Mario Botta: The Space Beyond é um documentário sobre a vida e obra do arquiteto suíço internacionalmente reconhecido, Mario Botta. O filme é co-dirigido por Loretta Dalpozzo e Michèle Volontè, e produzido pela Swissbridge Productions.
Nos dias 16 e 18 de outubro, o documentário será exibido em Nova Iorque durante o Festival de Arquitetura e Design, na presença do próprio arquiteto e dos diretores. O filme também será exibido durante o próximo Festival de Roterdã, Beirute Art Festival, festival de cinema Artecinema (Nápoles, Itália), festival Milan Deign Film e ADFF em Toronto e Vancouver.
O concurso internacional para a sede da Rolex USA em Nova Iorque selecionou o escritório britânico David Chipperfield Architects como vencedor para projetar uma torre na maior cidade norte-americana. O projeto substituirá o edifício existente, sede da empresa desde os anos 70.
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TWA Terminal de Eero Saarinen, Queens, New Iorque. Cortesia de Max Touhey
Um novo vídeo da AERIAL FUTURES explora como o Aeroporto Internacional Stewart de Nova Iorque pode se tornar um catalisador para a regeneração urbana. O vídeo propõe maneiras pelas quais o aeroporto pode impactar positivamente a economia, a agricultura, a mobilidade e a vida cívica de Newburgh e expandir sua função como um centro de viagens.
Encomendada pelo Centro Nobel da Paz em Oslo, na Noruega, e projetada pelo escritório Snøhetta, a instalação The Best Weapon foi apresentada ao público na esplanada da sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. A pela de mobiliário pela paz urbana tem como objetivo homenagear “os ganhadores do Prêmio Nobel da Paz do passado e seus esforços para unir as pessoas a encontrar soluções eficazes para a paz”.
O American Institute of Architects New York Chapter e o Center for Architecture anunciaram uma variedade de programas para a nova edição do Archtober, o mês oficial de arquitetura e design da cidade de Nova Iorque. O festival, agora em seu nono ano, reúne mais de 80 parceiros nos cinco distritos da cidade para celebrar a importância do design e do ambiente construído.
The Collective, uma rede global de co-living, ou habitações coletivas, que oferece espaços privados com instalações de uso comum, anunciou sua recente parceria com Sou Fujimoto. O projeto será construído em Nova Iorque, no bairro do Brooklyn, e começará a receber seus primeiros inquilinos em 2022.
O escritório Kohn Pedersen Fox Associates (KPF) projetou a One Vanderbilt, a torre corporativa mais alta do centro de Manhattan, com 427 metros de altura. A parte superior da torre foi erguida recentemente e, após sua conclusão, o edifício oferecerá um novo tipo de experiência no Grand Central District.
O Wildflower Development Group, do ator e produtor Robert De Niro, em parceria com o escritório Bjarke Ingels Group (BIG), divulgou as primeiras imagens de sua proposta para um estúdio de cinema e televisão de 65 mil metros quadrados localizado no bairro do Queens, em Nova Iorque.
O escritório novaiorquino de arquitetura ODA, apresentou recentemente o projeto de ampliação para a Beth Rivka School, uma escola para meninas em Crown Heights, no Brooklin. Implantado em um denso tecido urbano, o volume vertical do edifício se desenvolve a partir de um volume cúbico pré-existente, resultando em uma sobreposição dinâmica de novos programas de diversas escadas.
Localizada na adjacências do High Line, em Nova Iorque, a 40 Tenth Avenue, uma torre corporativa de 10 pavimentos projetada pelo Studio Gang, está pronta para receber seus primeiros ocupantes. Com um sistema estrutural incomum, o edifício se torce para melhor aproveitar a insolação e reduzir o sombreamento do entorno.
Harlem Boathouse. Imagem Cortesia de Foster + Partners
A Foster + Partners revelou o seu mais novo projeto para a cidade de Nova Iorque, uma garagem de barcos as margens do rio Harlem. Localizado em meio ao Sherman Creek Park, o projeto foi encomendado pelo Row New York, uma organização sem fins lucrativos. A garagem de barcos faz parte de uma iniciativa filantrópica mais ampla que pretende ampliar e promover atividades esportivas gratuitas e de baixo custo voltadas à comunidades carentes da cidade de Nova Iorque. A Row tem investido em estruturas voltadas à prática do remo e canoagem como uma estratégia de inclusão social e educação de jovens.
No último dia 12 de junho foi realizada a cerimônia de inauguração das obras do projeto de ampliação do Museu Americano de História Natural da cidade de Nova Iorque. Chamado de Richard Gilder Center, o projeto leva a assinatura de Jeanne Gang, arquiteta sócia e diretora do Studio Gang de Nova Iorque. Criado a mais de sete anos, o projeto de mais de 380 milhões dólares, foi desenvolvido para conectar a série de edifícios que compõe o complexo do museu, proporcionando uma melhor acessibilidade aos visitantes.
O projeto 11 Hoyt, do Studio Gang, teve sua estrutura concluída. Localizado no Brooklyn, Nova Iorque, o arranha-céu tem 190 metros de altura. Com 481 unidades residenciais de alto padrão e interiores desenhados por Michaelis Boyd Associates, o 11 Hoyt apresenta uma fachada ondulada, marcada por janelas em relevo que se destacam do edifício e definem um movimento espiral ascendente nas faces do arranha-céu.
Caminhar pelas ruas de uma cidade observando a sucessão de edifícios do tempo e no espaço, é uma verdadeira aula de história, uma viagem no tempo. A história da arquitetura pode ser contada através destes percursos à céu aberto. A cidade de Nova Iorque talvez, seja um dos melhores exemplos disso, um livro aberto da história da arquitetura, uma experiência que vai muito além de apenas algumas jóias da arquitetura moderna, como a Lever House ou o Sagram Building.
Oitenta e cinco anos depois, a casa branca implantada na East 48th Street, projetada por William Lescaze ainda impressiona. Suas Imaculadas paredes brancas e formas puras faz com que ela se destaque em um entorno especialmente marcado por edifícios soturnos, construídos em pedra e tijolo. Ela salta aos nossos olhos assim como se destaca do plano de fachada de seus edifícios vizinhos, avançando sobre a calçada, um objeto deslocado no tempo e no espaço, uma jóia encrustada entre um típico edifício residencial de meia altura e a universal arquitetura miesiana dos arranha-céus norte-americanos. A ruptura na pureza do volume branco, atravessada por dois consistentes e desajeitados panos de tijolos de vidro, é compensada pela plasticidade da marquise de concreto e de suas formas sinuosas dos seus pavimentos inferiores. Os cinco pontos da nova arquitetura definidos por Le Corbusier e publicados em 1926 são facilmente identificáveis neste projeto (menos a cobertura jardim). Construída em 1934 a partir do que sobrou de uma antiga casa da era da Guerra Civil americana, esta foi a primeira casa modernista edificada nas ruas da cidade de Nova Iorque.