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educação: O mais recente de arquitetura e notícia

Os melhores projetos de estudantes de 2017

Pelo terceiro ano consecutivo, em junho, pedimos a nossos leitores estudantes que enviassem projetos acadêmicos construídos em que trabalharam recentemente. E, pelo terceiro ano consecutivo, a resposta que recebemos foi excelente. Com centenas de inscrições para o ArchDaily, ArchDaily Brasil e os quatro sites ArchDaily en Español, em 2017 nossos leitores nos enviaram mais projetos do que nunca. A seguir, selecionamos os 34 melhores projetos de estudantes de todo o mundo.

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A importância dos deslocamentos ativos na infância e adolescência

A importância dos deslocamentos ativos na infância e adolescência - Image 1 of 4

A escola faz parte do cotidiano das crianças e adolescentes, mas muito do que acontece além da sala de aula pode influenciá-los. Caminhar até a escola é uma atividade capaz de educar e auxiliar na formação do aluno, despertando novos olhares para os espaços públicos da cidade. Mas como andam as nossas crianças e adolescentes?

Os 15 melhores trabalhos de conclusão de curso da Argentina

Após anos de trabalho e esforços, os trabalhos de conclusão de curso marcam uma transição entre a época de estudantes e o início da vida profissional. Seguindo uma convocatória aberta, em que o site Plataforma Arquitectura convidou os leitores argentinos a enviarem seus projetos de conclusão de curso, publicamos hoje os 15 projetos selecionados.

Após receber mais de 80 propostas provenientes de diferentes universidades e cidades argentinas, a equipe de editores selecionou 15 delas, levando em conta o encargo que se buscava resolver, a maneira que responde às problemáticas e, finalmente, a forma adotada e sua representação gráfica. Valorizamos enormemente aqueles projetos que entregam a melhor arquitetura possível através de um projeto simples, adequado a seu contexto, seu programa e usuários.

Seminário Internacional Modos de Habitar - Arquiteturas Anfíbias

O curso de pós-graduação lato sensu Habitação e Cidade, da Escola da Cidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, promove em julho a 1ª Edição do Seminário Internacional Modos de Habitar “Arquiteturas Anfíbias”, com inscrições abertas até 30 de junho.

A proposta do encontro será refletir sobre as chamadas palafitas, ou ‘arquiteturas anfíbias’, por sua condição de limiar entre as águas e a dita ‘terra firme’. Trata-se de uma estratégia de ocupação característica de várias regiões do Brasil, algumas das quais – junto às cidades do Recife e de Belém – já foram

Escola da Cidade recebe o arquiteto Toni Gironès para aula aberta

Nos dias 26 e 28 de junho, Gironès falará sobre seus projetos e tese de Doutorado, cujo tema é a interpretação da paisagem da Catalunha. Eventos gratuitos e abertos ao público

O curso de pós-graduação “Geografia, Cidade e Arquitetura”, da Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebe o arquiteto espanhol Toni Gironès Saderra para três aulas, na última semana de junho.

Escolas brasileiras assumem o território em seus projetos pedagógicos

A escola não é uma ilha. Inserida em um território, ela espelha a cultura local dentro das salas de aula e também influencia sua comunidade. A integração entre território e espaço escolar pode se dar de diversas formas e se transforma em processo educativo a partir do momento que propicia oportunidades de aprendizado para crianças e jovens.

Confira, a seguir, algumas experiências no Brasil têm conseguido reverter o cenário de isolamento da escola, garantindo uma educação significativa para seus estudantes.

13 Habilidades não relacionadas à arquitetura que se aprendem na faculdade de Arquitetura

As escolas de arquitetura são um longo e árduo percurso e todos nós sabemos disso. No entanto, como muitos concordarão, é válido por todo o conhecimento adquirido ao longo dos anos (sem mencionar as amizades que se formam nas maratonas de projeto). A educação de arquitetura é mais do que aprender a desenhar espaços incríveis e, mesmo que você não perceba na época, as escolas de arquitetura também ensinam outras lições para a vida. As habilidades abaixo são aquelas que você provavelmente desenvolverá incidentalmente durante sua jornada estudando arquitetura, mas que serão um ganho tremendo também fora da academia.

Por que a batalha entre o lado artístico e empresarial na arquitetura não faz sentido

Este artigo foi originalmente publicado na The Architect's Newspaper como "Phil Bernstein pens inaugural column on technology, value, and architects’ evolving role."

Esta é coluna inaugural "Valores Práticos", uma nova série bimensal pelo arquiteto e tecnólogo Phill Bernstein. A coluna irá focar no papel evolutivo do arquiteto na intersecção do projeto e construção, incluindo temáticas como sistemas de entrega alterativos e geração de valores. Bernsstein já foi vice presidente da Autodesk e agora leciona na Escola de Arquitetura de Yale.

Este semestre estou dando uma aula chamada “Explorando Novas Proposições de Valores para a Prática que é baseada na premissa que o papel dos arquitetos na indústria da construção requer que pensemos criticamente sobre nosso valor como projetistas neste sistema. Depois de estudar a estrutura e dinâmica de modelos de negócio práticos, a cadeia de fornecimento e outros exemplos de empresas de design inovadoras, os alunos terão que criar um plano de negócios para um escritório de arquitetura da "próxima geração". Sou agnóstico quanto ao que essa prática faz per se, desde que funcione em algum lugar na constelação de coisas que os arquitetos podem fazer, mas há uma restrição - a empresa proposta não pode receber em pagamentos fixos ou taxas cobradas por hora. Têm de criar valor (e lucro) através de alguma outra estratégia.

85 horas de trabalho por semana: A vida de um mestrando de arquitetura

Este artigo de Kurt Nelson foi originalmente publicado no Medium.

Depois de ler o artigo do ArchDaily sobre as horas em que os estudantes de arquitetura trabalham fora da sala de aula, fiquei curioso. Concluí o Bacharelado em Arquitetura e atualmente estou matriculado no programa de Mestrado em Arquitetura na Universidade da Pensilvânia, então quanto tempo além das 22,2 horas por semana apresentadas pelo artigo eu passo trabalhando em casa? Os dados que eles apresentaram representavam apenas estudantes de primeiro ano, mas poderia ainda ser uma comparação interessante. Com isso em mente eu comecei a registrar uma semana do meu tempo, assim como você faria em um trabalho fora de casa. A seguir estão os resultados que obtive.

Pesquisa confirma que arquitetura é o curso que mais demanda tempo de estudo

Estudantes de arquitetura há muito tempo reclamam (ou se gabam) sobre as longas jornadas de trabalho exigidas pelo curso. Certamente, todos nós já pensamos em algum momento que nenhuma outra profissão exige tanto tempo de dedicação quanto a nossa, não é mesmo?

Agora, graças aos resultados do National 2016 Study of Student Engagement (NSSE) da Universidade de Indiana, essas afirmações foram respaldadas com alguns números: estudantes de arquitetura trabalham média de 22,2 horas por semana, mais de 2,5 horas a mais do que qualquer outro curso.

Aulas online de arquitetura e projeto com Frank Gehry

Frank Gehry foi convidado pela plataforma de ensino online MasterClass para oferecer um curso interativo de arquitetura e projeto sobre seu processo criativo. O curso contará com 15 aulas em vídeo e uma crítica do próprio arquiteto sobre o trabalho de um aluno selecionado.

A um custo de US$ 90, as aulas irão tratar da carreira e abordagem arquitetônica de Gehry, ilustradas por croquis e modelos do arquivo privado do arquiteto. Cada aula terá como base um caderno para download com anotações e informações para a semana.

10 Regras para estudantes, professores e para a vida (da arquitetura)

Entre os anos 1967 e 1968, Corita Kent escreveu as "Dez Regras para Estudantes, Professores e a vida" que, juntamente ao compositor e artista John Cage - discípulo de Arnold Schoenberg- ofereceram ao mundo um modelo para alimentar o espírito criativo e os processos de experimentação dos designers e artistas.

Um olhar crítico, experimental e reflexivo, tanto a respeito da formação, quanto dos formadores, pode ser traduzido perfeitamente no momento em que acontece a boa arquitetura e através da história de seus particulares autores, evidenciando uma abordagem comprometida com a disciplina, tanto no âmbito do aprendizado, quanto da prática.

Estas são as 10 regras para estudantes, professores e a vida, com as quais podemos nos aproximar aos processos do fazer arquitetônico.

Coisas que aprendi fazendo mestrado em arquitetura

O fim da graduação costuma deixar um vazio na vida do arquiteto recém-formado. Não poderia ser diferente, afinal, após cinco anos (ou mais... geralmente mais) convivendo com os mesmos amigos, colegas e professores, é natural que a passagem da vida acadêmica para a profissional seja acompanhada de um sentimento de nostalgia das longas discussões nos corredores da faculdade, das noites de projeto, das festas e, sobretudo, da rotina de estudante.

O percurso mais comum após receber o diploma é enfrentar o selvagem (literalmente selvagem) mercado de trabalho. Estender o estágio e ser efetivado como arquiteto, procurar um emprego em um novo escritório, enfim, passar algum tempo conhecendo as entranhas dos estúdios, escritórios e empresas de arquitetura parece ser uma das opções que mais atraem o interesse dos novos arquitetos. A ideia de abrir um negócio próprio num futuro de longo prazo parece compensar esses anos de dedicação a projetos que nem sempre são do gosto ou estão alinhados com a visão daqueles que acabaram de sair da universidade.

Os melhores cursos de projeto sustentável dos EUA

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine.

Há muitos anos, a mudança climática tem sido uma grande preocupação para arquitetos e engenheiros - e com boas razões. Afinal, o ambiente construído contribui com mais de 39% de todas as emissões de CO2 e mais de 70% de toda a utilização de eletricidade nos Estados Unidos. Várias iniciativas de arquitetura e design baseiam-se em orientar a arquitetura para longe de uma prática prejudicial ao meio ambiente e para uma abordagem mais sustentável. Architecture 2030, uma iniciativa desse tipo, acredita que para incitar a mudança nos projetos, devemos começar em sua fonte: a formação em arquitetura.

Planejando estudar no exterior? Estas são as dez melhores escolas de arquitetura dos EUA

A página DesignIntelligence divulgou recentemente sua lista anual das Melhores Escolas de Arquitetura dos EUA, tanto para graduação como pós-graduação. Este ano, CEOs, administradores e diretores de RH de mais de duas mil firmas foram convidados a criar uma lista das dez melhores instituições para as duas categorias.

As listas recebidas, juntamente com informações detalhadas dos programas de cada instituição, foram compiladas para criar o ranking 2017 das melhores escolas de arquitetura dos EUA. Além disso, 2.785 estudantes foram escolhidos para qualificar o programa da instituição onde estudam e questionados sobre seus planos de seguir na pós-graduação. As duas melhores escolas do ano passado, Cornell para graduação e Harvard para pós-graduação, mais uma vez ocuparam os primeiros lugares de suas categorias.

Conheça, a seguir, os 10 melhores programas de graduação e pós-graduação em arquitetura dos EUA.

200 anos de ensino de arquitetura no Brasil

O ensino de arquitetura no Brasil completou na última sexta-feira, 12 de agosto de 2016, 200 anos de história. A arquitetura é uma das profissões mais antigas do mundo. As técnicas de construção foram transmitidas oralmente, de geração em geração entre os praticantes do ofício, ao longo do tempo. No país, o ensino acadêmico começou a partir da assinatura do decreto de criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, por D. João VI. De lá para cá, naturalmente, muita coisa mudou. Seja na forma de ensinar, de construir e até mesmo de pensar a arquitetura, seja na forma como a sociedade se organiza, habita e ocupa os espaços.

CAU/BR, Itamaraty e MEC debatem revalidação de diplomas brasileiros em Portugal

O CAU/BR recebeu em sua sede representantes do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Educação para discutir formas de agilizar a revalidação de diplomas de arquitetos brasileiros em Portugal. Desde 2013, o CAU/BR e a Ordem dos Arquitectos de Portugal possuem uma acordo de mobilidade profissional, porém o reconhecimento de diploma é um processo exigido por lei.

Os conselheiros federais José Roberto Geraldine Jr. e Fernando Costa, da Comissão de Ensino e Formação do CAU/BR, informaram que o registro de arquitetos portugueses no Brasil têm sido bem mais frequente que o inverso. Enquanto o CAU/BR já concedeu registro a 26 profissionais formados em Portugal, apenas sete arquitetos e urbanistas brasileiros conseguiram o registro no país europeu, principalmente pela dificuldade em revalidar o diploma.

Aula inaugural para pós-graduação em design de interiores

A Arquitec- Escola de Arte e Design com a parceria dos Food Trucks - Amore Churros, Hausen Bier e Na Estrada, convidam para o Open Day.