Patrick Lynch

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Proposta de colonização de Marte usa impressoras 3D e fungos para criar uma atmosfera adequada aos humanos

Após a NASA ter encontrado água sob a superfície de Marte no início do ano e o sucesso estrondoso do filme "O Marciano", é seguro dizer que o planeta vermelho está com tudo. A descoberta de água levou muitos arquitetos e designers, como por exemplo Norman Foster, a especularem como nosso vizinho poderia ser colonizado.

Muitos destes planos incluem levar materiais de construção da Terra ao planeta vermelho, potencialmente iniciando um processo de poluição do novo mundo antes mesmo dele ser ocupado. O arquiteto espanhol Alberto Villanueva, do IDEA Architecture Office, no entanto, viu isto como uma oportunidade única. Utilizando o próprio solo marciano e fungos mycelium, a estratégia de Villanueva utiliza impressão 3D e bioluminescência e já recebeu a atenção da NASA e da Agência Espacial Europeia.

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Pavilhão Origami oferece um abrigo com oito painéis de alumínio dobrados

A invenção da parametrização proporcionou aos arquitetos muitas novas possibilidade de projeto; forma, sombreamento e texturização são apenas alguns dos modos como esta tecnologia impactou as novas construções. Mas, talvez, sua função mais nobre seja a habilidade de otimizar as estruturas, especialmente através da dobra de materiais finos e rígidos. Esta é a função que o arquiteto Tal Friedman escolheu explorar em seu Pavilhão Origami. 

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Pesquisadores do MIT desenvolvem alternativa acessível ao Smart Glass

Quando se fala de materiais e suas propriedades de eficiência energética, um deles se destaca dos demais: o vidro. Janelas e planos de vidro são uma das maiores fontes de perda de calor de uma edificação e ao passo que a sociedade avança em direção a um futuro ambientalmente mais consciente, novas soluções passivas deverão ser desenvolvidas para mitigar a pegada energética dos edifícios. Recentemente, diversas tecnologias de smart glass foram desenvolvidas para automaticamente regular a luz e o calor baseadas nas condições ambientais. No entanto, os altos custos envolvidos têm impedido sua popularização. Agora, uma equipe de pesquisadores do MIT descobriu uma alternativa ao smart glass que pode ser comercializada a um custo acessível. 

2VR: um equipamento de realidade virtual portátil

A tecnologia de realidade virtual está mudando rapidamente - do Google Cardboard a modelos mais imersivos, os equipamentos estão agora disponíveis em qualquer faixa de preço. No entanto, há um aspecto em que estes dispositivos ainda pecam: portabilidade. Em nossas vidas apressadas, ter a tecnologia por perto o tempo todo é quase tão importante quanto sua funcionalidade, contudo, este problema está prestes a ser solucionado por um novo dispositivo vestível que atende esta necessidade.

Criado pelo estúdio Stimuli, o 2VR é o primeiro equipamento de VR que caberá em seu bolso, possibilitando a imersão no mundo virtual em qualquer lugar ou momento. O elegante dispositivo é adequado à maioria dos smartphones e não precisa das mãos para ser operado, permitindo que o usuário se sinta completamente inserido em um ambiente virtual. Saiba mais sobre este projeto no Kickstarter.

2VR: um equipamento de realidade virtual portátil  - Imagem de Destaque2VR: um equipamento de realidade virtual portátil  - Image 1 of 42VR: um equipamento de realidade virtual portátil  - Image 2 of 42VR: um equipamento de realidade virtual portátil  - Image 3 of 42VR: um equipamento de realidade virtual portátil  - Mais Imagens+ 3

Bioengenharia e o futuro da arquitetura

Poderia um abrigo emergencial também proporcionar alimentos aos seus usuários? Conseguiremos produzir mobiliários comestíveis? Será possível mesclar mobiliário e agricultura em um único dispositivo?

São questões como estas destacam o estúdio de biodesign Terreform ONE (Open Network Ecology) de outros coletivos e estúdios. Em vez de encarar o design como meio de encontrar a solução para um problema, suas estruturas e mobiliários buscam abordar muitas questões que afetam o planeta de uma única vez. Precisa-se de uma estrutura para refugiados e, ao mesmo tempo, encontrar uma fonte de proteínas para eles? Por que não construir uma casa que seja também um local de cultivo de grilos?

Vídeo: "Apparences" - Paris de fachada

Museus, restaurantes, lojas, teatros, este são alguns tipos de espaços com os quais o público interage diariamente em uma cidade. Mas estes espaços apenas não fazem uma cidade - com efeito, a vasta maioria dos edifícios contém espaços que 99 porcento da população nunca verá. 

Ainda assim, uma verdadeira experiência de cidade não existiria sem estes edifícios. Qual é o verdadeiro valor dos edifícios privados para aqueles que caminham nas ruas? Seria simplesmente uma questão de estética e identidade? Poderia o mesmo resultado ser alcançado com uma rua delimitada apenas por fachadas? 

Architectural Review anuncia os vencedores do 2015 AR Emerging Architecture Awards

O site Architectural Review selecionou os vencedores da edição de 2015 do Premio para Arquitetura Emergente (AR Emerging Architecture Awards), cotada como "a premiação mais prestigiosa e popular para novos arquitetos, dando à escritórios emergentes um impulso inestimável em sua trajetória de sucesso e reconhecimento mais amplo." Entre os vencedores das edições anteriores estão Sou Fujimoto, Thomas Heatherwick, Sean Godsell, Jurgen Mayer H. e Li Xiaodong.

O Prêmio é concedido à projetos concluído e abrange as categorias interiores, paisagismo, reformas, projetos urbanos, instalações temporárias, projetos de mobiliário e de produto. Em seu 17° ano, o juri era composto pelos arquitetos Odile Decq, David Adjaye e Sir Peter Cook, e juntos procuraram o que se referiam como os projetos mais "resistentes".

Continue a ler para conferir os vencedores da última edição da Premiação para Arquitetura Emergente e um vídeo com o júri sobre o processo de seleção.

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Vídeo: Timmerhuis / OMA, por #donotsettle

No mais recente vídeo publicado pelo canal do youtube #donotsettle, os arquitetos Wahyu Pratomo e Kris Provoost exploram o projeto Timmerhuis, construído pelo OMA em Roterdã. A dupla compara o os desenhos conceituais e imagens fotorreailistas com o edifício concluído, analisa o impacto da obra na paisagem urbana e, com um pouco de sorte, encontram seu caminho por algumas portas trancadas.

#Donotsettle revê a disparidade entre o cinema como uma representação e como um meio experiencial. Para mais informações sobre o #donotsettle, acesse sua página no youtube.

Como a modelagem de energia impactará o futuro da prática projetual

É um tópico que não pode ser mais evitado. A Conferência Climática de 2 contabilizou uma grande quantidade de participantes - mesmo antes do evento começar, mais de 150 países apresentaram planos nacionais de ação para as Nações Unidas - e parece agora ser um consenso global o fato de termos de cortar nosso consumo de energia e a dependência de combustíveis fósseis de carbono poluente, ou correr o risco de causar danos irreversíveis para o nosso planeta. No final da conferência, um acordo provavelmente traçará estratégias de redução de energia, que todos os países devem respeitar. Para os arquitetos, isto significa mudar fundamentalmente as formas como projetamos edifícios e determinar o seu sucesso. Métodos tradicionais da construção civil consomem grandes quantidades de recursos naturais e são responsáveis por uma parcela significativa das emissões de gases com efeito de estufa que afetam a mudança climática. Nos Estados Unidos, o setor da construção é responsável por 41 por cento do consumo de energia do país, de acordo com U.S. Green Building Council.

Mas esta informação não é exatamente nova, e apesar de tudo, nossa profissão está se preparando para esta mudança há certo tempo. Em 2006 o Instituto Americano de Arquitetos (AIA, em sua sigla em inglês) se tornou o primeiro a adotar o desafio 2030, onde novos edifícios, empreendimentos e grandes renovações deverão atingir a neutralidade das emissões de carbono até 2030, com objetivos intermediários de reduzir a dependência em um intervalo de 10 anos. Cada ano, a AIA publica um relatório de progresso descrevendo a atual posição dos consumos de energia e suas descobertas. Principal conclusão deste ano? Temos de começar a integrar as técnicas de modelagem de energia mais cedo no processo de projeto.

Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli

A cidade de Deli sofre com um grande problema de transporte. As ruas são superlotadas e perigosas e com 1.100 novos veículos sendo colocados em circulação todos os dias, a cidade está sofrendo as consequências. Ano passado, Nova Deli foi eleita a cidade mais poluída do mundo pela Organização Mundial da Saúde, apresentando quase três vezes a poluição de Pequim. Os níveis de ruído em toda a cidade frequentemente excedem o limite estabelecido pelas autoridades e o tráfego pesado se reflete em maiores tempos de deslocamento e piores condições para os pedestres.

Ao mesmo tempo, o rio sobre o qual a cidade foi fundada, o Yamuna (um dos principais afluentes do Ganges), tem sido consistentemente poluído a ponto de ter se tornado nada mais que um canal de esgoto glorificado. Assentamentos ilegais sem sistema de esgoto poluem o rio diretamente e mesmo na rede de drenagem legal da cidade, 17 canais desembocam diretamente no Yamuna. Para uma cidade que já está sofrendo com a escassez de água, poluir sua principal fonte deste recurso é o mesmo que jogar sal na ferida. No entanto, uma proposta concebida pelo escritório local Morphogenesis Architects busca resolver todas estas questões através da revitalização do rio e seus canais, conhecidos como nullahs.

Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 9 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 11 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 13 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 17 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Mais Imagens+ 16

6 ideias de e para arquitetos na lista das 25 invenções de 2015 da TIME Magazine

Hoje em dia, inovações acontecem a uma velocidade jamais vista. E enquanto a maior parte das ideias pode ter um impacto pequeno antes de cair no esquecimento, algumas invenções se tornam realmente importantes em seus campos de influência. Nosso campo, claro, é a arquitetura, e este ano não foram poucas as inovações que podem mudar nossas vidas para sempre. Na lista anual das invenções do ano da TIME Magazine, pelo menos seis delas podem ter grande impacto no mundo da arquitetura, entre elas, inovações no próprio campo da arquitetura, mas também ideias que podem mudar o modo como projetamos e experienciamos os espaços. Saiba mais sobre estes projetos e o que eles podem significar para nosso futuro, a seguir.

"Osteobotics": Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis

A arquitetura pode ser construída com elementos comprimíveis e com elementos tensionados, mas poucos materiais têm a capacidade de serem esticados e também resistir a esforços de compressão. Em um novo projeto dos alunos Soulaf Aburas, Maria Velasquez, Giannis Nikas e Mattia Santi, da Architectural Association DRL, um destes materiais - policaprolactona, um poliéster biodegradável - é usado para criar uma estrutura para pavilhões e instalações temporárias. Construído por braços robóticos programáveis, o produto resultante é um mono-material autoportante sem junções que lembra visualmente a estrutura dos ossos, rendendo ao projeto o nome de Osteobotics.

"Osteobotics": Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis - Image 1 of 4"Osteobotics": Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis - Image 2 of 4"Osteobotics": Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis - Image 3 of 4"Osteobotics": Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis - Image 4 of 4Osteobotics: Estruturas de poliéster para pavilhões temporários biodegradáveis - Mais Imagens+ 16

Trailer de "High Rise" mostra a vida em uma megaestrutura brutalista

"Alguma vez já quiseste algo mais?" pergunta o personagem interpretado por Tom Hiddleston no trailer de "High Rise", um filme baseado no romance de J.G. Ballard escrito em 1975. Filmado quase como uma apologia à torre brutalista, o complexo conta com diversos equipamentos e comodidades: "quase não há razão para sair". A arquitetura retratada consiste em uma megaestrutura de concreto com belas empenas que destacam e contrastam com o mobiliário modernista dos interiores. Não diferente da megaestrutura residencial brutalista do Barbican, o "High Rise" conta com um supermercado, academia, piscina, spa e um escola. Talvez seja por isso que Hiddleston descreve o cenário do filme como "distintamente e definitivamente britânico". Assista, acima, ao trailer do filme, que será lançado em salas do mundo todo em 2016.

Vídeos tutoriais para croquis de arquitetura

Todos nós já ouvimos aquela velha estória de um croqui feito em um guardanapo que inspirou uma obra prima. Arquitetura é comunicação de ideias por meios visuais, e não há jeito melhor de expressar uma ideia que através de desenhos. Mas que habilidades são necessárias para articular nossos pensamentos? Voltado para jovens arquitetos e estudantes, um novo canal no youtube, chamado Architecture Daily Sketches, disponibiliza vídeos tutoriais que ensinam como potencializar seus croquis. Abrangendo tópicos que vão desde a espessura das linhas até noções de perspectiva e a inserção de escalas humanas nos desenhos, os vídeos seguem um formato simples e fácil de acompanhar. Assista aos vídeos a seguir e acesse o canal do youtube para mais tutoriais.

O futuro da representação na arquitetura: uma entrevista com Morean Digital Realities e Zaha Hadid Architects

Acima: Vídeo da apresentação final da Danjiang Bridge por Zaha Hadid Architects, com sequências de construção feitas pela Morean Digital Realities e entorno fornecido pelo Studio MIR.

Nesta época de rápidas respostas e decisões, é mais importante do que nunca para os arquitetos serem capazes de fornecer aos clientes uma ideia clara do que será construído. Felizmente para nós, existem empresas que se especializam em ajudar nesse processo. A Morean Digital Realities, por exemplo, é uma empresa de representação que trabalha em conjunto com arquitetos para criar renderizações e animações que ajudam a explicar como os projetos funcionarão. Essas visualizações podem ser feitas para clientes, concursos ou usadas como material para captação de recursos. Seu trabalho recente inclui um vídeo para o concurso da Danjiang Brigde, em que Morean forneceu uma animação dramática acompanhado por uma montagem do entorno feita por outra empresa visualização, o Estúdio MIR. Juntos, esses dois estúdios de visualização ajudaram o escritório Zaha Hadid Architects a conquistar a comissão do projeto.

O ArchDaily falou com três membros da equipe desse projeto - Saman Saffarian, diretora de projeto no Zaha Hadid Architects; Karl Humpf, diretor de pontes internacionais do Leonhardt, Andrä und Partner; e Gonzalo Portabella, arquiteto e diretor Gerente do Morean Digital Realities - sobre o papel da representação digital dentro da arquitetura e como o campo ainda pode se expandir.

Palestra de Calvin Klein sobre o papel da arquitetura na moda

“Para mim, luz e espaço são os grandes luxos” - Calvin Klein

Assim como a arquitetura, a moda é uma arte que lida com estrutura e forma, uma arte que relaciona forma e função com o corpo humano. Frequentemente, a introdução de um pequeno elemento como um zíper ou um a maçaneta pode alterar a percepção do trabalho. No fim, a imagem está nos detalhes. Assim, não deveria causar surpresa o fato de que o famoso designer Calvin Klein tenha uma forte relação com a arquitetura.

Nesta palestra, proferida no início de novembro na Harvard Graduate School of Design, Klein descreve como a arquitetura tem desempenhado um papel importante em suas coleções e campanhas ao longo de uma carreira de mais de 40 ano. Seu auto-proclamado amor pelo minimalismo é evidenciado através de sessões fotográficas em locações que vão desde as paredes brancas de Satorini e as estruturas de barro de Taos Pueblo até a Chinati Foundation de Donald Judd. Assista ao vídeo acima para saber mais da opinião de Calvin Klein sobre arquitetura, design e moda.

Instalação "Domesticity" cria um espaço de estar nas ruas de Abrantes

Após ser anunciada como vencedora da chamada de intervenções urbanas do 180 Creative Camp no início deste ano, a equipe colombiana composta por María Mazzanti e Martin Ramirez construiu sua proposta no centro da cidade portuguesa de Abrantes. O projeto, intitulado "Domesticity", empregou mobiliário antigo dos habitantes de Abrantes, devidamente reformado pelos designers, na criação de um espaço de estar externo e compartilhado onde as pessoas podiam interagir.

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Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago

Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago - Imagem de Destaque
Imagem de Chicago do ensaio fotográfico de Iwan Baan. Imagem © Iwan Baan

Na semana retrasada, a Bienal de Arquitetura de Chicago abriu para mais de 31.000 visitantes e com muito alarde, por uma boa razão - trata-se do maior evento de arquitetura no continente desde a Exposição Universal de 1893 , com mais de cem expositores de mais de trinta países. Com um tema tão ambíguo como "O Estado da Arte da Arquitetura", e com a esperança de fazer a bienal, de acordo com diretores Joseph Grima e Sarah Herda, "um espaço de debate, diálogo e de produção de novas idéias", o evento certamente geraria opiniões igualmente abrangentes. Leia mais para descobrir o que os críticos têm a dizer sobre a Bienal.