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Habitação coletiva: O mais recente de arquitetura e notícia

Ao ar livre: 10 terraços em edifícios residenciais na Argentina

Nos últimos anos, os terraços desempenharam um protagonismo na vida urbana, atuando como refúgio, lugar de lazer e reunião, de contemplação, ou ainda como espaço de trabalho ao ar livre. Privilégio e escape nos períodos de confinamento desde o início da pandemia de Covid-19, estes espaços externos onde se pode fazer exercício, se conectar com a natureza, estudar ou trabalhar se tornaram especialmente desejados por aqueles que vivem nas grandes cidades.

Arquiteturas improvisadas: o cenário das alturas

As cidades estão crescendo, e crescendo para cima. Isso está longe de ser um fenômeno contemporâneo apenas, claro, e por mais de um século, os arranha-céus têm sido uma parte integral dos cenários urbanos por todo o mundo. Esse crescimento urbano engloba uma rede complexa de processos – avanços em conexões de transporte, urbanização e migração, para mencionar alguns deles. O crescimento, no entanto, é muito frequentemente associado a um fracasso governamental em atender todas as demandas da população urbana. Assentamentos informais são nascidos disso: pessoas encontrando seu espaço por si próprias para viver em meio à falta de apoio do Estado.

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Arquitetura para envelhecer: a ascensão do cohousing como alternativa contra a solidão e dependência

Estamos passando por um período de transição demográfica, e isso, todos nós já sabemos. O crescimento da população acima de 60 anos vem sendo exponencial, entretanto, não é apenas o aumento demográfico que deve ser considerado, mas também o novo perfil dessas pessoas – afinal, não se faz mais idosos como antigamente.  

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Dentro da Pós promove Conversa com Coordenadores

O Dentro da Pós oferece diferentes estratégias de aproximação e formas de apresentar o projeto pedagógico, estrutura, objetivos e grade horária do Programa de Pós-graduação lato sensu da Escola da Cidade.

Semestralmente, um encontro gratuito é promovido para possibilitar que pessoas interessadas na Pós possam conversar, tirar dúvidas e saber mais sobre cada um dos sete cursos oferecidos, falando diretamente com seus respectivos professores e coordenadores.

No primeiro semestre de 2022, o evento ocorre no dia 14/2, segunda-feira, às 18h, e segue em formato remoto. Além da possibilidade de conhecerem mais profundamente as especializações, participantes do Dentro da Pós têm desconto de

Novos modelos de moradia coletiva

Novos modelos de moradia coletiva - Imagem de Destaque
251 1st Street by ODA New York. Imagem © Miguel de Guzman / Imagen Subliminal

Por séculos, a produção habitacional tem se amparado em um conjunto bastante limitado de configurações espaciais, uma conduta que finalmente parece não mais responder às correntes necessidades dos usuários. Somado a isso, a escassez generalizada de moradias acessíveis, o aumento de pessoas que vivem sozinhas e o envelhecimento da população têm nos forçado a reavaliar nossos principais modelos de habitação, a fim de propor soluções de moradia que possam melhor reponder a realidade humana das cidades. Com isso em mente, a seguir exploramos alguns dos modelos contemporâneos de habitação coletiva que buscam reinterpretar o conceito de moradia para melhor os amoldar aos estilos de vida atuais.

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Habitação moderna, acessível e fácil de construir: lições das Case Study Houses

Entre 1945 e 1966, o programa Case Study Houses, similar à exposição Weißenhof-siedlung, abordou o estudo de habitações econômicas de fácil construção, supervisionando o projeto de 36 protótipos para construir em face do desenvolvimento residencial do pós-guerra. A iniciativa do editor John Entenza, da revista Arts & Architecture, reuniu e centralizou em Los Angeles figuras arquitetônicas renomadas para esse fim, onde foram encontrados talentos como Richard Neutra, Charles e Ray Eames, Pierre Koenig e Eero Saarinen, entre outros.

O programa experimental não só definiu o lar moderno de uma maneira diferente, exercendo forte influência sobre a arquitetura internacional até hoje, mas também promoveu a aplicação de novos sistemas de construção e materiais na arquitetura residencial. Analise detalhadamente algumas das suas características mais emblemáticas em conjunto com recomendações para enfrentar situações contemporâneas, abaixo.

Edifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes

Edifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes - Habitação ColetivaEdifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes - Habitação ColetivaEdifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes - Habitação ColetivaEdifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes - Habitação ColetivaEdifício Grenelle, 35 Logements / Peripheriques Architectes - Mais Imagens+ 24

Como as smart cities podem agravar a desigualdade

As metrópoles urbanas de nosso planeta são o lar de uma abundância de histórias. Elas são o lar de histórias de riqueza, de inovação e de maravilhas arquitetônicas, assim como de histórias de desigualdade, iniquidade e segregação urbana — lugares onde a renda determina a qualidade do ambiente espacial ao seu redor. Dentro destas histórias se desenvolveu uma crescente defesa para tornar as cidades "mais inteligentes", para usar dados e tecnologia digital para construir ambientes urbanos mais eficientes e convenientes.

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Transformando escritórios em casas: soluções para vacância e escassez de moradia

Transformando escritórios em casas: soluções para vacância e escassez de moradia - Imagem de Destaque
The Cosmopolitan Building / BOGDAN & VAN BROECK. Imagem © Bogdan van Broek

A escassez de moradias é o catalisador para a especulação arquitetônica sobre cenários de resgate adaptativos ou a valorização de locais subutilizados nas cidades. Ao mesmo tempo, a crise da saúde e seus imperativos de trabalho em casa, trouxeram para o foco o potencial de reutilização adaptativa dos espaços de escritórios em habitações. A probabilidade de que alguns edifícios comerciais permaneçam vazios após a pandemia abre a possibilidade de trazer de volta moradias para os centros das cidades, possibilitando a implementação de uma visão de cidade de 15 minutos. A seguir, discutiremos os desafios e oportunidades de transformar espaços de escritórios em moradias, destacando a viabilidade e o impacto desse fenômeno limitado a longo prazo.

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Hotelaria e a crise habitacional: recuperando a arquitetura abandonada

No mundo inteiro, os países estão enfrentando uma crise habitacional. As estatísticas das Nações Unidas estimam que o número de pessoas que vivem em moradias abaixo do padrão é de 1,6 bilhão, e 100 milhões de pessoas não tem acesso a uma casa. À medida que os conflitos e as mudanças climáticas forçam os refugiados a se deslocarem para novos países, e os preços das casas continuam a subir, as cidades estão tendo que buscar opções para fornecer moradia segura e acessível para seus habitantes.

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A moradia média como solução para o futuro das cidades

O planejamento urbano e a maneira como o espaço construído afeta a vida cotidiana de seus habitantes são dois elementos que não podem ser considerados separadamente ao analisar a qualidade de vida em uma determinada cidade. Estratégias de planejamento urbano incluem a construção de moradias acessíveis, instalações e serviços públicos, sistemas de mobilidade, áreas verdes etc. Ainda assim, gerir uma cidade não é tarefa fácil, e muitos dos motivos pelos quais as cidades de hoje estão se tornando cada vez mais caras, densas e desiguais, têm a ver com regras de zoneamento desatualizadas e pouco flexíveis, as quais, consequentemente, não facilitam em nada o acesso à moradia digna e o direito à cidade de forma equitativa a todos os seus habitantes.

A evolução da planta residencial nos EUA: o período pós-guerra

Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo buscava um recomeço e a população dos Estados Unidos, o lugar certo para viver o sonho americano. Passando por um amplo processo de desenvolvimento e crescimento populacional, porém com um estoque habitacional insuficiente, soluções rápidas e eficientes tiveram que ser inventadas da noite para o dia para poder suprir a paulatina demanda por moradia. Neste sentido, o surgimento de novas técnicas de construção e a popularização de materiais de construção industriais e pré-fabricados pareciam abrir caminho para um novo futuro mais digno e equitativo para todos.

A sedução da forma: conhecendo a obra do Studio Mk27 de Marcio Kogan

Valorizando a simplicidade formal e com uma delicada atenção aos detalhes e acabamentos, o Studio MK27 foi fundado no final da década de 1970 pelo arquiteto Marcio Kogan e hoje conta com mais de 30 integrantes com sede em São Paulo e outros colaboradores pelo mundo. Seu trabalho, como é descrito em seu website, procura cumprir a tarefa de repensar e dar continuidade ao modernismo brasileiro.

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De Chicago a Nápoles: o fracasso de dois grandes projetos de habitação social

A atual pandemia escancarou as muitas desigualdades enraizadas em nossa sociedade, especialmente no que se refere à distribuição extremamente desigual de recursos e infraestruturas públicas em territórios urbanos. Desde o início da corrente crise sanitária mundial, aqueles que podiam pagar, por exemplo, optaram por trocar a vida na cidade por suas confortáveis casas de final de semana em meio à natureza. No outro extremo, também testemunhamos como as pessoas mais pobres sofreram com a dificuldade de acesso à cidade, espaços públicos e áreas verdes—sendo forçados a continuar suas rotinas de trabalho e deslocamento apesar das muitas restrições e dos evidentes riscos de saúde pública. Para piorar, não podemos deixar de mencionar a questão do acesso (ou a falta de) à moradia digna e de que forma deveríamos abordá-la para responder aos muitos desafios do presente e do futuro.

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Edifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV

Edifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV - Fotografia de Exterior, ResidencialEdifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV - Fotografia de Exterior, ResidencialEdifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV - Fotografia de Exterior, ResidencialEdifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV - Fotografia de Exterior, Residencial, FachadaEdifício Residencial Ilot Queyries / MVRDV - Mais Imagens+ 20

  • Arquitetos: MVRDV
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  23000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  AGROB BUCHTAL

Curso: "Estratégias e Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social"

Objetivo: ampliar o conhecimento sobre as políticas habitacionais e as estratégias para a Assistência Técnica Habitacional (ATHIS).
Perfil do aluno: Profissionais e acadêmicos graduados que desejam atuar como agentes de transformação social, em projetos que favoreçam o direito à cidade e à moradia.
Especialistas: Professores experientes em urbanização de favelas, regularização fundiária, projetos de melhorias habitacionais e políticas autogestionárias.
Aos sábados (09/10 a 27/11) das 9h às 13h. Curso com duração de 32 horas.
Professores: Fabricia Zulin, Celso Sampaio, Viviane Rubio, Cláudia Coelho, Rosane Tierno, Rodrigo Carvalho e Milton Nakamura.
Inscrições até 02/10
Informações: www.comvivaarquitetura.com.br

Prêmio Mies van der Rohe 2022 divulga lista de projetos finalistas

A Comissão Europeia e a Fundação Mies van der Rohe anunciaram recentemente a uma segunda lista de projetos indicados ao Prêmio Mies van der Rohe de 2022. Isso significa que, com estas 85 novas obras selecionadas, a lista completa de participantes para o Prêmio Mies van der Rohe de 2022 conta atualmente com 532 projetos de arquitetura realizados nos últimos 2 anos e meio. Deste total sairá a lista de 40 finalistas, a qual será anunciada em janeiro de 2022. Os projetos vencedores, por sua vez, serão revelados apenas em abril do próximo ano, com a cerimônia de premiação prevista para ser realizada durante o seguinte mês de maio.

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Reviver Centro: uma nova perspectiva para o centro do Rio de Janeiro

A pandemia do Covid-19 aprofundou a crise dos centros urbanos, especialmente daqueles que, como o Rio de Janeiro, têm sua vitalidade associada às atividades comerciais e de serviços.

A determinação de períodos de lockdown e o estabelecimento das práticas de trabalho remoto diminuíram de forma substancial a circulação de pessoas, que alimentavam uma série de atividades, especialmente os bares e restaurantes, o pequeno comércio e os estabelecimentos culturais.