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Design Generativo: O mais recente de arquitetura e notícia

Estimulando a criatividade: o papel da IA nas ferramentas de visualização e projeto para arquitetos

Hoje em dia, o trabalho do arquiteto está intimamente ligado à tecnologia e aos avanços que surgem nesse campo. Nesse sentido, diversos aspectos da inteligência artificial têm sido amplamente discutidos. A realidade é que, ao invés de mergulhar em uma competição de habilidades entre Arquitetos e IA, —com nuances que poderiam evocar alguns aspectos da ideologia dos ludistas ingleses do século XIX, os avanços nesse campo podem ser vistos como ferramentas para otimizar processos e abrir novas perspectivas dentro da profissão.

Nesse contexto, a arquitetura muitas vezes abrange várias etapas, desde as fases iniciais em que os dados moldam decisivamente os ambientes construídos até as etapas posteriores em que as ferramentas de design generativo para espaços desempenham um papel fundamental na configuração espacial. Nesse processo, a visualização desempenha o papel crucial de compreender graficamente a expressão do que está sendo projetado. Assim, iterar na visualização e avaliar cada um dos resultados é vital não apenas para expressar ideias, mas também para usar essas visualizações para interpretar elementos estéticos.

Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual

Este artigo é o quinto de uma série focada na Arquitetura do Metaverso. O ArchDaily colabora com John Marx, arquiteto, fundador e diretor artístico-chefe da Form4 Architecture, para trazer artigos mensais que buscam explorar o Metaverso, transmitir o potencial desse novo domínio e entender suas limitações.

Os escritores de ficção científica nos inspiram com visões audaciosas e provocativas do futuro. Huxley, Orwell, Assimov e Bradbury são nomes que facilmente vêm à mente. Eles imaginaram grandes avanços tecnológicos e muitas vezes previram mudanças na estrutura social que foram resultado da necessidade humana de abrir a Caixa de Pandora. Grande parte do charme e fascínio da ficção científica está na audácia de algumas dessas previsões. Elas parecem desafiar as leis da natureza e da ciência. Então, mais rápido do que se poderia imaginar, o espectro da inventividade humana faz com que se tornem realidade.

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Explore o futuro da arquitetura com a realidade aumentada

Os softwares de realidade aumentada (RA) têm marcado presença entre as ferramentas profissionais de projeto há algum tempo. Mas o recente lançamento dos óculos Vision Pro da Apple mostra que o setor de dispositivos vestíveis de realidade mista está ganhando espaço também nos mercados de consumo, à medida que uma das maiores marcas mundiais de design e tecnologia entra nesse ramo.

Uma das principais razões para a imensa expectativa em torno da incursão da Apple no hardware de RA/RV é a decisão de posicioná-lo como "computação espacial". Ao utilizar a complexidade da realidade aumentada para aprimorar um setor familiar ao consumidor - a computação pessoal - a marca sediada em Cupertino simplificou toda a experiência, ampliando sua compreensão e apelo.

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Design generativo de espaços: explorando 8 ferramentas transformadoras em arquitetura

Na arquitetura, o desenho é uma expressão técnica e artística que envolve a criação de representações visuais usando vários instrumentos analógicos. Embora o desenho permaneça relevante e atual na prática arquitetônica, esforços têm sido feitos para realizar tarefas e estudos arquitetônicos de maneira mais eficiente. A prancheta foi um desenvolvimento significativo nesse sentido, possibilitando traços precisos usando menos instrumentos. No entanto, o surgimento de ferramentas computacionais, como o desenho assistido por computador (CAD), revolucionou o fluxo de trabalho, aproveitando as vantagens oferecidas pelos computadores. Os arquitetos agora podem desempenhar um papel mais direto e criativo no processo de design, reduzindo sua dependência de desenhos demorados e tarefas repetitivas. Além disso, as melhorias no fluxo de trabalho têm incentivado uma colaboração mais efetiva entre os diferentes envolvidos no processo arquitetônico.

Qual é o impacto dos óculos de realidade aumentada Vision Pro da Apple na arquitetura?

No dia 5 de junho, a Apple lançou o Apple Vision Pro, um novo tipo de computador espacial que utiliza óculos de realidade aumentada para permitir aos usuários experimentar uma mistura entre os mundos digital e físico. O dispositivo promete oferecer aos usuários uma tela infinita para aplicativos, maior e mais imersiva do que as telas tradicionais, permitindo que permaneçam presentes e conectados com outras pessoas. Ele conta com o visionOS, o primeiro sistema operacional espacial para criar esta nova forma de interagir com o conteúdo digital. Conceitos anteriores como o metaverso já prometeram transformar a forma como experimentamos os mundos digitais, e os arquitetos aproveitaram a oportunidade para mergulhar no design de espaços virtuais sem restrições. A pergunta agora é se este novo dispositivo poderá trazer novas formas de vivenciar espaços tridimensionais, para melhor integrar a arquitetura com ambientes digitais.

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A inteligência artificial é realmente a próxima grande novidade na arquitetura?

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.

Está aqui! A renascença digital do século XXI acabou de produzir sua última debutante, e sua entrada chique e sensacional enviou o mundo a uma histeria impressionada. Agora, sambando sem esforço na disciplina da arquitetura, brilhando com a promessa de ser imaculada, revolucionária e invencível: o ChatGPT. O mais recente chatbot da OpenAI foi recebido com uma recepção frenética que parece tudo muito familiar, quase um dèjá vu de algum tipo. A razão é esta: toda vez que qualquer inovação tecnológica aparece no horizonte da arquitetura, ela é imediatamente empurrada para um holofote cegante e anunciada como o "próximo grande acontecimento". Mesmo antes de ser entendida, absorvida ou ratificada, a ideia já atraiu uma multidão de defensores e uma horda ainda maior de detratores. Hoje, enquanto todos se preparam para serem varridos pela enxurrada de uma nova descoberta, voltamos nosso olhar introspectivo, desembrulhando onde a tecnologia nos levou e o que mais está por vir.

Direitos autorais de imagens arquitetônicas na era da IA

A arquitetura é uma disciplina referencial. Desde os zigurates, máquinas para morar, até os projetos contemporâneos de arranha-céus biofílicos, é impossível saber se as ideias são genuinamente inovadoras ou se já foram conceituadas antes. A inteligência artificial tem acelerado a conversa sobre propriedade intelectual. Conforme milhões de pessoas geram trabalhos gráficos únicos digitando palavras-chave, controvérsias têm surgido, especialmente relacionadas à proteção do trabalho criativo e dos direitos autorais dos arquitetos em suas criações. Portanto, entender o escopo do que é protegido ajuda a determinar se licenças são suficientes, se o longo caminho para o registro de marcas comerciais é válido ou se uma peça gráfica não pode ser protegida e pertence ao domínio público.

Os limites do algoritmo e as tendências humanas nas imagens feitas com inteligência artificial

2022 foi o ano dos geradores de imagem IA. Recentemente, esses sistemas de aprendizado de máquina foram ajustados e refinados até encontrar sua atual popularidade com o usuário comum da Internet. Esses geradores de imagens (DALL-E e Midjourney indiscutivelmente os mais populares) geram imagens a partir de texto, por exemplo, permitindo que as pessoas criem interpretações conceituais das arquiteturas do futuro, presente e passado. Mas, como somos parte de um cenário digital repleto de preconceitos humanos, navegar nesses geradores de imagens requer uma reflexão cuidadosa.

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"A arquitetura nunca está finalizada": entrevista com FAR, criador do primeiro projeto generativo para o metaverso

A promessa do metaverso, esse novo tipo de espaço digital tridimensional imersivo, está se mostrando cada vez mais atraente para arquitetos ansiosos por explorar o novo reino da criação virtual. Tal como está atualmente, o metaverso não tem uma definição singular, mas é composto por muitas narrativas e explorações. No entanto, esta terra desconhecida é um terreno fértil para os arquitetos, que têm a oportunidade de moldar não apenas o novo ambiente, mas também as experiências dos futuros usuários. O projeto SOLIDS representa uma resposta a essas condições. Desenvolvido por FAR, um arquiteto e engenheiro que trabalha com ambientes digitais, o SOLIDS utiliza um processo generativo para projetar edifícios únicos compatíveis com o metaverso.

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Gerador de imagens com inteligência artificial permite redesenhar ambientes internos

Interior AI é uma plataforma que ajuda os usuários a gerar novos estilos e até novas funções para seus espaços interiores. O programa utiliza a entrada de uma imagem 2D de um ambiente interno, seja uma imagem encontrada na internet ou uma fotografia feita pelo usuário. Ele pode então modificar essa imagem para se adequar a um dos 16 estilos pré-selecionados, variando de minimalista, art nouveau ou biofílico a barroco ou cyberpunk. O programa também permite que os usuários selecionem uma função diferente para quarto, cozinha, home office, pátio externo ou até academia, gerando um espaço completamente novo.

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Esta casa não existe: inteligência artificial cria imagens de projetos inspirados no ArchDaily

Desenvolvido pelo empresário indie @levelsio, This House Does Not Exist é uma plataforma que permite aos usuários gerar imagens de casas contemporâneas no estilo do ArchDaily. O programa usa difusão latente de texto para imagem para gerar automaticamente imagens realistas de casas. O site é intuitivo e fácil de usar, com um botão no canto superior direito escrito “tap image to generate new house” (toque na imagem para gerar uma nova casa). O site também permite que os usuários votem nas melhores imagens geradas ou vejam casas semelhantes clicando nas palavras-chave exibidas na parte inferior da imagem.

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Sistemas de Inteligência Artificial como DALL-E ou Midjourney podem realizar tarefas criativas?

Estamos testemunhando uma grande mudança no processo de geração de imagens. O recente influxo e crescimento do aprendizado automático e da inteligência artificial levanta questões sobre a maneira como os processos criativos evoluem e se desenvolvem por meio da tecnologia. Sistemas como DALL-E, DALL-E 2 e Midjourney são programas de IA (inteligência artificial) treinados para gerar imagens a partir de descrições de texto usando um conjunto de dados de texto-imagem. O conjunto diversificado de recursos inclui a criação de versões antropomorfizadas de animais e objetos, combinando conceitos não relacionados de maneiras plausíveis e transformando imagens existentes.

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Coisas que você deveria saber sobre inteligência artificial e design

Os designers devem se preocupar com inteligência artificial (IA) ou aprendizado de máquina (ML)? Não há dúvida de que a tecnologia está adicionando textura ao zeitgeist atual. Nunca poderia imaginar ver um sucesso de bilheteria em que Ryan Reynolds surge como um personagem não-jogador consciente em um videogame, nem um fracasso em que Melissa McCarthy negocia o futuro da humanidade com uma superinteligência alimentada por James Corden com um ano de diferença. Mas aprender os meandros da IA e do ML realmente importa para as profissões criativas e nossa maneira - nebulosa e inestimável - de operar?

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Algoritmos e estética: o futuro do design generativo

O aprendizado de máquina e o design generativo estão moldando profundamente a vida moderna. Uma crítica central à importância e ao avanço da inteligência artificial, especialmente no contexto da arquitetura, é a capacidade de uma máquina projetar, assim como o medo resultante de que os serviços profissionais possam ser limitados. À medida que as cidades continuam se desenvolvendo, novas ferramentas surgem para ajudar a visualizar e criar o ambiente construído. Como os arquitetos podem adotar o design generativo para reimaginar modelos de sustentabilidade, práticas inclusivas e novas estéticas?

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Como escritórios de arquitetura estão aplicando o design generativo

Em maio, a aec + tech organizou um evento no Clubhouse discutindo como os arquitetos estão aplicando o design generativo em escritórios de arquitetura hoje e no futuro. Cinco palestrantes convidados de renomadas empresas de arquitetura e tecnologia — Zaha Hadid Architects, BIG, Outer Labs, 7fold e RK Architects — participaram da sessão para compartilhar suas experiências e percepções.

Como o Design Generativo deve impactar a arquitetura?

Tentativa e erro. Em um um guardanapo, papel manteiga, ou em um fundo preto do CAD, grande parte do trabalho de um arquiteto é fazer e refazer testes, linhas, formas, cópias. Descartar e recomeçar. De uma ideia inicial a um projeto final há um caminho extenuante e longo. Isso porque projetar é tomar infinitas decisões, sendo que uma alteração influencia em outros tantos elementos sendo, enfim, um exercício de escolhas e concessões. Seja conseguir construir o máximo da legislação no terreno sem impactar o entorno e deixando todas as unidades com boa exposição solar, ou encaixar o máximo de mesas de trabalho em um escritório sem perder uma boa circulação e fluidez no espaço, são muitos estudos até chegar na opção mais adequada. Ou, por exemplo, a posição de uma janela, ainda que fique muito bem na composição da fachada, pode inviabilizar a localização da cama em um dormitório ou aumentar muito o consumo energético da edificação.

Evidentemente, em todo o projeto há sempre prazos e orçamentos apertados, um cliente geralmente com pressa e uma quantidade de tempo limitada para se pensar em todas as combinações possíveis e se as decisões projetuais tomadas são, de fato, as mais adequadas. É aí que, cada vez mais, o conceito de Design Generativo (Generative Design) vem aparecendo na arquitetura.

Recursos online gratuitos para conhecer e se aprofundar em inteligência artificial

Dado que a Inteligência Artificial, ao longo dos últimos anos, passou a ser uma das principais forças motrizes no âmbito da inovação tecnológica e no desenvolvimento econômico – provocando ainda uma revolução nas relações sociais–, ela tem exigido de todos nós a aquisição de novos conhecimentos e um conjunto adicional de habilidades. Assim como o domínio de pelo menos um software BIM passou a ser um pré-requisito para a maioria dos postos de trabalho no setor da arquitetura e construção, ter uma compreensão mínima ou até mesmo saber como utilizar ferramentas de IA já é algo que se espera de um arquiteto, e provavelmente, muito em breve, passará a ser mais um dos tantos requisitos exigidos de um arquiteto em uma entrevista de emprego. Entretanto, em meio ao oceano de informações disponíveis, como podemos começar a navegar neste universo? A seguir, organizamos uma lista de recursos disponíveis online, com palestras e cursos gratuitos, os quais nos permite melhor compreender de que maneira podemos nos beneficiar das tecnologias de IA e como aplicá-las à nossa prática profissional.