Iwan Baan

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE FOTÓGRAFO

Josep Maria Montaner: 'Hoje vivemos uma total dualidade da arquitetura'

Em suas funções de teórico, crítico, catedrático e conselheiro de Habitação em Barcelona após as últimas eleições municipais na Espanha, conversamos com Josep Maria Montaner, doutor arquiteto e catedrático da Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona, autor de Después del movimiento moderno (1993) e Arquitectura y política (2011, com Zaida Muxí).

Após sua publicação mais recente, A condicção contemporânea da arquitetura (2015), Montaner fala sobre as tendências atuais da disciplina: sua dualização como resposta da crescente desigualdade econômica, a comercialização e exportação da linguagem formal, o estado das publicações impressas e a relação entre arquitetura e política em anos de transformação social.

"A arquitetura e o urbanismo estão recuperando o papel político e social que haviam tido em outros momentos de mudança. Se não o fazem, a arquitetura ficará à margem do futuro", diz Montaner.

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Jeanne Gang é eleita a arquiteta do ano pelo "AR 2016 Women in Architecture Awards"

A página The Architectural Review anunciou as vencedoras do 2016 Women in Architecture Awards, que reconheceu este ano a arquiteta mexicana Gabriela Etchegaray com o Moira Gemmill Prize for Emerging Architecture e Jeanne Gang com o Architect of the Year Award. Ao premiar Gang e Etchegaray, o AR nota que ambas "demonstraram excelência em projeto e comprometimento em trabalhar de forma sustentável e democrática com as comunidades locais".

Nove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016

O Centro Sueco de Arquitetura e Design (ArkDes) divulgou a informação de que In Therapy: Nordic Countries Face to Face — a exposição do Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016, que tem curadoria de David Basulto — será parcialmente composta por "um levantamento da arquitetura nórdica contemporânea". Dos 300 projetos selecionados dentre 500 inscritos, nove, concluídos após 2008 e projetados por escritórios como Tham & Videgård, Reiulf Ramstad Architects e Lahdelma & Mahlamäki, serão estudados com maior profundidade.

"Assim como o pavilhão de Sverre Fehn é a cristalização da arquitetura nórdica - incorporando uma articulação precisa e fluida entre estrutura, luz e natureza -  os nove projetos que escolhemos focar como particularmente representativos da cena contemporânea têm caráter e complexidade semelhantes, porém, com suas próprias identidades", comentou Basulto, que foi selecionado juntamente com James Taylor-Foster, curador-assistente. 

Nove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4Nove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016 - Imagem de DestaqueNove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016 - Image 10 of 4Nove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016 - Image 6 of 4Nove projetos serão exibidos em 'In Therapy', a contribuição nórdica na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 6

Forma segue ficção: Ole Scheeren fala por que a arquitetura deve contar uma estória

Nesta TED Talk filmada no TEDGlobal Londres em setembro de 2015, o arquiteto Ole Scheeren evita aquilo que chama de "camisa de força" do mantra modernista "forma segue função" em favor de uma frase que atribui a Bernard Tschumi: "forma segue ficção". Enquanto Tschumi referia-se ao modo como outras expressões artísticas - a literatura, por exemplo - influenciam a arquitetura, Scheeren reinterpreta a frase, imaginando como as narrativas dos usuários dos edifícios informam o processo de projeto. Scheeren conta, por exemplo, como as atividades diárias dos operários do CCTV, o estilo de vida dos moradores do bloco residencial de Singapura ou as ferramentas tradicionais dos pescadores tailandeses condicionaram vários projetos do OMA e do Büro Ole Scheeren.

É claro que esta "ficção" descrita por Scheeren, estas estórias, não são realmente ficções, mas as experiências reais das pessoas que vivem ou trabalham em seus edifícios. Nesse sentido, a ficção que conduz suas formas é apenas outro tipo de função, ainda que uma abordagem mais humana da função. Todavia, para Scheeren, as estórias destes projetos vão além dos usuários, abrangendo também as estórias das centenas de pessoas envolvidas na construção dos edifícios e também como a arquitetura pode se tornar uma personagem na narrativa de nossas próprias vidas. 

(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena

(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Imagem de Destaque
Torres Siameses. Imagem © Cristobal Palma

Ler sobre o trabalho de Alejandro Aravena pode às vezes parecer duas discussões distintas: uma sobre suas inovações na habitação social, amplamente elogiadas, e outra sobre seus impressionantes (embora mais convencionais no âmbito de aplicação) edifícios para as universidades e municípios. Neste post originalmente compartilhado em sua página no Facebook, Hashim Sarkis, reitor da MIT School of Architecture and Planning, conecta aparentemente os dois segmentos distintos da arquitetura de Aravena, descobrindo as crenças subjacentes que orientam o vencedor do Prêmio Pritzker deste ano.

Grande parte do trabalho de Alejandro Aravena, projetado individualmente ou no grupo ELEMENTAL, incorpora um momento eureka, um momento em que, após um interrogatório cuidadoso do programa com o cliente, o arquiteto surge com uma resposta contra-intuitiva, porém simples, para o problema. (Para o centro de informática da Universidade Católica, os laboratórios tinham que ser simultaneamente escuros e bem iluminados. Para a habitação social em Iquique, em vez de uma boa casa inteira que você não pode pagar, você recebe a metade de uma boa casa). Por sua vez, essas equações são incorporadas em edifícios que adquirem normalmente formas tão simples. Os clientes e ocupantes repetem o "aha" com mesmo tom e realização de Aravena. "Se eu não posso, de forma convincente, transmitir a ideia do projeto por telefone, já sei que é uma má ideia", ele disse.

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14 Histórias por trás dos vencedores do Building of the Year Award

Semana passada o ArchDaily revelou os 14 ganhadores do prêmio Building of the Year. Selecionados pelos leitores do ArchDaily entre mais de 3000 candidatos, este 14 representam os melhores projetos publicados pelo ArchDaily no ano passado, determinados por uma rede imparcial de 55.000 votantes que participaram - cada um deles como juízes em um dos prêmios de arquitetura mais democráticos do mundo.

Representando a diversidade de atuação dos arquitetos, locações e tipos de projetos, cada obra possui uma história muito diferente sobre sua concepção, sua relação com o contexto, como se encaixa na trajetória do arquiteto, ou o que diz sobre o rumo que a arquitetura está tomando. Apesar da diversidade de histórias apresentadas, cada uma delas torna-se um fascinante conto de arquitetura. Desta forma, apresentamos aqui essas 14 histórias.

15 imagens de obras do Alejandro Aravena, Prêmio Pritzker 2016

Alejandro Aravena é o primeiro arquiteto chileno a receber um Prêmio Pritzker. Elogiado por reviver o engajamento social na Arquitetura, o diretor executivo do ELEMENTAL provou a capacidade do arquiteto em resolver assuntos globais através de um portfólio diversificado. Veja os 15 projetos que exemplificam a contribuição de Aravena ao campo arquitetônico.

Cidades híbridas: Refletindo sobre os ecossistemas locais

Cidades híbridas: Refletindo sobre os ecossistemas locais - Sustentabilidade
Land Sparing of Tokyo's Yoyogi Park. Image Courtesy of Flickr CC user spektrograf

Mais da metade da população mundial vive hoje nas cidades e a tendência é que este número aumente nos próximos anos. Tal mudança traz consigo implicações dramáticas que afetam os sistemas de permeabilidade de água no solo, polinização, redução de ruído, purificação do ar e regulações de temperatura, entre outros. Um novo estudo publicado por The Ecological Society of America, baseado em uma pesquisa conduzida pela University of Exeter e pela Hokkaido University, se aprofunda nos modos como a ocupação urbana do solo interfere nos sistemas ecológicos, e como podemos respeitar essas funções essenciais. O principal foco é uma comparação das táticas dicotômicas do espraiamento das cidades dos EUA versus o urbanismo denso e bem definido da Europa.

Saiba mais sobre o estudo e as soluções que ele oferece, a seguir.

Os líderes, projetos e personalidades mais inspiradores da arquitetura em 2015

5.000 câmeras 3D para preservar a arquitetura de um país em guerra. Uma equipe de arquitetos latinoamericanos que adentram os bairros mais conflituosos da Venezuela para projetar e construir equipamentos públicos junto à comunidade. Um arquiteto legendário que soube entender e aplicar na arquitetura as transformações da tecnologia nos últimos 50 anos. Esses são alguns projetos, iniciativas e pessoas que provaram ser líderes em 2015.

A equipe editorial de ArchDaily gostaria de reconhecer esses projetos por seu compromisso em promover práticas em arquitetura que atendem a muitas pessoas, em todos os cantos do mundo –da Bolívia a Londres, de Chicago a Veneza, de equipamentos públicos em favelas a terminais de drones na África. Essas são as histórias que nos inspiraram em 2015, e cuja influência esperamos continuar a ver em 2016.

A evolução do urbanismo radical: O que o futuro reserva para nossas cidades?

Recentemente a 6ª Bienal de Urbanismo e Arquitetura Bi-Cidade UABB) abriu as portas ao público em Shenzhen. Sob o tema geral "Re-Vivendo a Cidade, " os curadores Alfredo Brillembourg e Hubert Klumpner do Urban Think Tank lideraram a exposição "Urbanismo Radical" na sala principal. Brillembourg e Klumpner convidaram os visitantes da exposição para demonstrar como podemos aprender a partir de iniciativas pontuais e não hierárquicas soluções urbanas alternativas. No seguinte artigo, originalmente publicado no catálogo do UABB de 2015 - os curadores nos chamam a atenção para "repensar como nós operamos dentro da cidade, aprender de sua inteligência emergente e moldar seus resultados para fins radicais e táticos."

A noção de urbanismo radical inevitavelmente nos leva a esfera político. Imaginar um futuro com mais igualdade e mais sustentabilidade envolve uma crítica implícita das condições espaciais e de sociedade produzida pelas lógicas urbanas prevalecentes. [1] Como tal, nós não apenas somos lembrados do célebre ultimato de Le Corbusier "arquitetura ou revolução," mas seu eco geral no pronunciamento ainda mais catastrófico de Buckminster Fuller "utopia ou esquecimento.”[2] Ambos eram cenários nascidos da abertura social, seja as privações e tensões do período do entre guerras, ou os conflitos e ansiedade ecológica do final dos anos 1960. Enquanto a onda de práticas experimentais "pós utópicas" que emergeram nos anos 1970 se posicionaram explicitamente se opuseram as falhas perceptíveis do movimento moderno, esses grupos distintos compartilhavam uma crença - embora desencantada - com seus antecessores na ideia que a diferença radical era possível, assim como a convicção que uma pausa seria necessário.

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Pavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti

Pavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalPavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalPavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalPavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalPavilhão do Mar / Stefano Boeri Architetti - Mais Imagens+ 18

  • Arquitetos: Stefano Boeri Architetti; Stefano Boeri Architetti
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  9540
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2009

Casa do Mar / Stefano Boeri Architetti

Casa do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalCasa do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalCasa do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalCasa do Mar / Stefano Boeri Architetti - Centro CulturalCasa do Mar / Stefano Boeri Architetti - Mais Imagens+ 17

  • Arquitetos: Stefano Boeri Architetti; Stefano Boeri Architetti
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  2000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2009
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  B&B Italia, Bernini Stone, DI LENOLA, Daikin, EDILIA, +16

É melhor abrir seu próprio escritório de arquitetura ou trabalhar como funcionário? A opinião dos leitores

No início deste mês, publicamos um artigo onde lançávamos a questão “é melhor abrir seu próprio escritório de arquitetura ou trabalhar como funcionário?” e convidávamos nossos leitores a contribuírem com suas opiniões acerca dessas duas possibilidades de caminho profissional na arquitetura.

Tratando-se de escolhas, sempre haverá prós e contras em ambas as decisões e nossos leitores, através dos mais de 60 comentários em nossa página e no Facebook, confirmam isso, defendendo tanto a liberdade de se ter seu próprio escritório como a oportunidade de adquirir experiência quando se trabalha como funcionário em alguma firma estabelecida.

Compilamos, abaixo, algumas das opiniões mais relevantes dadas pelos leitores; reflexões que nos ajudam a identificar algumas dúvidas e questões enfrentadas por aqueles profissionais que vivem a indecisão sobre qual rumo seguir e também por estudantes que ainda não decidiram qual caminho tomar depois de formados.

O sucesso por trás da arquitetura: Como o BIG se tornou tão... grande?

Nos últimos anos, o sucesso crescente de Bjarke Ingels e sua empresa BIG tem sido difícil de não notar. Para um escritório que tem apenas 10 anos de existência, o número e alcance dos seus projetos é surpreendente; para lidar com a demanda, a empresa tem crescido e emprega hoje cerca de 300 pessoas. Este crescimento, porém, não aconteceu por acaso. Neste artigo, originalmente publicado em DesignIntelligence como "The Secret to BIG Success" Bob Fisher conversa com o CEO da empresa e a sócia Sheela Maini Søgaard a fim de descobrir o plano de negócios por trás do fenômeno BIG.

BIG é provavelmente o melhor nome do mundo para uma empresa.

O Bjarke Ingels Group (BIG) parece ter um impacto desproporcional em tudo o que faz. A empresa de arquitetura com sede em Copenhague vira convenções e hipóteses de cabeça para baixo e combina possibilidades contrastantes em maneiras escandalosamente ousadas, criativas e lúdicas. Projetos como Via na West 57th Street em Nova York e a Usina Amager Bakke em Copenhague são bons exemplos: o primeiro, um prédio de apartamentos em forma de pirâmide que desafia a floresta de torres retangulares em torno dele, e o segundo, uma usina de reciclagem que funciona como uma pista de esqui e solta fumaça em forma de anel.

O mundo tomou conhecimento. Seja através de elogios ou críticas e meios empresariais e culturais arquitetônicos tendem a utilizar um tom heroico ao descrever o trabalho da empresa: radical, ambicioso, ousado, confiante. Em suma ... BIG.

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Studio MK27 entre os vencedores do LEAF Awards 2015

Studio MK27 entre os vencedores do LEAF Awards 2015 - Imagem de Destaque
Ribbon Chapel / Hiroshi Nakamura & NAP Co. Ltd. Cortesia de LEAF International

Foram recentemente anunciados os vencedores do LEAF Awards 2015, honraria fundada em 2001 com o intuito de homenagear projetos de arquitetura inovadores em 13 diferentes categorias dedicadas a aspectos específicos a construção, incluindo melhor projeto de fachada, melhor edifício futuro e edifício público do ano. Entre os vencedores desta edição do prêmio está o escritório brasileiro Studio MK27, liderado por Marcio Kogan.

Conheça os vencedores, a seguir.

Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago

Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago - Imagem de Destaque
Imagem de Chicago do ensaio fotográfico de Iwan Baan. Imagem © Iwan Baan

Na semana retrasada, a Bienal de Arquitetura de Chicago abriu para mais de 31.000 visitantes e com muito alarde, por uma boa razão - trata-se do maior evento de arquitetura no continente desde a Exposição Universal de 1893 , com mais de cem expositores de mais de trinta países. Com um tema tão ambíguo como "O Estado da Arte da Arquitetura", e com a esperança de fazer a bienal, de acordo com diretores Joseph Grima e Sarah Herda, "um espaço de debate, diálogo e de produção de novas idéias", o evento certamente geraria opiniões igualmente abrangentes. Leia mais para descobrir o que os críticos têm a dizer sobre a Bienal.

Complexo Habitacional do OMA e Ole Scheeren vence o prêmio "World Building of the Year 2015"

A cidade vertical projetada pelos escritórios OMA e Buro Ole Scheeren em Singapura, conhecida como The Interlace, foi eleita o Edifício do Ano 2015 ao fim do World Architecture Festival (WAF). Elogiada por ser “um exemplo de pensamento arquitetônico ousado e contemporâneo”, segundo o diretor do WAF, Paul Finch, o projeto é o oitavo a receber a honraria e é considerado pelo júri uma “abordagem nova e radical em relação ao habitat contemporâneo em um ambiente tropical.”

Além do edifício do ano, também foram anunciados os vencedores das categorias Projeto Futuro, Paisagem, Projeto de Pequena Escala e o Color Prize. Conheça os vencedores, a seguir.

Julia Peyton-Jones se afasta após 25 anos na diretoria da Serpentine Gallery

Julia Peyton-Jones anunciou que se afastará da diretoria da Serpentine Gallery no em meados de 2016. Nos 25 anos em que assumiu o cargo, Peyton-Jones ajudou a criar o Serpentine Gallery Pavilion e presenciou a abertura da Serpentine Sackler Gallery de Zaha Hadid Architects.