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Entrevistas: O mais recente de arquitetura e notícia

Ricardo Bak Gordon fala sobre o Museu dos Coches, projetado com Paulo Mendes da Rocha e MMBB

No País dos Arquitectos é um podcast criado por Sara Nunes, responsável também pela produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, que tem como objetivo conhecer os profissionais, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa contemporânea de referência. Com pouco mais de 10 milhões de habitantes, Portugal é um país muito instigante em relação a este campo profissional, e sua produção arquitetônica não faz jus à escala populacional ou territorial.

No episódio desta semana, Sara conversa com o arquiteto Ricardo Bak Gordon sobre o projeto do Museu dos Coches em Lisboa, desenvolvido em parceria com Paulo Mendes da Rocha e o escritório MMBB Arquitetos. Ouça a entrevista e leia a transcrição da conversa, a seguir:

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Transporte e infraestrutura de grande escala: entrevista com Nuno Brandão Costa

Com objetivo de conhecer os arquitetos, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa de referência, Sara Nunes, da produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, lançou o podcast No País dos Arquitectos, em que conversa com importantes nomes da arquitetura portuguesa contemporânea.

No episódio desta semana, Sara conversa com Nuno Brandão Costa sobre o projeto do Terminal Intermodal de Campanhã, no Porto. Reveja as outras entrevistas realizadas pelo podcast No Pais dos Arquitectos e leia a transcrição da entrevista com Costa, a seguir:

Preservação e contemporaneidade: uma entrevista com Marcelo Ferraz

Marcelo Ferraz, sócio fundador, juntamente com Francisco Fanucci, do Brasil Arquitetura, escritório que vem acumulando prêmios nacionais e internacionais, frutos do reconhecimento por seus projetos extremamente sensíveis ao lugar, e ainda sim, contemporâneos em sua essência, é o convidado da semana no Arquicast.

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O que é arquitetura, de acordo com nossos leitores?

Seguindo nossa busca para redefinir como a arquitetura é percebida hoje, e expondo suas diferentes interpretações, o ArchDaily deu espaço para seus usuários responderem a quatro questões fundamentais: “O que é arquitetura? O que a arquitetura pode fazer? Qual é a sua posição arquitetônica? Qual a sua metodologia de projeto? ” Com cerca de 200 respostas por questão, recolhidas em todo o mundo, as ideias partilhadas são na sua maioria complementares e não conflituosas, sublinhando uma compreensão geral do papel e da essência da arquitetura.

Na mesma linha, em colaboração com a WIA, 16 diferentes figuras notáveis do cenário arquitetônico, como Odile Decq, Kjetil Thorsen do Snøhetta, Peter Cook, Anna Heringer, Yona Friedman, Ma Yansong do MAD Architects, Liam Young e Wolf D. Prix da Coop Himmelb (l) au, para citar alguns, também responderam as mesmas questões. Este artigo destaca as melhores respostas de nossos leitores à interrogação atemporal "O que é arquitetura?"

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Pré-fabricação e conforto ambiental: o pioneirismo de Lelé

João Filgueiras Lima foi um arquiteto carioca, formado pela Faculdade Nacional de Arquitetura, no Rio de Janeiro, mas cujo nome remete a uma série de imagens e obras que há muito ultrapassaram os limites da cidade e suas paisagens referenciais. Lelé, como ficou internacionalmente conhecido, construiu um caminho próprio dentro da profissão, que o faz presente em várias capitais brasileiras, deixando um impressionante legado arquitetônico, manifesto em edifícios públicos e privados, em inovações técnicas sobre processos de produção e numa visão sempre humanizada do ato de construir.

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"A arquitetura tem que cantar, tem que se mexer": uma entrevista com Carlos Castanheira

No País dos Arquitectos é um podcast criado por Sara Nunes, responsável também pela produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, que tem como objetivo conhecer os profissionais, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa contemporânea de referência. Com pouco mais de 10 milhões de habitantes, Portugal é um país muito instigante em relação a este campo profissional, e sua produção arquitetônica não faz jus à escala populacional ou territorial.

Em seu primeiro episódio, Sara conversou com o arquiteto João Luís Carrilho da Graça sobre seu Terminal de Cruzeiros em Lisboa, e, em seguida, recebeu João Mendes Ribeiro para uma conversa acerca de temas como patrimônio, reuso de antigas estruturas e arquitetura da paisagem, a partir do projeto de reabilitação da estufa do Jardim Botânico de Coimbra. O terceiro encontro foi com a arquiteta Inês Lobo e girou em torno da Biblioteca Pública e o Arquivo Regional de Angra do Heroísmo. A seguir, ouça e leia a conversa que aconteceu no quarto encontro, com Carlos Castanheira sobre o projeto Treetop Walk.

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Reabilitação e memória de equipamentos públicos: entrevista com Nuno Valentim

No País dos Arquitectos é um podcast criado por Sara Nunes, responsável também pela produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, que tem como objetivo conhecer os profissionais, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa contemporânea de referência. Com pouco mais de 10 milhões de habitantes, Portugal é um país muito instigante em relação a este campo profissional, e sua produção arquitetônica não faz jus à escala populacional ou territorial.

No episódio desta semana, Sara conversa com o arquiteto Nuno Valentim sobre a reabilitação do Mercado do Bolhão. Ouça a entrevista e leia a transcrição da conversa, a seguir:

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A forma segue o bem-estar: projeto baseado em traumas e o futuro do design de interiores

Muitos arquitetos e arquitetas são conscientes da importância de se levar em conta todos os sentidos humanos quando projetam seus espaços e edifícios. Ao abordar a percepção espacial do usuário como o resultado de uma somatória de diferentes sensações, a qual não pode ser reduzida a mera experiência visual do espaço, arquitetas e arquitetos são capazes de projetar edifícios e espaços cada vez mais inclusivos e acessíveis. Felizmente, ao longo das últimas décadas testemunhamos na arquitetura um enorme salto em relação a construção de espaços e edifícios mais acessíveis e acolhedores, principalmente em se tratando de pessoas com algum nível de restrição motora, porém, ainda estamos devendo muito em relação aos usuários com limitações cognitivas ou que passaram por algum tipo de experiência traumática.

A cura de pessoas com traumas não é nada simples e tampouco há um tratamento específico que possa servir à todos os pacientes. Nestes casos, a recuperação é uma longa jornada e que exige muito esforço do indivíduo, de tudo e todos ao seu redor. Muitas vezes, as vítimas de trauma são aconselhadas a passar mais tempo ao ar livre, em contato direto com a natureza. Mas e os espaços interiores? Considerando que atualmente a maioria de nós costuma passar praticamente 90% do tempo em espaços fechados, é imprescindível que a arquitetura destes ambientes de cura também seja concebida para promover a eficácia dos processos terapêuticos. Embora a primeira imagem que nos vem à mente seja um espaço com iluminação e ventilação natural abundante, materiais naturais e cores neutras, será mesmo que estes espaços contribuem para os processos de cura?

Paisagismo, arquitetura paisagista e a qualidade de vida nas cidades

Atualmente, um dos campos mais promissores para quem trabalha com projetos é aquele que envolve o planejamento das áreas livres, naturais e urbanizadas, que fazem parte da paisagem das cidades. O frágil equilíbrio dos sistemas hídricos urbanos e as consequências sociais da crise climática mundial são exemplos em larga escala dos impactos que a ausência de uma consciência sobre a importância dos ecossistemas naturais tem para a qualidade de vida nas cidades. E é neste sentido que devemos olhar com atenção para o papel do projeto paisagístico e da arquitetura paisagista.

A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute

Quase 6 meses atrás, em 4 de agosto de 2020, a cidade de Beirute foi sacudida por uma das maiores explosões não nucleares da história. Deixando o lado norte da capital em ruínas, a explosão danificou cerca de 40.000 edifícios. Novas estruturas contemporâneas concluídas recentemente por arquitetos locais conhecidos internacionalmente estão agora enfrentando dilemas de reconstrução, levantando questões existenciais: Como devem ser os esforços de reconstrução de “novos” edifícios danificados? Os arquitetos devem reconstruí-los como eram antes da explosão, apagando o que aconteceu, ou eles devem deixar cicatrizes e retratar novas realidades?

A fim de explorar ideias e destacar diferentes perspectivas, o ArchDaily teve a oportunidade de se sentar com três arquitetos cujos edifícios foram impactados pela explosão. Bernard Khoury, Paul Kaloustian, e Lina Ghotmeh conversaram sobre seus projetos e sua visão da reconstrução de Beirute com a editora-chefe do ArchDaily, Christele Harrouk, ao lado do fotógrafo de arquitetura Laurian Ghinitoiu, que documentou em uma série de fotos a extensão da destruição.

A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute - Image 1 of 4A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute - Image 2 of 4A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute - Image 3 of 4A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute - Image 4 of 4A abordagem contemporânea para reconstruir cidades após desastres: o caso de Beirute - Mais Imagens+ 15

Entre a vaidade e os orçamentos apertados: os problemas da nossa profissão

Arquiteto e arquiteta que se preze adora falar sobre nossa profissão e sua importância para a qualidade de vida das pessoas. Não é para menos! Sabemos que podemos contribuir na construção de um ambiente urbano mais justo e que nossas atitudes podem impactar diretamente o cotidiano de quem vive na cidade. Entretanto, há várias características nem tão elogiosas que os próprios arquitetos admitem estar associadas a uma certa cultura profissional. 

"A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura": entrevista com Vão

Formado por Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero, Vão é um escritório transdiciplinar de arquitetura fundado em 2013 com sede em São Paulo. Explorando temáticas e escalas tão diversas quanto instalações artísticas e arquiteturas residenciais, passando equipamentos culturais, estabelecimentos comerciais e escritórios, Vão trabalha num território entre campos, buscando diluir, ou tensionar, as fronteiras disciplinares com o intuito de enriquecer a reflexão e a prática arquitetônica.

Tivemos, recentemente, a oportunidades de conversar com os sócios sobre alguns dos temas que estruturam a abordagem do escritório e, também, aprofundar em alguns dos projetos mais conhecidos do grupo. Leia a entrevista a seguir.

"A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura": entrevista com Vão - Image 1 of 4"A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura": entrevista com Vão - Image 2 of 4"A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura": entrevista com Vão - Image 3 of 4"A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura": entrevista com Vão - Image 4 of 4A transdisciplinaridade é essencial à arquitetura: entrevista com Vão - Mais Imagens+ 11

Betoneira, um podcast sobre arquitetura, pessoas e cidades

O que é o conforto no morar? Como a cidade serve de palco para a sua vida? De que forma as questões de gênero e raça influenciam a forma como você caminha à noite na rua? Porque a casa do vilão é sempre mais legal que a do mocinho? Estes são alguns dos temas do Betoneira, podcast apresentado pelos arquitetos André Scarpa, Marcelo Barbosa e Paula Otto.

O princípio do Betoneira é falar de tudo um pouco para falar muito sobre arquitetura, pessoas e cidades, misturando os mais variados temas, assuntos, convidados, opiniões, teorias e memes sob a ótica particular de cada um dos três. 

“O corte é o momento em que interior e exterior se unem”: uma entrevista com Neri&Hu

Durante o último Festival do Design Indaba, tivemos a oportunidade de entrevistar Lyndon Neri e Rossana Hu, do Neri&Hu Design and Research Office, um escritório multidisciplinar de arquitetura com sede em Xangai. Leia a entrevista a seguir para saber mais sobre o trabalho da dupla.

Hashim Sarkis: “Acho que nunca confiamos tanto na arquitetura"

Na segunda parte de sua entrevista com o ArchDaily, Hashim Sarkis reflete sobre o futuro da arquitetura ao abordar a questão atemporal da Bienal de Veneza de 2021. O curador da Bienal, que propõe o tema “Como viveremos juntos?”, discute o papel da profissão em meio a todos esses novos paradigmas, afirmando que “os arquitetos mudam o mundo [...] criando [... ] imagens de desejos do que o mundo poderia ser."

Neste artigo, o curador da esperada bienal e reitor da Escola de Arquitetura e Planejamento do MIT apresenta suas visões sobre a evolução da arquitetura e os novos rumos que o mundo acadêmico deve tomar para refletir "a complexidade dos problemas urbanos de hoje". Sarkis também menciona Beirute, discutindo abordagens de reconstrução, sociedade civil e a noção exasperante de resiliência.

Hashim Sarkis fala sobre “como viveremos juntos?”: explorando o tema da Bienal de Veneza 2021

Prevista originalmente para ocorrer entre agosto e novembro de 2020, a 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza foi adiada, como todos os outros eventos deste ano, e será realizada de 22 de maio a 21 de novembro de 2021. Questionando "como viveremos juntos?", a inquietação do curador Hashim Sarkis convida os arquitetos “a imaginar espaços em que podemos viver juntos generosamente”. De tremenda relevância, o tema da Bienal é, de fato, foco de interesse do cenário global.

Após conversar com Sarkis há mais de um ano, o ArchDaily teve a chance de abrir o debate mais uma vez e reexaminar a questão da Bienal de Arquitetura. Em uma entrevista dividida em duas partes, o arquiteto aborda o tema, a Bienal, a situação atual e o futuro.