1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim

A arquitetura em Berlim está sendo projetada para explorar novas ideias nas fachadas dos edifícios. Berlim é uma cidade definida por uma mistura eclética de estilo e uma rica história. Seu ambiente construído foi dramaticamente moldado por uma série de programas municipais de construção, além de um passado de extensa demolição, áreas residenciais planejadas e diversos novos projetos culturais. Combinada com influências de toda a Europa, a arquitetura contemporânea de Berlim apresenta novas ideias sobre conceitos de construção, formas e fachadas.

Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim - Image 1 of 4Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim - Image 2 of 4Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim - Image 3 of 4Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim - Image 4 of 4Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim - Mais Imagens+ 6

Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno

Em tempos marcados pelo isolamento, muito se tem discutido sobre a importância da vegetação nos espaços internos como forma de nutrir a fundamental relação com a natureza. Presentes tanto em residências quanto em espaços comerciais, esses resquícios verdes auxiliam no bem-estar e conforto emocional dos ocupantes.  

Além da relação psicológica, um jardim interno bem projetado e posicionado pode ajudar também na purificação do ar e no conforto térmico do ambiente. Para tanto, se deve levar em consideração alguns fatores como orientação solar, ventilação e, claro, escolha adequada das espécies que melhor se adaptam ao clima onde serão inseridas.

Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno - Image 1 of 4Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno - Image 2 of 4Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno - Image 3 of 4Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno - Image 4 of 4Interiores brasileiros: 10 projetos com jardim interno - Mais Imagens+ 6

Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira

Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira - Image 1 of 4Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira - Image 2 of 4Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira - Image 3 of 4Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira - Image 4 of 4Gloria Cabral, uma premiada arquiteta paraguaia-brasileira - Mais Imagens+ 3

Gloria Cabral nasceu no coração de São Paulo, cresceu no Paraguai - onde estudou no Colégio Experimental Paraguai Brasil, projetado por Affonso Eduardo Reidy - e, desde então, segue como uma arquiteta que dispensa as fronteiras para exercer sua prática. Somando diversas honrarias internacionais e atualmente baseada na Guarda do Embaú, Santa Catarina, ela tem buscado por produções horizontais que demonstram a força do coletivo na formulação do ambiente construído.

WRI lança ferramenta para identificar fatores de recuperação de paisagens

WRI lança ferramenta para identificar fatores de recuperação de paisagens - Imagem de Destaque
Rio de Janeiro. Foto de Raphael Nogueira, via Unsplash

O que ações desenvolvidas no Rio de Janeiro nos anos 1800, na Dinamarca nos anos 1850, na Costa Rica em 1970 ou na Etiópia nos anos 2000 têm em comum? Em todos esses casos, projetos pioneiros de restauração florestal permitiram recuperar milhares de hectares de florestas, protegendo animais, nascentes e retirando carbono da atmosfera.

Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado

Utilizado sobretudo em pisos, mas não apenas, o cimento queimado é uma técnica com bom custo benefício e com uma estética estimada por muitos arquitetos. Como é possível aplicar pigmentos na mistura, os resultados podem ser bem diversos, o que permite que uma mesma técnica seja capaz de criar diferentes ambientações.

O processo de “queima” envolvido na execução do cimento queimado consiste na aplicação de pó de cimento sobre a argamassa ainda fresca e alisamento da superfície com uma desempenadeira. Esta técnica é a responsável por conferir ao cimento queimado o seu aspecto característico.

Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado - Image 1 of 4Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado - Image 3 of 4Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado - Image 10 of 4Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado - Image 13 of 4Interiores brasileiros: 15 projetos com cimento queimado - Mais Imagens+ 11

Concessões urbanísticas: como promover acesso à infraestrutura na cidade

Concessões urbanísticas: como promover acesso à infraestrutura na cidade - Imagem de Destaque
Imagem: Douglas Junior/MTur

Cidades densas, em que há concentração de pessoas e atividades no território, podem oferecer melhor acesso a infraestrutura. Isso ocorre porque, em geral, quanto maior o número de usuários de um serviço público ou infraestrutura em determinada área, menor o custo e maior a receita por usuário.

A história da escada de Penrose e sua influência no design

Muitas vezes, as escadas representam um ponto de interesse de um projeto de arquitetura. A habilidade de criar algo que nos move de um nível para outro, para cima e para baixo, é algo tão simples e familiar ao mesmo tempo que com um pequeno ajuste pode tornar a experiência de subir ou descer em algo tão único. Nossa obsessão por escadas e o nível de ilusão que elas criam na arquitetura talvez decorra da maneira como elas são capazes de distorcer a ótica e a percepção do espaço. Entendemos que elas nos transportam em uma direção ou outra, mas as escadas podem ser circulares? É possível subir e descer para sempre?

Como aproveitar o espaço embaixo da cama?

Durante os últimos anos, temos explorado diferentes maneiras de aproveitar os pequenos espaços na arquitetura residencial. De móveis eficientes e cozinhas com sistemas transformáveis a ideias para adaptar eletrodomésticos, os arquitetos têm buscado soluções eficazes para melhorar a qualidade de vida das pessoas em escassos metros quadrados, ou para flexibilizar as opções de espaço flexível em tipologias multifuncionais e de uso misto.

A cama, como elemento indispensável, pode ser utilizada à favor desses conceitos. Suas funções podem ser cumpridas sem perder espaço valioso e a experiência do dormitório pode ser enriquecida com uma reflexão cuidadosa. Como reinventar e aproveitar as oportunidades da cama tradicional?

Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura

O conceito de estética remonta à civilização grega e se refere à percepção através dos sentidos. Apesar de ser um conceito filosófico, na arquitetura a estética é usada para traduzir ideologias e conceitos arquitetônicos a partir do conjunto de elementos construtivos, formas e materiais, estando intrinsecamente atrelada à forma física de uma construção e, portanto, vinculada a um contexto social, econômico e político. Para além de uma discussão de gostos, a estética arquitetônica é uma fonte de leitura e análise histórica. 

Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura - Image 1 of 4Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura - Image 2 of 4Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura - Image 3 of 4Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura - Image 4 of 4Cimento queimado vs. porcelanato: ressignificando a estética na arquitetura - Mais Imagens

Como bairros de uso misto podem reduzir a criminalidade

O planejamento e o projeto de bairros e empreendimentos de uso misto estão em alta. Muitos dos lugares que frequentamos apresentam uma variedade de programas, trazendo muitas das atividades do nosso cotidiano para um só lugar. Mas os espaços de uso misto fazem mais do que apenas criar uma diversidade de experiências nas cidades – eles também podem contribuir para reduzir as taxas de criminalidade.

Uma vista do alto: a história das torres de observação

Há algo mágico em ver uma cidade do alto. Ter um novo ponto de vista e olhar através de um horizonte em vez de olhar para ele é um dos sentimentos mais poderosos e inspiradores que existem. As plataformas de observação não são apenas maravilhas arquitetônicas, mas também uma espécie de ícone cívico, orgulho de uma cidade. Hoje em dia não é apenas a altura que atrai as pessoas, mas também a programação de bares, passeios e bungee jump.

Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras

Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Image 4 of 4
Duas casas na fajã / tabaibo atelier. Image © woodland studio

Soleira é uma palavra que deriva do latim solum e significa “referente ao solo”. A peça é um elemento construtivo do piso que serve para dar arremate quando há alguma mudança notável de materialidade ou nível. Com muito mais destaque antigamente, a peça hoje tem uma presença mais discreta na arquitetura. 

Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Image 1 of 4Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Image 2 of 4Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Image 3 of 4Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Image 7 of 4Arrematando pisos: entenda o que são e para que servem as soleiras - Mais Imagens+ 4

Como decorar a parede da sala?

Um parede vazia nem sempre é um respiro, em alguns momentos ela pode passar uma sensação fria, da falta de algo. E é por esse motivo que ela se apresenta como um espaço a ser ocupado para trazer mais originalidade e um maior caráter para o seu espaço, a questão é: como intervir nela? A seguir, reunimos algumas ideias presentes em diversos projetos para te inspirar. 

Como decorar a parede da sala?  - Image 1 of 4Como decorar a parede da sala?  - Image 2 of 4Como decorar a parede da sala?  - Image 3 of 4Como decorar a parede da sala?  - Image 4 of 4Como decorar a parede da sala?  - Mais Imagens+ 15

A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias?

A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Imagem de Destaque
Ocupação 9 de Julho, centro de São Paulo. Foto: T. PIRES, via El País

Sem conceito definido, o uso do termo cidades inteligentes é utilizado com mais frequência a cada ano que passa. Muitos teóricos apontam que a dificuldade conceitual está atrelada à rápida adesão e expansão do seu uso por grandes corporações e instituições, tonando-se, assim, um termo da moda. Apesar do discurso “inovador”, a escolha do modelo para implementação de uma cidade inteligente pode causar impactos segregacionistas e privilegiar determinado grupo se não desenvolvida considerando as particularidades e envolvendo as lideranças locais (MENDES, 2020).  Neste ensaio será adotado um entendimento de que a inovação e inteligência não estão necessariamente ligadas ao uso de tecnologias digitais ou recursos de alto custo, mas sim ao novo olhar para os problemas urbanos e o desenvolvimento de soluções não tradicionais nas tomadas de decisão e execução.

A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Image 1 of 4A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Image 2 of 4A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Image 3 of 4A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Image 4 of 4A produção inteligente da habitação: estratégia de marketing ou de garantias? - Mais Imagens+ 5

A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições

Abrigando objetos de importância artística, cultural, histórica e científica, o termo ‘museu’ é derivado do latim. No que diz respeito à antiguidade clássica, em grego antigo ‘mouseion’, que significa ‘conjunto de musas’, era uma instituição filosófica, um lugar para contemplação e pensamento. Essas musas referem-se às 9 musas da mitologia grega, as deusas das artes e das ciências e patronas do conhecimento. As origens dos primeiros museus vêm de coleções particulares de famílias, indivíduos ou instituições ricas, exibidas em “gabinetes de curiosidades” e muitas vezes em templos e locais de culto. Entretanto, estas “coleções” são antecessoras do museu moderno. Elas não buscavam categorizar e exibir racionalmente suas coleções, como as exposições que vemos hoje.

Em definição, o museu moderno é um edifício ou instituição que cuida ou exibe uma coleção de artefatos de importância cultural, histórica, científica ou artística. Por meio de exposições permanentes e temporárias, a maioria dos museus públicos disponibiliza esses artefatos para visualização e, muitas vezes, procuram conservar e documentar sua coleção, para atender tanto à pesquisa quanto ao público em geral. Em essência, os museus abrigam coleções importantes, sejam elas em pequena ou grande escala.

A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições - Image 1 of 4A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições - Image 2 of 4A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições - Image 3 of 4A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições - Image 4 of 4A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições - Mais Imagens+ 6

Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais

Ao longo dos anos, a arquitetura de interiores evoluiu de acordo com as necessidades que foram surgindo mas, sobretudo, com as experiências que procura evocar no usuário. Nos últimos dois anos pudemos testemunhar uma mudança radical e um interesse especial por este tema visto que a pandemia obrigou-nos a dar uma atenção específica à configuração dos lugares que habitamos. Isso trouxe consigo projetos muito mais abrangentes que buscam atender ao bem-estar do usuário, combinando cores, experiências sensoriais, tecnologia e elementos naturais que promovem a saúde.

Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais - Image 1 of 4Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais - Image 2 of 4Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais - Image 3 of 4Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais - Image 4 of 4Arquitetura de interiores: 34 cozinhas mexicanas com diferentes distribuições espaciais - Mais Imagens+ 30

Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects

Le Corbusier disse uma vez que “a luz cria ambiência e senso de lugar, bem como a expressão de uma estrutura”. Apesar de outras tecnicalidades externas e escolhas projetuais feitas dentro dos espaços públicos, como a forma na qual o espaço é construído e o uso de cores e da materialidade, esses elementos seriam essencialmente inutilizados sem o uso adequado da iluminação.

Muitas escolhas e decisões de projeto de arquitetos atendem à iluminação geral de um determinado ambiente e à sensação e ao humor que os arquitetos pretendem que os indivíduos do público experimentem enquanto ocupam o espaço. A iluminação, portanto, deve ser integrada ao mobiliário e à arquitetura, pois a iluminação desempenha um papel decisivo na criação da atmosfera certa.A iluminação mais baixa cria uma atmosfera íntima e sofisticada, especialmente em restaurantes, bares e lounges, onde os indivíduos são mais propensos a se aproximarem.

Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects - Image 1 of 4Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects - Image 2 of 4Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects - Image 3 of 4Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects - Image 4 of 4Como a iluminação evoca emoções e cria atmosferas: a obra de Moriyuki Ochiai Architects - Mais Imagens+ 19

Piso de madeira: infinitas possibilidades de paginações e cores

Piso de madeira: infinitas possibilidades de paginações e cores - Imagem de Destaque
© Eduardo Souza (ArchDaily)

Pisos de madeira trazem aconchego, personalidade e estilo para quaisquer interiores, sejam eles antigos ou novos. Com um aspecto ao mesmo tempo rústico e elegante, a madeira entrega boas características térmicas, com uma temperatura agradável ao toque, além de melhorar a acústica do ambiente, por absorver parte das ondas sonoras. Também são altamente duráveis e resistentes ao desgaste diário e, não por acaso, um dos materiais preferidos e mais cobiçados para interiores residenciais. Sua aparência também agrada a muitos: mesmo de uma mesma espécie e fabricante, há variações entre as peças, conforme o local de onde saiu do tronco. Entre diferentes espécies de árvores, tonalidades e desenhos também variam muito, de amarelos claros a marrom escuro, com infinitas possibilidades. Além disso, é possível paginar os pisos de madeira das formas mais diversas, conforme as dimensões das peças e o efeito desejado para o espaço. Veja, abaixo, uma série de possibilidades de pisos de madeira no Architonic.

Fascínio e repulsa pela estética do abandono

Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Imagem de Destaque
Foto © Romain Veillon

As mãos seguram o peso do corpo inteiro, sentindo em sua membrana fina a textura áspera da argamassa não rebocada. Mesmo com todo corpo estirado contra o muro ainda assim não era possível ver o que havia por trás dele. O suor, num misto de adrenalina e calor, escorria por entre as têmporas indicando a movimentação para um esforço final, um derradeiro impulso antes da queda iminente que, por alguns segundos, permitiu ultrapassar a última fiada. Abriu-se, então, o campo de visão para um mundo fragmentado, desconexo e estranhamente livre. Uma potência urbana que se deixava estrangular pelo alento da vegetação tropical enquanto era consumida pelo abandono em meio a cidade ativa e dinâmica.

Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Image 4 of 4Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Image 3 of 4Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Image 7 of 4Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Image 8 of 4Fascínio e repulsa pela estética do abandono - Mais Imagens+ 4

Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem?

Este artigo foi publicado originalmente na Common Edge.

Movimentos sindicais têm sido uma tendência entre os jovens com formação universitária nos EUA, segundo o New York Times. Eles buscam solidariedade e fortalecimento através da coletividade para alcançar mudanças desejadas em contrapartida à resistência que eles têm encontrado. Enquanto a Amazon e a Starbucks ganham as manchetes dos jornais quando o assunto é sindicalização, arquitetos mais jovens também estão se organizando. Isso é incentivado pelo The Architecture Lobby, um grupo que se inclina para o campo do socialismo democrático. O escritório SHoP, com sede em Manhattan, foi alvo recente de um grupo de funcionários que não obtiveram sucesso na sua proposta de sindicalização.

Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem? - Image 1 of 4Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem? - Image 2 of 4Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem? - Image 3 of 4Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem? - Image 4 of 4Está na hora dos arquitetos americanos se sindicalizarem? - Mais Imagens+ 1

Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea

Na arquitetura e no urbanismo, os movimentos de aproximação e se afastamento de determinado objeto de estudo, seja na escala do edifício ou da cidade, são corriqueiros e permitem ora visualizar melhor os detalhes, ora ter uma visão mais ampla do todo – ambas essenciais para compreensão do objeto em questão. A mudança do ponto de vista possibilita percepções distintas de um mesmo local: ao nos deslocarmos do nível térreo, ou do observador, ao qual somos habituados a vivenciar no cotidiano, para o ponto de vista aéreo, podemos estabelecer relações que se aproximam das obtidas através plantas de situação, de localização e planos urbanísticos.

Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea - Image 1 of 4Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea - Image 4 of 4Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea - Image 6 of 4Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea - Image 9 of 4Imagens aéreas mostram novas perspectivas de ícones da arquitetura moderna e contemporânea - Mais Imagens+ 20

A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores

O surgimento da energia nuclear, avanços dramáticos no desenvolvimento de foguetes e o desejo de ser o primeiro a colocar homens no espaço e na lua deram início a uma era conhecida como a "Era Espacial". Após o encerramento da Segunda Guerra Mundial, tanto os soviéticos quanto os aliados se encontraram em um estado de antagonismo, pois ambos começaram a lutar para avançar na exploração espacial antes do outro, uma corrida pelo espaço. A era daria lugar a rápidos avanços na tecnologia e grandes realizações, incluindo o pouso na Lua em 1969. A estética da Era Espacial mudou completamente a forma como os designers visualizavam o novo mundo e deixou uma marca dramática na arquitetura e nos interiores. Uma nova visão de futurismo e prosperidade.

A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores - Image 1 of 4A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores - Image 2 of 4A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores - Image 3 of 4A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores - Image 4 of 4A estética da era espacial: influenciando a arquitetura e os interiores - Mais Imagens+ 1

Antes de obras municipais, vem informação, cartografia e cadastro imobiliário

Antes de obras municipais, vem informação, cartografia e cadastro imobiliário - Imagem de Destaque
Imagem: Fernando Stankuns/Flickr

Para o advogado especialista em Direito Urbanístico e consultor legislativo do Senado Federal Victor Carvalho Pinto, mais importante que financiar obras municipais seria apoiar a modernização das administrações das cidades e estados, o chamado “desenvolvimento institucional”. Em entrevista exclusiva ao Geocracia, Carvalho Pinto, que é Coordenador do Núcleo Cidade e Regulação do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, não se diz preocupado com o fim do Ministério das Cidades, já que o orçamento federal, a Caixa Econômica Federal e o BNDES destinam recursos a fundo perdido para muitas obras municipais.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.