À medida que começamos 2024, as cidades europeias apresentam vários marcos de desenvolvimento urbano que estão traçando o caminho para o novo ano. Sob os temas de mobilidade urbana em Bruxelas, sustentabilidade em Valência, Smart Cities em Roterdã e resfriamento urbano em Paris, cada cidade está tentando mostrar progressos rumo à 2030. Nessas diversas estruturas urbanas, as cidades europeias estão demonstrando um compromisso em definir desafios e trabalhar para moldar um futuro climaticamente consciente.
O Brussels Times acaba de anunciar que a capital belga foi classificada entre as 10 cidades mais congestionadas do mundo. Com veículos levando 27 minutos a mais para percorrer 10 km em comparação ao ano anterior, a cidade foi classificada em quinto lugar na região europeia. Em um esforço para reduzir o congestionamento, a cidade está incentivando ativamente outras formas de transporte, incluindo trens, ônibus e bicicletas. O problema do congestionamento de Bruxelas começou em 2022, e a Ministra da Mobilidade, Elke Van den Brandt, acredita que o reforço de uma cobrança inteligente por quilômetro pode ser uma solução plausível para essa superlotação.
Valência, na Espanha, recebeu o título de Capital Verde Europeia 2024. Localizada na costa sudeste da Espanha, a cidade celebra o reconhecimento prestigioso com 400 atividades centradas na poluição, perda de biodiversidade e conscientização sobre mudanças climáticas. Conquistado pela cidade devido ao seu ênfase no envolvimento dos cidadãos, o prêmio elogia a cooperação entre o governo local e os cidadãos de Valência. Para alcançar as metas de neutralidade ambiental e climática até 2030, o lema de Valência é "Em uma Missão Juntos". Além disso, os esforços da cidade são ainda fortalecidos pelo "selo da Missão da UE", posicionando-a como um exemplo para outras cidades europeias que estão migrando para alternativas sustentáveis.
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Para atender à crescente demanda por ar-condicionado, ao mesmo tempo em que reduz as emissões de carbono, Paris está oficialmente estendendo um novo sistema de resfriamento urbano que utiliza água do rio Sena. O sistema, administrado pela Paris Fraicheur e de propriedade da Engie e RATP, substitui sistemas individuais de ar-condicionado em prédios por água gelada do Sena, reduzindo as emissões de carbono. Segundo a Reuters, a cidade pretende quadruplicar a rede para 250 km até 2042. Na verdade, o plano é expandi-la para regiões do sul e estabelecimentos como hospitais, creches e casas de repouso.
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