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FAT: O mais recente de arquitetura e notícia

Revivalismo pós-moderno não existe; agora não é a hora de criticá-lo

Este ensaio do acadêmico e escritor Martin Lampprecht responde diretamente a um artigo de opinião escrito por Sean Griffiths, ex-sócio da FAT, intitulado "Now is not the time to be indulging in postmodern revivalism" [Agora não é o momento de se entregar ao revivalismo pós-moderno].

Nossa. Por onde começar? Meu primeiro impulso foi apenas seguir em frente e pensar, talvez, que um arquiteto bem sucedido e pensador da arquitetura apenas quis publicar um artigo tão dispéptico. É, afinal de contas, um padrão comum: os jovens brincalhões do passado, assim que suas costas começaram a recurvar, transformam-se em professores acadêmicos por conta de sua experiência adquirida. Tudo é apenas parte do ciclo geracional normal que mantém uma cultura avançando. Algo comum.

O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014?

Alison Gill, posteriormente conhecida como Alison Smithson, foi uma das arquitetas brutalistas mais influentes da história. No ano em que completaria 86 anos, investigaremos como o impacto de sua arquitetura, produzida em parceria com Peter Smithson, ainda ressoa no século XXI, sobretudo no Pavilhão Britânico da Bienal de Veneza deste ano. Com o edifício Robin Hood Gardens, em Londres - um de seus mais famosos projetos de habitação social em grande escala - ameaçado de demolição, como pode seu estilo - aclamado por Reyner Banham em 1955 de "novo brutalismo", influenciar futuros projetos de habitação?

O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014? - Image 1 of 4O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014? - Image 2 of 4O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014? - Image 3 of 4O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014? - Image 4 of 4O que podemos aprender com o novo brutalismo dos Smithsons em 2014? - Mais Imagens+ 3

Bienal de Veneza 2014: FAT e Crimson exploram as origens do modernismo britânico

Os curadores FAT Architecture e Crimson Architectural Historians divulgaram mais detalhes do pavilhão britânico para a 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza. Respondendo ao tema proposta por Rem Koolhaas: "Absorbing Modernity: 1914-2014", a exposição A Clockwork Jerusalem "explorará as diversas influências culturais que moldaram e foram moldadas pelo modernismo britânico no pós guerra e nos últimos 100 anos."

"A Clockwork Jerusalem oferecerá a oportunidade de explorar e repensar aspectos fundamentais da modernidade britânica, além da arquitetura", descreveu Vicky Richardson, Diretor de Arquitetura, Design e Moda do Conselho Britânico. "Ao passo que a Bienal evolui em um projeto de pesquisa global, estamos ansiosos para fazer uma contribuição significativa para o debate cultural acerca do passado, presente o futuro da arquitetura britânica e global."

Mais informações a seguir...

Bienal de Veneza 2014: Anunciada a lista completa dos participantes

Há algumas horas, em Veneza, Rem Koolhaas apresentou sua visão de curadoria para "Fundamentos", em uma coletiva de imprensa. Como já relatamos ano pasado, "Fundamentos" incidirá sobre arquitetura ao invés de arquitetos e história em vez de contemporaneidade. Koolhaas não apenas é responsável pela curadoria da exposição, mas também estará coordenando o "esforço coletivo de todos os pavilhões nacionais."

A exposição deste ano conta com a participação de 65 países - incluindo 11 estreantes (Azerbaijão, Costa do Marfim, Costa Rica, República Dominicana, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Quênia, Marrocos, Moçambique, Nova Zelândia e Turquia). Veja a lista completa de participantes nacionais - o que inclui colaborações com Jacques Tati, Hans Ulrich Obrist, FAT, Iñaki Ábalos e outros - a seguir.

Clique aqui para saber tudo sobre a conferência da Bienal de Veneza 2014 através da cobertura feita pelo ArchDaily. E fique atento... nós estaremos trazendo relatórios atualizados desde Veneza quando a Bienal inaugurar, na primeira semana de junho!

Reveladas as casas de bonecas projetadas para KIDS

Inspirada nas casas de bonecas projetadas por Edwin Lutyens para a exposição "The British Empire" em 1922, vinte escritórios ingleses projetaram casas de bonecas contemporâneas para ajudar o centro de caridade para crianças com deficiência KIDS. Cara versão entrou em leilão no dia 11 de novembro e contem algum aspecto que tornaria a vida mais fácil para uma criança deficiente. Dentre os participantes estão Zaha Hadid Architects e Rogers Stirk Harbour + Partners. O escritório FAT está trabalhando em parceria com Grayson Perry e o Studio Egret West com o artista Andrew Logan.

Veja todas as propostas a seguir...

Bienal de Veneza 2012: FAT apresenta ‘O Museu da Cópia’