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Desenhos: O mais recente de arquitetura e notícia

Aeroportos: exemplos em plantas e cortes

Aeroportos exigem soluções arquitetônicas que respondam não apenas à eficiência de seus espaços e circulações - tanto operacionais quanto de passageiros -, mas também às previsões de conexão com outros sistemas de transporte e às estratégias de expansão dos terminais.

Veja, a seguir, dez exemplos de aeroportos publicados em nossas plataformas que atendem as altas exigências envolvidas no transporte aéreo. 

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Dicionário ilustrado ajuda a compreender a terminologia da arquitetura

O desenho, enquanto ferramenta arquitetônica, não serve apenas como meio de comunicação; através dele também podemos obter uma compreensão mais profunda de nossa disciplina. Nesse sentido, Alessandro Luporino criou o Dicionário Ilustrado de Arquitetura, uma série de ilustrações evocativas que serve de acompanhamento para o famoso livro Dicionário Enciclopédico de Arquitetura, de Nikolaus Pevsner, John Fleming e Hugh Honor.

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Atmosferas domésticas nos escritórios de arquitetura: colagens de Silvia Garcia Campos

"Domestic Workspaces" é um curioso projeto artístico criado por Silvia Garcia Camps, uma colagem de elementos comuns encontrados em quarenta e seis diferentes escritórios internacionais de arquitetura. Este patchwork procura evidenciar a intimidade do espaço de criação em um escritório de arquitetura, elementos familiares que constroem a atmosfera doméstica deste ambiente de trabalho. Veja à seguir algumas destas criativas composições criadas por Silvia:

Desenhos detalhados de cidades ao redor do mundo, por Amer Ismail

Amer Ismail, arquiteto e artista plástico de Londres, desenvolveu um conjunto de intrincados "desenhos em forma de globo" de cidades ao redor do mundo. Desde 2016, Ismail vem desenvolvendo estes desenhos de perspectiva com 5 pontos de fuga com grande inspiração do artista Stephen Wiltshire. Depois de passar alguns anos trabalhando com arquitetura -- trabalhou inclusive no escritório Foster + Partners --, Ismail começou a desenvolver uma série que englobasse seu “interesse por arquitetura, planejamento urbano, viagens, desenhos e Star Wars”.

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Do CAD ao BIM. Quais as ferramentas do arquiteto brasileiro?

O desenho auxiliado por computador (CAD) é hoje o sistema mais utilizado como ferramenta de produção de desenho técnico entre profissionais e acadêmicos da construção civil. Através do AutoCAD (Autodesk) se tornou popular por representar geometrias que traduziam as intenções de projeto em duas dimensões. Lançado nos anos 80, ainda muito atual e utilizado por grandes corporações, estende sua utilidade através da tradição que construiu ao longo de quatro décadas de mercado.

Série de desenhos à mão destaca a complexidade estrutural da arquitetura de estádios

Para qualquer estudante de arquitetura, o trabalho final de graduação tende a ser o momento perfeito para dar o máximo de si. Seja através de visualizações 3D ou maquetes físicas notáveis, sua apresentação final é a chance de exibir todas as habilidades conceituais e técnicas adquiridas ao longo dos anos.

Para o trabalho final de pós-graduação, o arquiteto Mohammad Pirdavari, do Ati-Naghsh Hamraz Consultants, projetou um estádio representado através de uma série de desenhos à mão. Suas intrincadas ilustrações ajudam a destacar a materialidade do edifício e a relação entre estrutura exposta e revestimentos.

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60 melhores axonométricas de projetos residenciais

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Durante a vida profissional em Arquitetura, a tarefa de projetar e desenhar uma residência é em grande parte, frequente. No entanto, representar um conjunto de ideias ao espaço a partir da compilação de desenhos à leigos é certamente uma das tarefas encontradas no desenvolvimento projetual. Posto isso, indo além da bidimensionalidade das plantas, cortes e elevações, as perspectivas axonométricas apresentam-se como eficientes instrumentos na representação espacial, uma vez que ao inserir a ideia de terceira dimensão, ainda que pela bidimensionalidade da tela do monitor ou folha de papel impressa, propicia um melhor entendimento àqueles não familiarizados aos desenhos técnicos.

Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas?

A partir deste mês, o ArchDaily começará introduzir temas mensais que explorarão nossas histórias, postagens e projetos. Começamos este mês com a Representação Arquitetônica: do Archigram ao Instagram; de esboços de guardanapos a modelos de RV com sincronização em tempo real; de palestras acadêmicas a contadores de histórias.

Não é particularmente novidade ou inovador dizer que a Internet, as mídias sociais e os aplicativos de desenho têm desafiado a relação entre representação e construção. Há um ano previmos que "este é apenas o começo de uma nova etapa de negociação entre a precisão fria da tecnologia e a qualidade expressiva inerente à arquitetura". Mas é isso? Você diria que ferramentas digitais estão traindo a criatividade? Este é um dilema mais antigo do que você pensa.

Nesta nova edição do nosso Editor's Talk, quatro editores e curadores do ArchDaily discutem desenhos como peças de arte, postulando porque ninguém se preocupa com postes telefônicos e explorando como o próprio edifício está se tornando um tipo de representação.

Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 1 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 2 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 4 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 8 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Mais Imagens+ 4

O desenho à mão livre dos vencedores do Pritzker

Os desenhos à mão livre são muitas vezes a primeira representação de uma ideia, uma maneira de levantar questões sobre o desenvolvimento do projeto ou até mesmo representar soluções para este. De qualquer forma, através do traço dos arquitetos, é possível fazer uma reflexão sobre como esse ato se espelha em seu trabalho e conhecer um pouco mais do processo de cada um. Aqui, compilamos alguns croquis realizados por vencedores do Prêmio Pritzker, ou seja, arquitetos que já foram laureados com a maior premiação do campo da Arquitetura, brindando as mais diversas técnicas que certamente podem te inspirar para novas experimentações à mão livre.

O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas

O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Imagem de Destaque
Vision for Madrid - 1992. Image Cortesía de Zaha Hadid

Reconhecida internacionalmente pela busca de propostas para o habitar moderno, Zaha Hadid realizava múltiplos estudos topográficos abstratos para propor suas obras fluidas flexíveis e expressivas evocando o dinamismo da vida urbana contemporânea.

Com o objetivo de conhecer com maior profundidade o processo criativo e o desenvolvimento de projetos profissionais de Zaha Hadid, realizamos uma seleção histórica de pinturas da arquiteta que expandem o campo de exploração arquitetônica com exercícios abstratos tridimensionais que propõem uma nova e distinta visão do mundo, questionando as bases físicas do projeto, produzindo a base contínua e criativa ao longo de sua carreira.

O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Image 1 of 4O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Image 2 of 4O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Image 3 of 4O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Image 4 of 4O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Mais Imagens+ 29

Arte e Arquitetura: "As cidades e a Memória – a Arquitetura e a Cidade" por Marta Vilarinho de Freitas - parte III

Recebemos da arquiteta Marta Vilarinho de Freitas uma série de desenhos sobre a cidades e arquiteturas portuguesas. Criadora do projeto "As Cidades e a Memória - a Arquitetura e a Cidade", Marta mostra um conjunto de ilustrações sobre situações urbanas que evocam o o universo da arquitetura e o seu mundo criativo e fascinante.

Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi

A Fundació Joan Miró, de Barcelona, apresenta Lina Bo Bardi Drawing, a primeira exposição a focar especificamente o papel do desenho na vida e obra da arquiteta brasileira nascida na Itália.

A exposição apresenta uma coleção cuidadosamente selecionada de cem desenhos do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, testemunhando a importância de desenhar em todas as etapas da carreira multidisciplinar de Bo Bardi. O projeto tem curadoria de Zeuler Rocha Lima - arquiteto, artista, pesquisador e especialista internacional em Bo Bardi - com apoio da Fundació Banco Sabadell.

Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi - Image 1 of 4Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi - Image 2 of 4Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi - Image 3 of 4Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi - Image 4 of 4Fundació Joan Miró inaugura exposição sobre o papel do desenho na vida e obra de Lina Bo Bardi - Mais Imagens+ 10

Desenho à mão, um ofício subestimado

Desenho à mão, um ofício subestimado - Imagem de Destaque
© Jim Keen

Fiz parte da última geração de estudantes de arquitetura que não usava computadores (estamos falando apenas do início dos anos 90 aqui; havia eletricidade, televisões coloridas, foguetes, só nada de renderizações.) No meu último ano na faculdade, calculei mal quanto demoraria para terminar meu projeto de graduação. À medida que o prazo se aproximava, percebi que era tarde demais para me comparar às apresentações de meus colegas. Na época, Zaha Hadid e suas pinturas desconstrutivistas definiam o estilo da ilustração arquitetônica. Isso significava que muitos projetos de estudantes eram renderizados em tintas a óleo em grandes telas.

Sergei Tchoban: "Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela"

Após ser educado no Instituto Repin de Pintura, Escultura e Arquitetura em São Petersburgo, Sergei Tchoban se mudou para a Alemanha aos 30 anos de idade. Ele agora executa práticas paralelas em Berlim e Moscou, após tornar-se sócio-gerente da NPS Tchoban em 2003 e co-fundador da SPEECH com Sergey Kuznetsov em 2006. Em 2009, a Fundação Tchoban foi formada em Berlim para celebrar a arte perdida de desenhar através de exposições e publicações. O Museu de Desenho Arquitetônico da Fundação foi construído em Berlim em 2013 para o projeto da Tchoban. Nesta última entrevista para sua série “Cidade das Ideias”, Vladimir Belogolovsky conversou com Tchoban durante seu recente encontro em Paris sobre identidades arquitetônicas, inspirações, a paixão fanática do arquiteto pelo desenho e intangíveis como a beleza.

Sergei Tchoban: "Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela" - Image 1 of 4Sergei Tchoban: "Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela" - Image 2 of 4Sergei Tchoban: "Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela" - Image 3 of 4Sergei Tchoban: "Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela" - Image 4 of 4Sergei Tchoban: Não podemos evitar olhar para a arquitetura. Arquitetura deve ser bela - Mais Imagens+ 40

Os melhores desenhos de 2018

Com a missão de fornecer ferramentas e inspiração para arquitetos em todo o mundo, os curadores do ArchDaily estão constantemente em busca de novos projetos, ideias e novas formas de expressão. Nos últimos três anos, o ArchDaily apresenta as melhores descobertas do nosso ano e, nesta oportunidade, queremos compartilhar os melhores desenhos de arquitetura publicados durante este ano.

Qual é o papel do desenho contemporâneo na arquitetura? Abordamos a definição de desenho como projeto em si. Desenhos são usados para explicar princípios, fornecer idéias, para construir nova arquitetura e para documentar processos criativos.

Abaixo, você verá a seleção dos desenhos organizados em seis categorias: Contexto, Desenhos Arquitetônicos, Croquis e Desenho à Mão, Colagens Digitais, Desenhos e Diagramas Conceituais e Gifs Animados. Cada desenho escolhido reforça a construção proposta ou aprimora o trabalho construído.

Você também pode revisar as coleções de anos anteriores aqui ou outras postagens relacionadas a desenhos selecionadas pelos nossos editores no link a seguir.

Dicas para desenhar árvores na representação de arquitetura

Todos temos a memória de infância de desenhar uma casinha com uma porta e uma janela, um telhado de duas águas e uma árvore do lado. Mas, o que diferencia os arquitetos do restante da população, é que continuamos desenhando isso depois de adultos, geralmente com um pouco mais de técnica. E, da mesma forma que nossos desenhos de casas foram se tornando mais complexos e completos, o desenho das vegetações precisou melhorar um pouco. (Aquela forma parecida com um brocólis não agradaria muito clientes e professores). Ainda que geralmente as árvores não sejam os focos principais dos desenhos, elas desempenham um papel importante na composição dos croquis, principalmente para representar a escala, sombreamento pretendido ou alguma intenção de paisagismo.

CCSP | Cartografia de Usos: desdobramentos

A partir do tema Em projeto, da 11ª Bienal de Arquitetura, o escritório SIAA Arquitetos Associados reflete sobre a possibilidade de outras relações entre o projeto arquitetônico, o espaço edificado e sua ocupação pelo público ao longo do tempo, seja ela prevista ou não. Para tal, utiliza como base de sua reflexão, e não por acaso, o edifício do Centro Cultural São Paulo, criado pelos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles. Após um período de imersão sobre os diversos usos que esse espaço prevê e possibilita, a presente exposição traz um registro gráfico elaborado pelos arquitetos da SIAA, que

Destaques da semana: o que os olhos não veem

Arquitetura é uma prática profundamente dependente do visual. É concebida, comercializada, criticada e consumida quase que inteiramente através daquilo que é capaz (ou não é capaz) de comunicar visualmente. Selecionamos e produzimos imagens o tempo todo, ângulos impossíveis e perspectivas inexistentes somente para admirar as qualidades arquitetônicas de objetos que nunca verão a luz do dia.