Viena: O mais recente de arquitetura e notícia

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A Metropolis Magazine acaba de divulgar seu ranking 2016 das cidades mais habitáveis do mundo. Reconhecendo que o que torna uma cidade "habitável" pode, por vezes, ser subjetivo, a equipe da Metropolis enfatiza que ao criar a lista, "focaram em tópicos que estão no cerne da Metropolis - habitação, transporte, sustentabilidade e cultura". Entre os resultados deste ano, Toronto, primeiro lugar da lista de 2015, caiu para a nona posição e Copenhague, quarta colocada no ano passado, passou para o topo da lista, seguida por Berlim e Helsinki.

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O escritório vienense Zechner & Zechner foi premiado com o primeiro lugar em um concurso para projetar um edifício corporativo no pátio do histórico edifício Rossau Barracks, no centro da cidade de Viena. A proposta do escritório, intitulada “Floating Double-X,” é inspirada na simetria de seu contexto e adiciona um bloco minimamente invasivo no espaço do pátio existente.

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O escritório Rüdiger Lainer and Partner divulgou planos de construir no próximo ano o maior arranha-céu de madeira do mundo, que se localizará na região de Seestadt Aspern, Viena. 76 por cento da torre de 84 metros de altura será construída com madeira em vez de concreto, evitando a emissão de 2.800 toneladas de CO2 na atmosfera (o equivalente a dirigir um carro 40 quilômetros por dia durante 1.300 anos).

"Acho importante que todos pensem de modo diferente agora. Temos madeira, que é um material perfeito para construção. Ela era usada há 200 anos, era perfeita naquela época e é perfeita agora", comentou Caroline Palfy, líder de projeto do escritório, sobre a decisão dos arquitetos de usar madeira por seus benefícios ambientais.

Mais detalhes e uma vista interna de um apartamento, a seguir.

O escritório MVRDV foi anunciado vencedor de um concurso para projetar uma nova torre "espacialmente flexível", cuja silhueta parece uma ampulheta de vidro torcida, localizada próximo ao famoso gasômetro de Viena. A "Turm mit Taille" [Torre acinturada] de 110 metros de altura foi concebida para minimizar o efeito de sombreamento sobre os edifícios vizinhos e a estação de metrô nas adjacências.

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O vidro espelhado da fachada reflete os contornos da Catedral de St. Sthepen à sua frente. O edifício procura ser discreto, ainda que com forte presença urbana. A pedra e o vidro marcam essa dualidade.