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Patrimônio Mundial da UNESCO: O mais recente de arquitetura e notícia

Locais icônicos de Paris receberão eventos esportivos nas Olimpíadas de 2024

À medida que a França se prepara para os XXXIII Jogos Olímpicos, Paris planeja mostrar seu rico legado cultural. As Olimpíadas de 2024, que começarão em 25 de julho de 2024, prometem ser um momento importante para a cidade, pois ela se prepara para competidores e espectadores de todo o mundo. Abraçando uma "abordagem pioneira", Paris 2024 tem como objetivo reimaginar a experiência olímpica, afastando-se dos tradicionais estádios e "integrando esportes ao tecido da cidade". Do icônico Grand Palais à Torre Eiffel, aos Jardins de Versalhes e à famosa La Concorde, marcos mundialmente famosos sediarão os jogos de 2024.

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Torre inclinada do século XII, em Bolonha, passará por restauro após risco de colapso

As autoridades de Bolonha anunciaram planos para reparar a torre inclinada Garisenda, uma estrutura medieval localizada no centro da cidade italiana. Recentemente, a área ao redor da torre foi isolada devido a preocupações com seu colapso, pois monitoramentos identificaram deslocamentos na direção da inclinação. A torre de 47 metros de altura inclina-se a um ângulo de quatro graus, semelhante ao de sua contraparte mais famosa, a Torre de Pisa. A Torre Garisenda é um marco de Bolonha, ao lado de sua vizinha, a Torre Asinelli, que tem o dobro da altura, também se inclina, embora em um ângulo menor, e geralmente está aberta para turistas.

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Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central

Localizada na cidade de Bangui, capital da República Centro-Africana, está a Catedral de Notre Dame. Esta grande igreja de tijolos vermelhos foi construída no início dos anos 1900 no estilo colonial francês. Conforme a cidade cresceu de uma pequena base militar para uma capital colonial, o edifício foi formado como uma fusão cultural e simbólica de estilos arquitetônicos europeus e centro-africanos. Projetada pelo arquiteto francês Roger Erell, a catedral exibe artesania local e oferece um espaço de conforto espiritual.

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Construindo resiliência: como a arquitetura reagiu aos desafios climáticos de 2023

Ao refletirmos sobre o tumultuado ano de 2023 e seus eventos, é evidente que os desafios impostos pelas condições ambientais em constante mudança deixaram uma marca indelével em todo o mundo. Em resposta, arquitetos e urbanistas passaram a procurar maneiras nas quais suas ações possam contribuir para a criação de ambientes mais seguros para as comunidades, com arquiteturas de emergência de implantação rápida e estratégias de longo prazo para construir resiliência e mitigar riscos.

Além de simplesmente responder a eventos, como os devastadores terremotos na Turquia, Síria e Marrocos, ou as enchentes generalizadas na Líbia ou no Paquistão, arquitetos estão tentando adotar abordagens proativas. Eles desenvolvem estratégias que vão desde a modelagem preditiva até a aplicação de técnicas de renaturalização, passando pela pesquisa contínua na física de estruturas mais seguras e resilientes.

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Ilha de Saint-Louis: uma jornada por sua história arquitetônica e desafios de conservação

Localizada a 270 km ao norte de Dakar, a capital do Senegal, e próxima à fronteira com a Mauritânia, encontra-se a Ilha de Saint-Louis, uma cidade colonial proeminente na África Ocidental, reconhecida por sua combinação de arquitetura mediterrânea e clima tropical. Fundada pela Colônia Francesa em 1659 como seu primeiro posto comercial na costa atlântica da África, Saint-Louis posteriormente tornou-se a capital da África Ocidental Francesa (AOF) e do Senegal. No entanto, perdeu esse status em 1902, o que resultou em seu declínio econômico.

Essa história complexa transformou Saint-Louis em um ponto de encontro para diferentes camadas de arquitetura e urbanismo. A ilha apresenta uma forma urbana em grade com vilas de dois andares, típica do urbanismo colonial francês do século XIX. Além disso, possui pátios tropicais, varandas sombreadas, casas art déco dos anos 1920 e prédios cívicos modernos do início dos anos 30. No entanto, devido ao seu isolamento econômico e infraestrutural, essa arquitetura e patrimônio urbano têm se degradado continuamente. Portanto, busca-se novas intervenções para a conservação, restauração e readequação da cidade.

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Colapso de barragens provoca inundações em Derna, na Líbia — um quarto da cidade foi completamente destruído

Dentro do espaço de uma semana, dois desastres naturais atingiram nações do norte da África. Na segunda-feira, 11 de setembro, dias após um grande terremoto atingir as Montanhas do Alto Atlas do Marrocos, a tempestade Daniel atingiu o noroeste da Líbia, levando ao colapso de duas barragens, que liberaram torrentes de lama e água na costa do país, matando milhares de pessoas e destruindo grandes partes da cidade portuária de Derna, além de outras cidades e vilarejos como Benghazi, Bayda e al-Marj. Com mais de 10.000 residentes ainda desaparecidos e milhares de deslocados, a magnitude do desastre ainda está sendo avaliada. Bairros inteiros de Derna, uma cidade atravessada pelo rio Wadi Derna, foram varridos.

Cidades e sítios do patrimônio são destruídos pelo terremoto no Marrocos

Na sexta-feira, 8 de setembro, um terremoto de magnitude 6,8 atingiu a cordilheira do Alto Atlas, no Marrocos. O epicentro se localiza a apenas 72 quilômetros a sudoeste de Marrakech, a quarta maior cidade do país e um destino turístico popular. O terremoto é o mais forte a atingir a região central do país em mais de um século. Estimativas apontam que o número de vítimas passa de duas mil e há ainda mais feridos, mas, como várias cidades e vilas permanecem inacessíveis nas montanhas, estima-se que esse número aumente. Além do impacto humano, vários lugares históricos, incluindo sítios da lista de Patrimônio Mundial da UNESCO, foram afetados, e testemunhas oculares nas encostas das montanhas relatam que várias cidades remotas foram completamente destruídas, de acordo com a CNN.

U-RE-HERIT visa redefinir a restauração cultural no contexto da Ucrânia

O projeto cultural internacional U-RE-HERIT lançou uma iniciativa para proteger a arquitetura, patrimônio e memória da Ucrânia. Este amplo consórcio de instituições arquitetônicas se uniu para alcançar um objetivo comum de preservar a cultura ucraniana. Com a crise atual, o projeto tem como objetivo abordar o patrimônio como um recurso para a recuperação cultural, social, ambiental e econômica. Além disso, o projeto espera redefinir a identidade cultural local e reconstruir as cidades com a sensibilidade da memória coletiva.

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A vila flutuante de Ganvie: um modelo de urbanismo socioecológico

Localizada na parte sul da República do Benin, perto da cidade portuária de Cotonou, Ganvie é a maior vila flutuante da África. Situada no meio do Lago Nokoué, é caracterizada por casas coloridas sobre palafitas de madeira construídas ao redor de ilhas artificiais do século XVII.

Essa arquitetura única nasceu da história da tribo Tofinu, que a construiu como um refúgio contra o comércio de escravos. Foi mantida ao longo do tempo pelos seus sistemas socioecológicos aquaculturais comunitários e hoje se tornou uma atração turística do país. A vila foi reconhecida como patrimônio cultural mundial pela UNESCO em 1996, atraindo até 10.000 visitantes anualmente. No entanto, esse fluxo de turistas impactou os moradores e as práticas socioecológicas que sustentam esse ambiente aquático. A aquacultura tornou-se cada vez mais desafiadora de manter, pois a vila luta para sustentar sua base econômica. Além disso, as práticas tradicionais de construção foram substituídas por modernas, e a vila enfrenta desafios ambientais contínuos. No entanto, o estilo de vida único dos moradores em torno da água ainda pode oferecer muitas lições para o design de futuras cidades flutuantes.

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Kengo Kuma vence concurso para construir centro de visitantes em sítio da UNESCO na Albânia

O escritório Kengo Kuma & Associates venceu um concurso de projeto para o novo centro de visitantes do Parque Nacional de Butrint, um Patrimônio Mundial da UNESCO na costa do Mar Jônico da Albânia. O projeto busca estabelecer uma nova conexão entre as comunidades locais e os visitantes esperados do sítio arqueológico, melhorando assim a acessibilidade do local, que é reconhecido como uma das principais atrações culturais do país. O centro de visitantes, projetado em parceria com os arquitetos albaneses do CHwB Albania, deverá abrir ao público em 2025.

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Zanzibar: os múltiplos significados da luz

A luz é um elemento arquitetônico integral e emotivo. O acesso à luz é tanto aproveitado como limitado na arquitetura. Enquanto habitações tropicais caras celebram vistas ensolaradas com vidraças expansivas, uma ampla gama de galerias de arte rejeita a luz em sua forma natural, eliminando-a em conformidade com os requisitos sensíveis de suas exposições. A luz em um sentido arquitetônico e urbano também é altamente simbólica, evidente nas muitas metrópoles do nosso mundo, mas onde esse simbolismo assume uma dimensão interessante é no arquipélago de Zanzibar.

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Um ano de guerra na Ucrânia: iniciativas humanitárias e culturais para ajudar um país em crise

Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia após uma grande escalada do conflito que existia desde 2014. Um ano depois, a guerra ainda está em andamento. Tanto soldados quanto civis foram vítimas, além de milhões de pessoas que se tornaram refugiados, migrando para áreas mais seguras na Europa ou na própria Ucrânia. Instalou-se, assim, uma grave crise humanitária e de refugiados. Os conflitos também ameaçaram o patrimônio cultural e arquitetônico da Ucrânia, já que museus, monumentos e marcos históricos se tornaram alvos.

As implicações também estão atingindo a Europa e o mundo, à medida que os recursos energéticos e os suprimentos de alimentos se tornam mais escassos, prejudicando algumas economias. Ainda assim, os países ocidentais permaneceram unidos em seu apoio à Ucrânia, conforme relatado por agências de notícias internacionais. Apesar das dificuldades econômicas, o apoio internacional foi mobilizado por meio de várias iniciativas na esperança de ajudar os deslocados, proteger o patrimônio cultural e traçar um plano de reconstrução.

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World Monuments Fund anuncia financiamento de novos projetos para proteger sítios ameaçados em todo o mundo

O World Monuments Fund (WMF) anunciou que dedicará mais de US$ 10 milhões para projetos de preservação destinados a proteger sítios culturalmente significativos de todo o mundo com necessidade urgente de intervenção. As iniciativas variam em escopo, de sítios ucranianos históricos até a proteção de sítios arqueológicos remotos representativos da Civilização Chachapoyas do Peru. O conjunto de projetos lançados em 2023 visa abordar e ajudar a mitigar as ameaças enfrentadas pelos lugares tombados: conflitos, mudanças climáticas e sub-representação.

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Centro histórico de Odesa na Ucrânia entra para a lista da UNESCO de sítios ameaçados

O comitê da UNESCO decidiu inscrever o Centro Histórico da Cidade Portuária de Odesa, na Ucrânia, na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade. A decisão simboliza o reconhecimento do valor excepcional do sítio e o compromisso dos 194 Estados da Convenção de não realizar nenhuma ação deliberada que possa prejudicá-lo, mas sim, auxiliar na sua proteção. O local também foi inscrito na Lista do Patrimônio Mundial em perigo, o que lhe dá acesso a assistência financeira ou técnica internacional para garantir sua proteção e, se necessário, contribuir para sua reabilitação.

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Kengo Kuma, Lahdelma & Mahlamäki, Philippe Prost e William Matthews projetarão centro de visitantes em sítio da UNESCO na Albânia

A Butrint Management Foundation (BMF) revelou as quatro equipes que projetarão o novo centro de visitantes do Parque Nacional Butrint, um Patrimônio Mundial da UNESCO na costa jônica da Albânia. Kengo Kuma & Associates, Lahdelma & Mahlamäki Architects, Philippe PROST / AAPP e William Matthews Associates foram selecionados para criar projetos conceituais para o centro de visitantes de 1.000 m² no destino cultural mais icônico do país, lar de artefatos e estruturas da Idade do Ferro e da Idade Média. As propostas serão julgadas em 2023, e o novo centro de visitantes deve ser concluído em 2025.

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Encontrando um equilíbrio: o dilema das cidades históricas

Sujeitas às forças do capital, populações migratórias e circunstâncias políticas, as cidades estão em constante evolução. Essa evolução contínua é evidente no tecido construído dos assentamentos, à medida que arquitetos e urbanistas constroem sobre camadas já existentes, alguns tendo a árdua tarefa de integrar com sucesso as áreas urbanas históricas com intervenções e sistemas arquitetônicos contemporâneos.

As cidades desta categoria estão frequentemente em conflito interno - muitas vezes tendo que lidar com os objetivos às vezes contraditórios de sustentar as populações locais e acolher investimentos externos e projetos de desenvolvimento nacional.

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Os antigos arranha-céus do Iêmen: como o conflito apaga o patrimônio

Arranha-céus são elementos inerentes às cidades contemporâneas. Seja em São Paulo ou Nova York, em Seul ou Dubai, essas estruturas imponentes são onipresentes no tecido urbano e a imagem convencional que se tem delas é de planos de vidro. Isso não ocorre no Iêmen, onde há exemplos antigos que são bem diferentes dos arranha-céus atuais. No centro do país, a cidade de Shibam é cercada por uma muralha fortificada e é o lar de exemplos deslumbrantes de habilidade arquitetônica: casas em torre que datam do século XVI com até sete andares de altura.

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