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América Latina: O mais recente de arquitetura e notícia

Habitação social na América Latina: geometria do controle

Depois de refletir sobre o desenho capaz de estabelecer 'pertencimento emocional' e os antipadrões de habitação social, Nikos A. Salingaros, David Brain, Andres M. Duany, Michael W. Mehaffy e Ernesto Philibert-Petit continuam com sua série de artigos sobre habitação social na América Latina. Nesta ocasião, o texto aborda como o controle influencia a forma urbana e os modos de habitar.

Antipadrões da habitação social na América Latina

Continuando a série de artigos desenvolvidos por Nikos A. Salingaros, David Brain, Andrés M. Duany, Michael W. Mehaffy e Ernesto Philibert-Petit, as reflexões sobre a habitação social na América Latina são agora abordadas do ponto de vista antagônico de crenças desatualizadas. Nestas, noções e erros cometidos - em alguns casos simplesmente por inércia - são discutidos no contexto latino-americano, e as soluções adaptáveis focam no longo prazo e nas raízes urbanas dos moradores.

Habitação social na América Latina: desenho capaz de estabelecer 'pertencimento emocional'

Desenvolvida por Nikos A. Salingaros, David Brain, Andrés M. Duany, Michael W. Mehaffy e Ernesto Philibert-Petit, esta série de artigos oferece um conjunto das melhores práticas para a habitação social, baseadas em evidências, que são aplicáveis em situações gerais. Exemplos variados são discutidos para o contexto latino-americano: soluções adaptáveis que agem buscando uma sustentabilidade duradoura e ajudam os residentes a vincularem-se ao seu (novo) ambiente construído. 

Se proponen, entonces, nuevos aportes a la ciencia de la complejidad, en particular, el trabajo de Christopher Alexander sobre cómo evolucionar exitosamente la forma urbana. Con la aplicación de las herramientas conceptuales del 'Lenguaje de Patrones' y los 'Códigos generativos', estos principios apoyan soluciones previas derivadas de otras, que nunca se habían propuesto como formas viables.

As tendências da arquitetura em 2019

Este é o momento no qual nos projetamos ao futuro para definir as metas e focos de nossa carreira ao longo do ano que começa. Com o objetivo de ajudar os arquitetos que consultam o ArchDaily diariamente, realizamos a seguinte lista com as ideias que mais ecoaram durante 2018 e que, portanto, serão os temas que devem seguir desenvolvendo-se durante 2019.

Apenas no ano passado, mais de 130 milhões de usuários descobriram no ArchDaily novas referências, materiais e ferramentas que permitem aprimorar o desenvolvimento da arquitetura e melhorar a qualidade de vida de nossas cidades e entornos construídos. Quando nossos usuários começam a coincidir em suas buscas de informação ou demonstram maior interesse por um tema em relação a outros, estes tópicos passam a ser uma tendência.

O que estudantes de arquitetura podem aprender em uma comunidade nos andes peruanos?

Por ocasião da recente edição do Workshop Social Latino-americano em Chucuito, Peru - XV TSL Puno -, o ArchDaily em Espanhol e o Coordenador Latino-americano de Estudantes de Arquitetura (CLEA) convidaram todos os alunos participantes do encontro a refletir sobre sua experiência pessoal em uma recente chamada de artigos. O texto originalmente intitulado "Construyendo Lazos" (Construindo Laços), de Indira Fernández e Diana Hernández, membros do Taller Puma, de Lucio Torres e estudantes da Universidade Veracruzana, no México, foi eleito como vencedor desta chamada.

Indira e Diana se concentraram no desafio que a TSL enfrentou em seus últimos anos: ela não é mais simplesmente uma oficina de construção, mas também uma instância para que futuros arquitetos exercitem diferentes metodologias de participação e integração cidadã no momento do projeto, o mesmo momento em que se discute os desafios e ameaças da chamada arquitetura social.

Fazer parte de uma equipe interessada em entender sentimentos, tradições e culturas torna-se muito reconfortante, mas por sua vez convida a questionar qual é o propósito de fazer arquitetura. O que poderíamos esperar de uma oficina social em um país diferente do nosso? O que se pode aprender em uma comunidade localizada a 3.870 metros acima do nível do mar? O que podemos contribuir como estudantes?

II Jornada Ciência, Tecnologia e Sociedade: geopolítica do conhecimento, dependência e colonialidade na América Latina

A II Jornada Ciência, Tecnologia e Sociedade, a ser realizada na UNILA/Foz do Iguaçu, nos proximos dias 24 e 25 de maio, tem como eixo temático a geopolítica do conhecimento, dependência e colonialidade na América Latina. Em outras palavras, procuraremos aproximar, na Jornada, o Pensamento Latino-Americano em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PLACTS) da perspectiva decolonial, por entendê-la como uma expressão teórica feita pelo Sul e para o Sul, especialmente voltada às temáticas mais pertinentes à América Latina. O pensamento decolonial compreende o mundo através de suas interioridades, de seu espaço geográfico e de seus corpos dissidentes, numa denúncia contundente

Inscrições abertas para o concurso cultural Veka Latin America

Já estão abertas as inscrições para a quarta edição do Concurso Cultural VEKA Latin America. A iniciativa da multinacional alemã de sistemas de perfis de PVC apresenta novidades este ano: serão avaliados projetos em duas categorias – Arquitetura Horizontal e Arquitetura Vertical – e que tenham sido executados em qualquer país da América Latina.

Podem participar do Concurso Cultural, arquitetos e urbanistas que tenham desenvolvido projetos com esquadrias com perfil de PVC VEKA em qualquer país da América Latina.
Um júri técnico, formado por três arquitetos e urbanistas convidados, sendo um do Brasil, um da Argentina e um do Chile,

Equipes brasileiras entre os vencedores do Prêmio LafargeHolcim 2017 da América Latina

À medida que enfrentamos a crise climática global que deve ser abordada, a sustentabilidade rapidamente tornou-se um dos aspectos mais importantes a serem considerados na arquitetura contemporânea. Projetos que vão além dos padrões atuais, apresentando respostas sustentáveis às questões tecnológicas, ambientais, socioeconômicas e culturais surgidas nos últimos anos, conquistam elogios às inovadoras e ambientalmente amigáveis soluções propostas.

O Prêmio LafargeHolcim destaca-se como a competição mundial mais importante para projetos sustentáveis. Os critérios da competição de USD 2 milhões são tão desafiadores quanto o objetivo da própria sustentabilidade. O concurso é para projetos em estágio avançado, com obras não finalizadas.

Quatro universidades brasileiras entre as dez melhores da América Latina

Em um recente levantamento realizado pela companhia britânica Quacquarelli Symonds, especializada em educação e pesquisa, quatro universidades brasileiras figuram entre as dez melhores da América Latina. A instituição que lidera a lista é a Pontifícia Universidade Católica do Chile.

Entre as instituições brasileiras, a melhor colocada é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que ocupa o segundo lugar geral e pela primeira vez ultrapassou a Universidade de São Paulo (USP), classificada em terceiro lugar. A  Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocupa a sétima posição, enquanto que a Universidade Estadual Paulista (Unesp) ficou com o décimo lugar. 

Todo grande espaço público deve ser adequado às crianças

Jaime Lerner define a acupuntura urbana como uma série de intervenções de pequena escala, altamente focadas, que possuem a capacidade de criar ou iniciar um processo de regeneração de espaços ociosos ou desqualificados.

Mais do que acupuntura urbana, a intervenção na escalonada geografia da Comuna 13 de Medellín foi uma cirurgia de peito aberto, uma ação de grande escala orientada para a mudança física e social daquele que, uma vez, foi um dos bairros mais violentes da cidade mais perigosa do mundo. 

Os guias bilíngues passeiam pelas escadas rolantes que deram fama mundial a intervenção enquanto, em uma das tantas praças remodeladas, uma equipe da CNN grava entrevistas dos locais e forasteiros que visitam um local turístico pouco provável há alguns anos atrás. Um drone sobrevoa a cena, não sabemos se é da polícia onipresente, da CNN ou dos turistas.

Chamada aberta para o ARCHMARATHON 2017, Américas

ARCHMARATHON 2017 é um evento dedicado ao projeto que foca a atenção na arquitetura e no design de interiores no Canadá, EUA, América Central e América Latina. A chamada aberta para o evento, que acontecerá entre 12 e 14 de outubro de 2017 no Miami Beach Faena Hotel e Faena Forum, está aberta.

43 das 50 cidades mais violentas do mundo estão na América Latina. Por quê?

Com exceção daquelas cidades que enfrentam conflitos bélicos, as cidades mais violentas do mundo estão na América Latiba e Caribe, onde vive apenas 8% da população mundial, porém, onde se concentram 33% de todos os homicídios. O Instituto Igarapé, do Brasil, conta com seu Observatório de Homicídios e adverte que quatorze dos vinte países com as maiores taxas de homicídio se localizam na América Latina e Caribe. Paralelamente, o relatório anual do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal (CCSPJP), do México, sobre as cidades mais perigosas do mundo, apresenta outro dado impressionante: 43 das 50 cidades mais perigosas do mundo estão em nosso continente. O que pode ser feito para mudar isso?

O instituto Insight Crime apresenta cinco dinâmicas criminais: aumento dos mercados locais de drogas; fragmentação do crime organizado; países que movimentam a droga se tornam centros de delinquência; o legado de guerras civis em grupos criminosos; e a corrupção e criminalização do governo fiscal. No entanto, as cidades têm algo a dizer sobre isso.

Os desafios enfrentados por 16 cidades latino-americanas para se tornarem sustentáveis

“De Ciudad Emergentes a Ciudades Sostenibles. Comprendiendo y proyectando las metrópolis del siglo XXI” é a mais recente publicação do Programa de Cidades Emergentes e Sustentáveis do banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que analisa como decorreram os processos de planejamento e desenvolvimento urbano em 16 cidades da América Latina e Caribe nos últimos cinco anos.

O relatório foi elaborado por Horacio Terraza, especialista em urbanismo e Coordenador do Programa de Cidades Emergentes e Sustentáveis; Daniel Rubio, Doutor em Planejamento Territorial; e Felipe Vera, Professor e Co-diretor do Centro de Ecologia, Paisagem e Urbanismo da Universidade Adolfe Ibañez. 

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As melhores universidades da América Latina para estudar arquitetura

A Quacquarelli Symonds (QS) divulgou no início deste mês a edição 2017 de seu tradicional ranking das melhores universidades do mundo. No campo da arquitetura, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, continua na liderança pelo terceiro ano consecutivo.

Na América Latina. a lista mudou um pouco em relação à 2016. Veja a lista a seguir:

José Lira: América Latina, historiografia e arquitetura

A formação da arquitetura latino-americana foi por muito tempo escamoteada dos livros de História. O professor e arquiteto José Lira, em palestra realizada na Escola da Cidade, mostra as diferentes narrativas e autores que construíram a historiografia da América Latina ao longo dos séculos.

José Lira: América Latina, historiografia e arquitetura - Image 1 of 4

Lançamento Contravento 7.1 + Debate "Paulo Mendes da Rocha e sua visão da América".

"E como se esperar, portanto, que a história futura da América do sul tome a direção desejada?"

Arquitetas e Arquitetura na América Latina do Século XX / Ana Gabriela Godinho Lima

Ana Gabriela Godinho Lima, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, realizou um levantamento da atuação das arquitetas latino-americanas do século XX, no campo da produção teórica e prática do edifício, que gerou o livro "Arquitetas e Arquitetura na América Latina do Século XX".

Veja o livro completo e saiba mais, a seguir.

Arte e Cidade: "Existe um poder muito lindo por trás de cada mural ou grafite"

No bairro de Recoleta, em Santiago, é possível ver grafites e murais realizados por renomados artistas urbanos, sendo um deles o ilustrador e muralista Fabián Anaya, mais conhecido como Faya El Capitán.

Em 2011, Faya começou a intervir nos espaços públicos do seu bairro quase como uma experimentação. Desde então o artista não parou e imprimiu sua em arte em diferentes cidades do Chile e da América Latina. Além disso, ele tem se aventurado em outras áreas para levar o muralismo a lugares remotos do país e assim vincular, sobretudo as crianças, à pintura.