1. ArchDaily
  2. Urbanismo

Urbanismo: O mais recente de arquitetura e notícia

A paisagem urbana e a matemática da cidade

A cidade do Rio de Janeiro teve sua paisagem edificada, ao longo dos seus 457 anos, de diversas formas. Nos primeiros séculos se consolidou no entorno da Rua Direita, atual rua Primeiro de Março, basicamente com casarios de dois pavimentos, normalmente com seu térreo formado por uma porta e duas janelas — isso decorria da medida da época, a braça, e os seus lotes que costumavam ter três braças (cada braça equivale a 2,2 metros). O perfil fundiário carioca sempre foi um indutor da forma urbana e o lote português, com testada pequena e muito comprido, marcou uma época da nossa cidade e é uma marca do desenvolvimento da cidade. 

Reviver Centro - Um novo vetor imobiliário em Belo Horizonte

Seminário: REVIVER CENTRO: Um novo vetor imobiliário em BH
• Abertura AsBEA-MG
• Palestra 1 - Reviver Centro
Washington Fajardo, Arquiteto e Urbanista | Harvard GSD Loeb Fellow
Nessa palestra Fajardo nos contará sua experiência como idealizador e executor do projeto Reviver Rio.
• Palestra 2 - Requalificações Urbanas Possíveis
Raul Juste Lores, jornalista e escritor especializado em Arquitetura. Foi correspondente da Folha em Washington, Nova York e Pequim, e da Veja em Buenos Aires,
editor de Mercado na Folha, apresentador do telejornal "Jornal da Cultura", na TV Cultura, em 2007, bolsista da fundação Eisenhower (2012) em urbanismo e
inovação digital.
• Espaço patrocinador

• Intervalo / Cofee-break
• Palestra 3

Como projetar e construir uma cidade que beneficie a todos?

O grande debate começa: como projetamos e construímos uma cidade de forma que todos se beneficiem? Naturalmente, você já tem uma posição nessa guerra urbana. Ou você é um NIMBY, acrônimo de “Not In My Backyard” (não no meu quintal, em tradução livre), o que significa que você se opõe a novos empreendimento em seu bairro; ou você é um YIMBY, “Yes In My Backyard”, e é pró-desenvolvimento, seja qual for seu motivo. Mas essas siglas não descrevem os problemas reais que levam as pessoas a se posicionarem de um lado ou de outro desse infinito cabo de guerra do “Não construa isso!” e “Sim! Construa isso!”

O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia

Em quase todas as línguas indianas, um termo coloquial para "família" (ghar wale em hindi, por exemplo) se traduz literalmente como "aqueles que estão em (minha) casa". Tradicionalmente, os lares indianos abrigavam gerações de uma família sob o mesmo teto, formando bairros próximos de parentes e amigos. A arquitetura residencial, portanto, foi influenciada pelas necessidades desse sistema familiar. Espaços de interação social são essenciais na habitação coletiva, assim como estruturas que se adaptam às necessidades de mudança de cada família. A relação matizada entre cultura, tradições e arquitetura é maravilhosamente manifestada na sintaxe espacial da habitação indiana.

O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia - Image 1 of 4O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia - Image 2 of 4O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia - Image 3 of 4O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia - Image 4 of 4O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia - Mais Imagens+ 9

Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal

A configuração do bairro de Heliópolis é consequência de um histórico de ocupações irregulares e de urbanização complexa. Os enfoques do poder público na região nas últimas décadas têm sido os mais variados, sem que, tenha sido possível superar o caráter informal do território, especialmente no que diz respeito à implementação total e articulada da infraestrutura urbana. Foi para abordar esse contexto que o escritório Vigliecca & Associados foi convidado a desenhar os conjuntos habitacionais para as Glebas A e H, realizados, respectivamente, em 2004 e 2013.

Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal - Image 1 of 4Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal - Image 2 of 4Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal - Image 3 of 4Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal - Image 4 of 4Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal - Mais Imagens+ 9

Quantas pessoas conseguem comprar um imóvel no Brasil?

Sabemos que as cidades brasileiras são excludentes. Não dão preferência ao transporte público, prejudicando os mais pobres. Segregam os bairros mais ricos, levando a classe trabalhadora a morar nas periferias urbanas. E mesmo lá, boa parte da população só pode pagar por casas no mercado informal.

O que são os espaços públicos de propriedade privada

Os espaços públicos de propriedade privada, apelidados de POPS devido à sigla de seu nome em inglês — privately owned public spaces —, nasceram em Nova York, em 1961, a partir de uma estratégia de incentivo do poder público à criação de áreas livres, de uso público, em imóveis privados, com zeladoria realizada pelo proprietário.

O que são os espaços públicos de propriedade privada - Image 1 of 4O que são os espaços públicos de propriedade privada - Image 2 of 4O que são os espaços públicos de propriedade privada - Image 3 of 4O que são os espaços públicos de propriedade privada - Image 4 of 4O que são os espaços públicos de propriedade privada - Mais Imagens+ 5

Desenvolvimento urbano por meio dos Business Improvement District

O Brasil tem avançado cada vez mais a implementação de iniciativas de parcerias entre o setor público e o privado. O Radar PPP monitora hoje mais de 3,4 mil projetos de PPP e concessões em diversos segmentos, enquanto em 2015 eram apenas 625. Quando se fala em parcerias entre o setor público e o privado logo vem à cabeça os contratos de PPP e de concessão para a prestação de algum serviço público. Porém, as parcerias entre o setor público e o privado não se resumem a esses tipos de contratos, e um exemplo é o Business Improvement District, ou simplesmente BID.

Um mergulho na história das piscinas públicas

O final da temporada de verão é geralmente marcado por multidões que correm para as piscinas públicas para aproveitar seus últimos dias na água. As piscinas públicas são muito mais complexas do que apenas espaços cercados, barulhentos e com cloro. Uma história delicada e muitas influências socioeconômicas estão sob a superfície e ditam quem pode nadar. O que acontece quando as piscinas se tornam propriedade privada e uma espécie de símbolo de status, e quando estes espaços públicos deixam de atender a todos?

As cidades já foram mais simpáticas?

Barulho, prédios altos, carros, ônibus, metrôs e um altíssimo fluxo de pessoas indo e vindo pelas ruas. Assim são retratadas as grandes cidades no cinema. Essa imagem ainda se complementa com relações pessoais distantes e a possibilidade do anonimato em meio à massa, compondo uma rotina animada, conectada, que pode também ser opressora e solitária. Atualmente, vivemos em uma busca constante de equilíbrio entre os benefícios das megacidades e os prejuízos que essa escala apresenta.

As cidades já foram mais simpáticas?  - Imagem de DestaqueAs cidades já foram mais simpáticas?  - Image 1 of 4As cidades já foram mais simpáticas?  - Image 2 of 4As cidades já foram mais simpáticas?  - Image 3 of 4As cidades já foram mais simpáticas?  - Mais Imagens

Como a arte urbana transforma as cidades

“O objetivo da arte não é representar a aparência exterior das coisas, mas o seu significado interior”, observou o polímata grego Aristóteles. A arte urbana em espaços públicos busca esse objetivo, oferecendo significado e identificação aos moradores de cidades do mundo todo. Tomando a forma de murais, instalações, esculturas e estátuas, a arte urbana envolve o público fora dos museus e no espaço público. Esta arte apresenta uma maneira democrática de redefinir coletivamente conceitos como comunidade, identidade e engajamento social.

Como a arte urbana transforma as cidades - Image 1 of 4Como a arte urbana transforma as cidades - Image 2 of 4Como a arte urbana transforma as cidades - Image 3 of 4Como a arte urbana transforma as cidades - Image 4 of 4Como a arte urbana transforma as cidades - Mais Imagens+ 1

Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade

Como é a experiência de caminhar ao longo dos prédios e casas da rua onde você mora? Ou da rua onde você trabalha, estuda, faz compras, leva as crianças para a escola? Que relação esses prédios/casas têm com a calçada? Como eles tratam os pedestres? Dá vontade de passar na frente deles? Eles acolhem ou repelem? 

São edifícios gentis… ou hostis?

Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade - Image 1 of 4Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade - Image 2 of 4Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade - Image 3 of 4Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade - Image 4 of 4Edifício gentil: como a arquitetura pode melhorar a nossa cidade - Mais Imagens+ 21

O que acontece quando os espaços públicos não têm banheiros públicos?

No campo do design, muitas vezes falamos em garantir que haja espaços públicos suficientes para atender a uma comunidade. Discutimos a necessidade de parques públicos para que as pessoas tenham acesso a espaços ao ar livre. Pensamos no transporte público e em como nossa dependência cada vez menor de carros ajudará a garantir um planeta mais saudável. Mas e quanto aos espaços públicos que nos faltam? O que acontece quando não temos banheiros públicos suficientes?

Levisky Arquitetos e KPMO promovem evento exclusivo para tarde de autógrafos do livro 'Polifonia Urbana', da arquiteta e urbanista Adriana Levisky

Completado um ano de seu lançamento, o livro ‘Polifonia Urbana: arquiteturas, urbanismos e mediações’, editado pela KPMO e publicado pela Editora Senac São Paulo, ganhará uma tarde de autógrafos com sua autora, Adriana Levisky, arquiteta e urbanista titular da LEVISKY Arquitetos | Estratégia Urbana.

Em Setembro de 2021, quando foi lançado, as restrições impostas pela pandemia restringiram as ações ao mundo virtual – como no UIA 2021 Rio, 27º Congresso Mundial de Arquitetos que contou com palestra de Adriana. Agora, o evento será uma oportunidade para reunir amigos e leitores em torno da obra que discute o papel mediador do profissional

Quando a cidade se torna invisível

No Brasil, é comum pensar que as políticas urbanas são de responsabilidade ou dos municípios, ou da União, mas há outra instância que não pode ser desprezada: a dos estados. Políticas urbanas estaduais são tão importantes quanto as municipais e federais.

Quando a cidade se torna invisível - Image 1 of 4Quando a cidade se torna invisível - Image 2 of 4Quando a cidade se torna invisível - Image 3 of 4Quando a cidade se torna invisível - Image 4 of 4Quando a cidade se torna invisível - Mais Imagens

5 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos

A história mostra que, quando atingidas por crises e desastres, as cidades em geral se recuperam e saem mais fortes e resilientes do que antes. O grande incêndio de Chicago ficou famoso por dar origem aos arranha-céus. Surtos de doenças contagiosas contribuíram para políticas de saúde pública e para as práticas modernas de saneamento. A devastação causada pela Segunda Guerra Mundial catalisou investimentos sem precedentes em habitação e infraestrutura.

5 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos - Image 1 of 45 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos - Image 2 of 45 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos - Image 3 of 45 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos - Image 4 of 45 Cidades mostram como é possível prosperar em tempos turbulentos - Mais Imagens+ 3

CAU e CEAU lançam abaixo-assinado por cidades justas e moradias dignas

Está disponível on-line o Abaixo-Assinado Por Cidades Justas e Moradias Dignas em apoio às propostas do manifesto O Brasil precisa de Mais Arquitetura e Urbanismo, a carta aberta às candidatas e aos candidatos nas eleições de 2022 lançada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e pelas entidades do CEAU (IAB, FNA, ABEA, AsBEA, ABAP e FeNEA).

Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully

O National Building Museum anunciou que Dolores Hayden, professora emérita de arquitetura, urbanismo e estudos americanos na Universidade de Yale, recebeu o Prêmio Vincent Scully deste ano. Como historiadora urbana e arquiteta, Dolores Hayden concentrou-se ao longo de sua carreira na política do lugar e nos estereótipos de gênero e raça incorporados em ambientes construídos nos Estados Unidos. Como a 24ª ganhadora do Prêmio Vincent Scully, Dolores Hayden se junta a outros premiados, incluindo Mabel O. Wilson, Elizabeth Meyer, Robert Campbell e Inga Saffron.

Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully - Image 1 of 4Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully - Image 2 of 4Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully - Image 3 of 4Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully - Image 5 of 4Historiadora urbana e arquiteta Dolores Hayden é homenageada com o Prêmio Vincent Scully - Mais Imagens+ 2