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Espaço Público: O mais recente de arquitetura e notícia

Como a neuroarquitetura pode influenciar a percepção de segurança em espaços urbanos e edifícios

A interseção entre arquitetura e neurociência, conhecida como neuroarquitetura, emerge como um campo inovador, trazendo à tona a influência significativa do design, seja de espaços urbanos ou de edifícios, na percepção humana, incluindo o aspecto de segurança. Esta área de estudo ganha relevância em um contexto em que a arquitetura urbana não é apenas uma questão estética ou funcional, mas também um elemento crucial na criação de ambientes que promovam bem-estar e segurança.

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Pode a arquitetura combater a intolerância?

O respeito ao próximo parece algo ainda distante de prevalecer na humanidade. Num mundo no qual as notícias nos abocanham com as mais distintas formas de violência, é sempre necessário buscar formas de encontrar o valor e a dignidade de cada pessoa e formas de respeitar o diferente. É necessário trabalhar a nossa tolerância perante o que desconhecemos e, neste sentido, a arquitetura pode ser uma importante aliada.

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Rua das crianças: intervenção urbana cocriada com estudantes de escola pública em São Paulo

Ao longo das últimas décadas, as cidades vêm sofrendo profundas e rápidas  transformações, as quais vêm impactando muito também a infância. Enquanto as cidades estão cada vez maiores e mais complexas, vem crescendo uma população infantil cuja qualidade de vida urbana deteriorou-se notavelmente. As crianças perderam seus espaços na cidade e encontram-se, cada vez mais, em espaços fechados e institucionalizados.

O imaginário da cidade enquanto perigosa vem se fortalecendo, estabelecendo uma relação cíclica: com menos crianças nas ruas, estas são dominadas por carros que circulam em alta velocidade, o que dificulta o uso do espaço, o que por sua vez incita o aumento da violência, o que afasta as crianças — e todos — das ruas. A baixa frequência de crianças brincando nas ruas e demais áreas públicas dos centros urbanos também faz com que este segmento seja pouco visível aos olhos dos adultos e das políticas públicas.

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Nossas cidades estão atendendo às demandas de bebês e crianças?

Mais de um bilhão de bebês e crianças vivem em ambientes urbanos. Mas a forma como as cidades são planejadas não consideram as suas necessidades e nem as das pessoas responsáveis por seus cuidados. Visando apoiar tomadores de decisão e profissionais de planejamento urbano e transportes na missão de melhorar o acesso de milhares de crianças brasileiras às oportunidades urbanas, O ITDP Brasil lançou o material Acesso para bebês, crianças pequenas e pessoas cuidadoras, realizado em parceria com a Fundação Bernard van Leer.

Benefícios de ativar o espaço público ao redor do mundo

O espaço público urbano é, e deve continuar sendo, um ambiente para manifestação social, cultural e política. Estudos como o da ONU-Habitat reconhecem que espaços públicos acessíveis, seguros e inclusivos são meios reais para a abreviação da desigualdade urbana.

Além disso, idealizando estes espaços como uma “sala de estar”, é esperado que eles sejam funcionais e adaptados a todos, para que os usuários se sintam “convidados” a permanecer, utilizar e cuidar. Ao longo das últimas duas décadas, espaços públicos abertos (ruas, cruzamentos, largos, praças, parques etc.) têm sido alvo de ativações e experiências estratégicas e táticas.

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Zeladoria de espaços públicos: a solução é alugar o Brasil?

Há alguns dias, num belo domingo de sol em pleno inverno, minha esposa e eu resolvemos levar nossos dois filhos pequenos para conhecerem o Parque Villa-Lobos, no extremo oeste da cidade de São Paulo, já quase na divisa com Osasco.

Não é um parque a que costumamos ir com frequência hoje em dia; mas é, sem dúvida, um local que faz parte da nossa memória afetiva. Ela cresceu em Cotia; eu, em Osasco. Ambas as cidades ficam na parte oeste da Região Metropolitana de São Paulo e o Parque talvez fosse o principal espaço público relativamente próximo das nossas casas durante nossa infância e juventude. Temos inclusive algumas fotos de lá no começo do nosso namoro, em 2013, à toa, ora estirados num amplo gramado verde, ora abraçados embaixo de uma árvore florida.

Espaços abertos positivos

No projeto de espaços abertos, considero que um dos conceitos mais importantes — e mais difíceis de serem explicados — é o de conformação de espaços abertos “positivos”. Até onde pude apurar, essa denominação foi dada por Alexander et al (1977) no “Linguagem de Padrões” e continua sendo utilizada por outros autores (ver, por exemplo, CARMONA et al, 2003), apesar de não ser um termo amplamente adotado.

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São Paulo ganha praça projetada para crianças na primeira infância

Criar um espaço lúdico, voltado especialmente para as necessidades das crianças na primeira infância. Essa foi a intenção da prefeitura de São Paulo ao desenvolver sua primeira “Praça Conceito” – inaugurada na Praça São Sebastião, no bairro Ipiranga. A primeira infância, que vai de zero a seis anos, é o período considerado extremamente importante para o desenvolvimento do ser humano. Diversas pesquisas têm apontado que as experiências vividas no começo da vida, desde o período de gestação, influenciam diretamente na formação do adulto.

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Requalificação de orlas marítimas e fluviais: projetos que repensam a relação da cidade com a água

A requalificação de orlas marítimas e fluviais é um elemento importante para a transformação de muitas áreas urbanas, podendo proporcionar uma série de benefícios significativos para as cidades e seus habitantes. A presença da água, seja na forma de rios, lagos ou mares, historicamente desempenhou um papel fundamental para a formação e desenvolvimento de muitas cidades, relacionando-se intimamente com suas dinâmicas. Essa relação modificou-se e apresentou-se de maneiras distintas ao longo do tempo e muitas vezes esses espaços foram negligenciados de inúmeras formas, sobretudo por determinado tipo de planejamento urbano que desconsiderou suas potencialidades em detrimento de outros imperativos, como o transporte rodoviário e a implantação de equipamentos industriais.

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Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças

A arquitetura é capaz de reconciliar o sentido de pertencimento e dignidade espacial. Além de projetar equipamentos habitacionais ou de cultura, abordar o espaço público em comunidades que habitam espaços vulneráveis também é urgente e necessário para brindar uma infraestrutura digna que traga qualidade de vida à população. Por isso, reunimos sete intervenções em territórios marginalizados que demonstram o potencial de transformação que pode surgir a partir do espaço.

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Qual é o melhor lugar para se viver em São Paulo?

“Qual é o melhor lugar para se viver em São Paulo? ”, perguntou um amigo que vai se mudar para a capital paulista e que, apesar de economista (como eu), não aceitou “depende” como resposta.

É claro que não existe uma resposta objetiva para a questão, já que a avaliação depende (sim, depende…) não só de inúmeras variáveis, muitas não disponíveis para análise, como também das próprias preferências do morador.