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Render: O mais recente de arquitetura e notícia

Semana Growarq - Aprenda Revit e Lumion

A Semana Growarq é um evento dedicado a arquitetos, engenheiros, designers e estudantes que queiram revolucionar a sua forma de projetar, através de uma metodologia que alia dois softwares: o Revit e o Lumion. Ela acontece dos dias 27 a 30 de junho, às 19 horas, e totalmente online.

Vamos mostrar como o Revit, o mais poderoso software BIM da atualidade, pode revolucionar a produtividade, seja em projetos de arquitetura ou interiores. Vamos botar a mão na massa e ver tudo o que esse método tem pra entregar!

Também vamos mostrar como encaixar uma renderização de extrema qualidade na rotina de trabalho

O futuro da visualização pode ser o passado

Lidamos com edifícios todos os dias. Nós dormimos neles, trabalhamos neles, vivemos nossas vidas usando suas acomodações. Mas como uma música ou uma pintura, uma pessoa geralmente ajuda a criá-los, juntamente com quem os usa e constrói. Mas antes de serem construídos, os edifícios são apenas ideias.

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Tecnologia para quem? Os custos para acessar as ferramentas de representação arquitetônica

Dois mil e quinhentos reais é o preço médio de um bom óculos para realidade virtual. Se você optar pela experiência completa, desembolse mais quatro mil reias e adicione sensores e controles. Esses modelos precisam ser conectados a um computador de alto desempenho para processar as informações e transformar os espaços em modelos 3D que custará pelo menos cinco mil reais. Além dos óculos, sensores e computador, será necessário também um software, com licenças anuais que atingem igualmente a casa dos milhares. Ou seja, é um tanto quanto oneroso ser tecnológico hoje em dia.

Estilos de renderização: aspectos, diferenças e como fazer

Os renders, enquanto composições capazes de comunicar o aspecto tridimensional de um projeto a partir de um suporte bidimensional — isto é, a imagem — permitem uma noção prévia do que a obra arquitetônica ainda virá a ser. Mas, ao contrário do que muitas vezes se imagina, a renderização não é sinônimo de uma representação realista da arquitetura.

Por se tratar de uma ferramenta de comunicação projetual, um render pode assumir diferentes estilos a depender não apenas do projeto em questão, mas também do público a quem é direcionado e, além de tudo, da identidade do arquiteto, arquiteta ou escritório de arquitetura responsável pela obra.

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Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright

Mais de 60 anos após sua morte, a história de Frank Lloyd Wright permanece relevante e intensamente estudada devido ao grande legado que ele deixou à arquitetura. Considerado o primeiro arquiteto verdadeiramente estadunidense e a primeira "estrela" de seu ofício, Wright continua vivo através de seus edifícios, sua influência e sua presença na imaginação dos arquitetos. Surpreendentemente, contudo, mais da metade dos 1.171 projetos de Wright nunca foram construídos.

Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright - Image 1 of 4Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright - Image 2 of 4Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright - Image 3 of 4Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright - Image 4 of 4Série de renderizações mostra três projetos não construídos de Frank Lloyd Wright - Mais Imagens+ 2

O que é arquitetura paramétrica?

Modelos sinuosos, curvas acentuadas, formas geometricamente complexas. Quando se aborda o tema da arquitetura paramétrica, essas são, provavelmente, as primeiras imagens que surgem em mente. E não é à toa. Enquanto modo de projetar, a utilização de parâmetros no processo de criação tem possibilitado a criação de formas impressionantes no enlaçamento entre a tecnologia digital e a construção civil.

O que é arquitetura paramétrica? - Image 1 of 4O que é arquitetura paramétrica? - Image 2 of 4O que é arquitetura paramétrica? - Image 3 of 4O que é arquitetura paramétrica? - Image 4 of 4O que é arquitetura paramétrica? - Mais Imagens+ 9

Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791

Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Imagem de Destaque
Proposta construída. Imagem © HouseFresh

Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Image 1 of 4Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Image 2 of 4Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Image 3 of 4Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Image 4 of 4Série de renderes reproduzem as cinco propostas finalistas do concurso para a Casa Branca dos Estados Unidos de 1791  - Mais Imagens+ 7

Em 1792, o presidente dos Estados Unidos da época, George Washington, organizou um concurso para projetar a casa presidencial. A proposta do arquiteto James Hoban foi a vencedora, uma mansão neoclássica que hoje conhecemos como Casa Branca, ficando gravada no imaginário coletivo dos Estados Unidos.

Representação digital em arquitetura: a comunicação do projeto

O podcast desta semana trata de um assunto que dá “muito pano pra manga”, como diz a sabedoria popular. Para arquitetas e arquitetos, a representação de um projeto, além de uma forma de expressão artística, envolve o domínio de uma série de ferramentas que precisam traduzir graficamente as informações viabilizadoras de uma ideia do edifício. A história da representação em arquitetura, neste sentido, se confunde com a própria história do projeto, e é sempre objeto de reflexão e evolução em nosso campo.

"Estamos muito longe dos limites da renderização": leitores opinam sobre o uso de renders na arquitetura

O que é um render? Apenas uma imagem para ganhar concursos e clientes? Ou é uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento de um edifício?

Perguntamos a nossos leitores quais são os limites da renderização no desenho arquitetônico, e a quantidade de respostas foi imensa. Depois de ler e compilar todos os comentários recebidos de profissionais da construção, estudantes e pessoas interessadas em arquitetura, há um grande consenso de que devemos pensar não apenas na renderização como um elemento de venda, mas como um elemento chave na verificação do projeto.

12 Tutoriais de pós-produção para melhorar drasticamente seus renders

Em tempos de grande esforço comercial, onde cada vez mais, ideias em Arquitetura parecem inclinar-se a representação hiperrealista, na tentativa de convencer seus clientes (ou júri, no caso de concursos de arquitetura) de que a futura execução trará tamanha qualidade quanto a fantasia da imagem, os renderings assumem alto grau de importância na apresentação dos projetos.

Por esta perspectiva, é comum que anualmente haja novas atualizações, bem como o surgimento de novos programas especializados em renderizações, ferramentas capazes de atingir resultados tão impressionantes que chegam a confundir as imagens finais com fotografias, cruzando o irreal com a noção de ultra realidade. 

Para quem fazemos renders hiper-realistas?

A pergunta pode parecer direta, mas a busca pelas respostas pode apontar para uma série de caminhos mais complexos que contribuem não apenas para o entendimento do público-alvo das renderizações hiper-realistas na arquitetura, mas também para problematizar quais são seus objetivos.

Para quem fazemos renders hiper-realistas? - Image 2 of 4Para quem fazemos renders hiper-realistas? - Image 3 of 4Para quem fazemos renders hiper-realistas? - Image 4 of 4Para quem fazemos renders hiper-realistas? - Image 6 of 4Para quem fazemos renders hiper-realistas? - Mais Imagens+ 2

A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas”

Há pouco mais de 50 anos, em 1970 mais especificamente, um roboticista japonês chamado Masahiro Mori cunhava um importante conceito ou hipótese no campo da estética, robótica e computação gráfica: Uncanny Valley—traduzido para o português como Vale da Estranheza. Naquela época, as renderizações arquitetônicas, ou melhor, colagens e fotomontagens, ainda eram feitas com o emprego de métodos analógicos. Uma década depois, o surgimento dos primeiros computadores pessoais e a popularização dos programas CAD impulsionaram uma ampla adoção de métodos digitais para a elaboração de imagens ilustrativas de projetos de arquitetura. Quase quarenta anos depois, as renderizações arquitetônicas evoluíram a tal ponto que é quase impossível distinguir um render de uma fotografia. Resultado direto do desenvolvimento de novas tecnologias, da utilização de softwares cada vez mais sofisticados e computadores cada dia mais rápidos e eficientes, os limites entre representação e realidade parecem se desmanchar no ar. A sutileza desta suspicaz semelhança, e o desconforto que ela provoca, é a nossa porta de entrada para o misterioso Vale da Estranheza de Mori.

A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas” - Image 1 of 4A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas” - Image 2 of 4A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas” - Image 3 of 4A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas” - Image 4 of 4A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas” - Mais Imagens+ 5

Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia

Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia - Image 1 of 4Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia - Image 2 of 4Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia - Image 3 of 4Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia - Image 4 of 4Em busca do render ideal: como compreender e aprimorar o uso dessa tecnologia - Mais Imagens+ 22

A renderização se tornou uma ferramenta indispensável na maioria dos escritórios de arquitetura. Para compreender como essas imagens podem auxiliar no processo projetual, evoluíram no decorrer do tempo e, principalmente, quais aspectos levar em conta para criar uma representação que se destaque no momento de apresentar sua obra, conversamos com Guilherme Bravin e Marcus Vinicius Damon, que além de serem fundadores do Estúdio Módulo, também coordenam o {CURA}, uma escola livre de arquitetura baseada principalmente na representação arquitetônica.

Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história

Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 1 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 2 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 3 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 4 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Mais Imagens+ 16

Redecorar o Salão Oval, ou Gabinete Presidencial dos Estados Unidos, não é apenas uma declaração do gosto do presidente, mas, como qualquer espaço, revela princípios que vão muito além do visual; é uma declaração de poder. É neste local que o presidente se reúne com dignitários internacionais e saúda as câmeras para compartilhar mensagens de grande importância, razão pela qual ele (ou, um dia, ela) não quer que pareça que seu antecessor ainda manda naquele lugar.

Você pagaria por arquitetura virtual? O que a tecnologia NFT significa para o futuro da profissão

Se alguém tentasse te vender uma casa virtual, qual seria a sua primeira reação? Isso mesmo—uma casa virtual, um arquivo digital de uma casa. Você compraria uma casa que jamais poderia habitar pela simples razão de que esta casa jamais seria construída? Apenas uma imagem, um vídeo que você poderia assistir quantas vezes quiser. É disso que se trata quando falamos da comercialização de arquitetura digital NFT, a sigla para Tokens Não Fungíveis—um conceito que parece ter tomado o mundo de assalto da noite para o dia. Caso você tenha dormido no ponto, esta é a infinitésima ‘grande discussão’ do momento no mundo da arquitetura. Em uma profissão que procura constantemente redefinir o seu significado, a chegada dos NFTs promete grandes mudanças para o futuro da arquitetura, sendo a transformação de ambientes virtuais em mercadoria a mais grave delas.

Quais são os limites da renderização no processo de projeto arquitetônico?

O que é uma renderização? Apenas uma imagem para vencer concursos e conquistar clientes? Ou é uma ferramenta eficaz para o processo de projeto?