais mais seguros, sobretudo através da mobilidade, para que as cidades tenham uma melhor relação com seus corpos d'água já existentes.

Um passeio pelas muitas portas da Índia

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Vila Pahara em Uttar Pradesh. Imagem © Priyanshi Singhal

A porta: apesar de ser um dos elementos arquitetônicos mais fundamentais, a importância subjetiva destes portais não deve ser ignorada. Historicamente, impérios erguiam enormes portais para receber os visitantes e santuários religiosos tinham portas ornamentadas para afastar o mal, da mesma forma que reinos e governos mais recentes constroem arcos para comemorar eventos e marcos importantes.

Nesta série de fotos, no entanto, a arquiteta Priyanshi Singhal volta seu olhar para as portas através de um enfoque mais humilde - portas de casas e pequenas edificações comerciais. Acompanhado por sua câmera, viaja por estreitas ruas sinuosas de antigas cidades e aldeias indianas, enquanto estuda e documenta a relação inerente entre a tradição arquitetônica, a cultura e um povo. Uma porta e sua chaukhat (soleira) detêm um significado espiritual profundo na arquitetura tradicional vastu shastra da Índia. Além disso, o trabalho de Singhal nos fornece um breve vislumbre da impressão que os caprichos do tempo, da comunidade e da economia deixaram no tecido urbano histórico da Índia.

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Burle Marx e o passeio entre as escalas

Paulistano, filho de pai alemão e mãe pernambucana, cresceu em terras carioca sobre clima de bossa e tropicalidade. Foi com a influência da mãe que nasceu o interesse pela botânica. Na fase jovem, passou um período morando e estudando pintura no território alemão, onde frequentou importantes jardins botânicos e compreendeu o papel dos mesmos. Roberto Burle Marx, um dos principais arquitetos paisagista do século XX, pode ser definido como o responsável por revelar ao Brasil e ao mundo uma nova visão do papel do Paisagismo, sob aspectos sociais, botânico e estético.

O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá

Colectivo Microurbanismo [MU] foi fundado há pouco menos de um ano com o objetivo de recuperar, reorganizar e revitalizar o espaço público em Bogotá através de ações temporárias e participativas. Segundo seus criadores Sharon Figueroa e Camilo Amezquita, isso suscita outras maneiras de abordar questões relevantes na cidade, como a mobilidade, proximidade, acessibilidade, equidade, apropriação, cultura, harmonia, habitabilidade, segurança, paisagem e a dotação de equipamentos públicos.

As intervenções realizadas por MU são descritas como pequenas apropriações ou acupunturas urbanas que tratam distintas temáticas frente a condicionantes específicas da cidade, devolvendo o espaço aos cidadãos em um ato de celebração do público ou propiciando a crítica sobre uma problemática relacionada ao espectro do cívico. "Com este propósito se desenvolveram intervenções de pequena escala elementais desde seu planejamento, atraentes no estético e social, realizáveis desde sua factibilidade, ágeis na execução, amáveis com os habitantes e geradoras de alto impacto na população", enfatizam seus criadores.

Além disso, o coletivo centra-se em várias estratégias de implementação como o urbanismo tático, o conhecimento de projetos concretos formulados através de políticas públicas e a experiência de outros atores do espaço público reforçando o caráter participativo a diferentes escalas em suas intervenções.

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5 Filmes, 5 Cidades

As sobreposições entre cinema e arquitetura são um tema já muito debatido e, inclusive, tratado em diversos artigos publicados aqui no ArchDaily Brasil. Difícil imaginar um filme que não se relacione de nenhum modo com a arquitetura, seja através da construção de cenários, das locações, ou mesmo das composições dentro de cada plano e sequência - que fazem uso de luz, sombra, escalas variadas e personagens. 

Em muitos filmes, por exemplo, a arquitetura e a cidade têm um papel muito mais decisivo que o de mero pano de fundo ou palco para a narrativa, atuando elas próprias como elementos narrativos ou mesmo personagens. A seguir, selecionamos cinco filmes em que a paisagem e os espaços urbanos são essenciais para a construção da diegese. 

Fotos da Semana: arquitetura, moda e performance

O propósito da fotografia de arquitetura é mostrar da melhor maneira possível os espaços de uma obra. A correção das arestas para que fiquem paralelas e a busca de atmosferas específicas através do uso da luz são alguns dos elementos característicos desse tipo de registro fotográfico. Miguel de Guzmán, Paul Vu e Jules Couartou são alguns dos profissionais que desafiam os limites deste campo, mesclando fotografia de arquitetura, moda e performances. Em suas imagens, a relação entre o espaço e o ser humano é apresentada através de uma cena criada especialmente para o registro, resultando em fotografias autênticas e muito criativas.

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6 livros de ficção para refletir sobre as cidades

Se uma cidade não foi usada por um artista, nem mesmo os habitantes vivem lá de maneira imaginativa”, disse o escritor Alasdair Gray em seu primeiro e mais conhecido romance, Lanark: uma vida em quatro livros, cuja história se passa em uma Glasgow fantasiosa. A frase de Gray, citada neste artigo do Next City, convida à reflexão sobre as várias formas que a ficção encontra para elaborar o meio urbano ao longo do tempo.

Cenários urbanos utópicos e distópicos são representados tanto na literatura quanto em filmes, quadrinhos, séries de televisão e videogames. O serviço que essas construções imaginárias prestam, muitas vezes, é o de explicitar a inquietação e a insatisfação ao mesmo tempo que expõe aspirações e esperanças de novos espaços e arquiteturas: novas cidades.

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Rozana Montiel: a reconceitualização artística do espaço

Arquiteta mexicana, fundadora do Rozana Montiel - Estudio de Arquitectura, se trabalho transita entre as áreas de projeto arquitetônico, intervenções artísticas e urbanismo.

Elevadores urbanos: integração e continuidade em cidades com relevos acidentados

Quando falamos de urbanização e enfrentamos uma topografia complexa, o tema da integração urbana começa a tomar mais força e protagonismo. Muitos dos bairros mais deteriorados socialmente se encontram em pontos geográficos complexos rodeados de desníveis que fazem com que o pedestre, o ciclista ou os idosos se vejam excluídos de uma acessibilidade urbana eficiente.

Neste contexto, os elevadores urbanos aparecem como uma solução e um elemento articulador, funcional e escultórico. Com até 30 metros de altura, convertem-se em marcos urbanos e turísticos ao criar um novo ponto de vista mediante passarelas e mirantes, ao mesmo tempo que respeitam o patrimônio histórico dos entornos.

A seguir mostramos alguns exemplos interessantes de elevadores urbanos que têm sido chave no ordenamento de seus entornos urbanos imediatos.

Um passeio virtual pela Case Study House #3 de William W. Wurster & Theodore Bernardi

A terceira Case Study House da revista Arts & Architecture tem uma sensibilidade notoriamente diferente da de muitos outros projetos da série. Embora igualmente envolvidos com o objetivo de maximizar o prazer do ambiente natural, neste projeto os arquitetos mostram mais preocupação com a privacidade e a proteção dos moradores.

A aproximação a partir da rua é quase proibida; barreiras de alumínio impõem um limite praticamente impenetrável. Além das portas da frente e da garagem, as janelas de cozinha, pequenas e altas, são as únicas aberturas visíveis, embora seja possível visualizar a cerca do jardim privado das crianças, revestida por videiras. 

Todo arquiteto deveria usar uma câmera 360° em seus projetos

Sabemos que os arquitetos são viajantes inveterados que gostam de ver, aprender e visualizar os detalhes construtivos de suas obras favoritas. Por esta razão, no ArchDaily acreditamos que cada arquiteto deve carregar uma câmera 360º consigo para capturar e compartilhar suas experiências em diversas partes do mundo.

Veja, a seguir, cinco motivos para você usar uma câmera 360°.