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mini: O mais recente de arquitetura e notícia

Arata Isozaki, o arquiteto que levou o Japão para o mundo

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Em foco: Moshe Safdie

O arquiteto, acadêmico e educador Moshe Safdie (14 de julho de 1938) deixou sua primeira marca na arquitetura com sua tese de mestrado, propondo o emblemático Habitat 67 aos 25 anos de idade. Atraindo a atenção do público, Safdie usou seu icônico primeiro projeto para criar uma reputação como prolífico criador de edifícios culturais, traduzindo seu radicalismo em um estilo dramático e sensível que se tornou cada vez mais popular em todo o mundo. Com cada vez mais projetos na Ásia e no Oriente Médio, o foco de Safdie em uma arquitetura que integra uma linguagem modernista com espaços verdes deu origem a edifícios comprometidos com o público e com o ambiente onde se inserem.

7 arquitetos criam 7 novos espaços comunitários sob um viaduto japonês em desuso

Um trecho de mais de 100 metros sob um viaduto de trem em Koganecho, distrito de Yokohama, Japão, sofreu uma reforma progressiva em que sete tipos diferentes de espaços comunitários, cada um projetado por um arquiteto diferente, foram construídos dentro de uma grade espacial pré-definida. Historicamente, havia muitas questões sociais na área, em grande parte em relação ao seu lucrativo mas perigoso mercado negro e como área de prostituição. Uma vez que a atividade ilegal foi erradicada em 2005, a passagem subterrânea apresentou uma grande oportunidade de redesenvolvimento social, e o projeto resultante - o Centro Koganecho - enfatizou um antigo compromisso cultural japonês, onde o que uma vez foi quebrado é usado para fazer algo novo .

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Urban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS

Urban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS - Estruturas E InstalaçõesUrban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS - Estruturas E InstalaçõesUrban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS - Estruturas E InstalaçõesUrban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS - Estruturas E InstalaçõesUrban Bloom / AIM Architecture + URBAN MATTERS - Mais Imagens+ 4

  • Arquitetos: URBAN MATTERS; Arquitetos de interiores: AIM Architecture; AIM Architecture, URBAN MATTERS
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  330
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2018

Projeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China

A MINI LIVING divulgou seu primeiro projeto de construção em grande escala: a transformação de um conjunto de seis edifícios de uma antiga fábrica de tintas em Xangai em uma nova "centralidade urbana", um edifício residencial de uso misto, abrigando serviços, escritórios e áreas de uso coletivo.

Em parceria com os empreendedores chineses da Nova Property Investment Co., a MINI LIVING irá transformar a planta industrial existente através de uma variedade de espaços flexíveis e atividades programáticas, incluindo apartamentos, espaços de trabalho para alugar além de escritórios de co-working, proporcionando uma "flexibilidade individual e otimização do uso do espaço".

Projeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China - Imagem de DestaqueProjeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China - Image 1 of 4Projeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China - Image 2 of 4Projeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China - Image 3 of 4Projeto da MINI LIVING transformará antiga fábrica em edifício residencial de uso misto na China - Mais Imagens

Em foco: Christian de Portzamparc

Nascido no então Protetorado do Marrocos, o arquiteto francês Christian de Portzamparc (5 de maio de 1944) teve dúvidas sobre continuar estudando arquitetura enquanto estava na faculdade, questionando os ideais modernistas e a falta de liberdade na profissão quando comparada à arte.

SO-IL e MINI LIVING desenvolvem protótipo de moradia compartilhada para conscientização do uso de recursos

Em todo o mundo, cidades apresentam poucas opções atraentes de habitações que utilizam os recursos de forma ambientalmente positiva e responsável. Procurando resolver esse desafio, a empresa SO-IL, sediada em Nova Iorque, se uniu ao fabricante de automóveis MINI para criar o MINI LIVING – Respire, uma "interpretação futurista do viver na cidade de forma compartilhada, consciente do uso dos recursos e com uma pegada compacta".

Agora em exibição no Salone del Mobile 2017 de Milão, a estrutura do protótipo é construída a partir de uma membrana de tecido translúcido esticada numa estrutura de metal modular que se eleva verticalmente num lote urbano de 50 metros quadrados anteriormente não utilizado. Seis ambientes e um jardim na cobertura proporcionam espaços para disposições programáticas flexíveis, aderindo aos princípios MINI LIVING de "Uso criativo do espaço" e "Pegada mínima".

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Como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura

Como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura - Imagem de Destaque
© Flickr CC User kudumomo

Em um recente artigo publicado pelo Financial Times, o arquiteto Michael Pawlyn mergulha na questão de como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura para resolver problemas de design e criar um futuro mais sustentável. Mesmo em exemplos muito primordiais, a biomimética desempenhou um papel importante no desenvolvimento da arquitetura; por exemplo, quando Filippo Brunelleschi estudou cascas de ovos para criar um domo mais fino e leve para sua catedral em Florença. Em um exemplo mais moderno, a biomimética tem sido usada - através da observação de cupinzeiros - para criar ambientes climaticamente confortáveis em locais quentes, como o Zimbábue, sem a necessidade de sistemas de ar-condicionado.

Em foco: Peter Smithson

Peter Smithson (18 de setembro de 1923 – 3 de março de 2003), o aclamado arquiteto britânico que é frequentemente associado ao Novo Brutalismo, completaria 91 anos de idade hoje. Após concluir a graduação na escola de arquitetura de Newcastle em 1948, matriculou-se na Royal Academy Architecture School. Em 1950 fundou seu próprio escritório com sua esposa, Alison, formando a dupla de arquitetos britânicos mais influentes da metade do século XX.

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A psicologia do arranha-céu: Maior é sempre melhor?

Nada é mais representativo do progresso que o arranha-céu - mas ao passo que estes continuam a ser construídos, surge a questão: que efeitos viver nas alturas pode causar à nossa saúde mental? Reunindo opiniões de autores, arquitetos, engenheiros e habitantes de apartamentos em grandes torres, a Fast Company relata os prós e contras dessa obsessão vertical do século XXI. Comparando a libertação proporcionada pelo John Hancock Center e o fracasso do projeto Pruitt-Igoe, o artigo analisa como viver em grandes altitudes pode mudar o modo como socializamos e percebemos o espaço. Leia o artigo completo aqui.

Seriam as cidades inteligentes uma ameaça à democracia?

Seriam as cidades inteligentes uma ameaça à democracia? - Image 1 of 4
Songdo, Coreia do Sul, foi construída segundo conceitos de "smart city". Image © Wikimedia User G43

Teria o conceito de "smart city" [cidade inteligente] "se cristalizado em uma imagem da cidade como um grande robô eficiente?" Na era da "Internet das Coisas", onde se encaixa o cidadão? Nessa artigo publicado pelo The Guardian, o jornalista Steven Poole assume uma postura crítica em relação aos supostos ideais utópicos das cidades inteligentes. Poole mergulha nas nuances de quem a cidade inteligente tem realmente a intenção de servir, questiona o debate sobre se elas deveriam ser desenvolvidas segundo uma abordagem top-down ou bottom-up, e lança uma ideia provocativa: "uma grande rede de sensores para milhões de ouvidos, olhos e narizes eletrônicos - também potencialmente permite que a cidade do futuro seja uma arena para vigilância perfeita e permanente por quem quer que tenha acesso aos dados." Questões de controle, realidade virtual, livre arbítrio e hierarquias de poder, as declarações de Poole são críticas em relação ao papel poderoso da tecnologia no futuro. Leia o artigo completo e saiba mais sobre o potencial das cidades inteligentes de "destruir a democracia", aqui.

O Sonho Chinês: Originalidade arquitetônica não incluída

Procurando a casa dos seus sonhos? Cerca de madeira, garagem (com carro incluído), tabela de basquete e flores no jardim, disponível agora no tranquilo bairro de Rancho Santa Fé, em Xangai, China. De acordo com esse artigo do The Guardian, "O Sonho Chinês" está se espalhando pela República Popular, com modelos ocidentais de planejamento replicados que mostram resultados tão ineficazes quanto os originais. O artigo expõe uma visão do papel do fetichismo arquitetônico americano na China de hoje, e como o governo está lutando para conter essa tendência. Leia o artigo completo aqui.

Campos de refugiados sírios e o urbanismo improvisado

À medida que a guerra civil síria continua, cada vez mais cidadãos cruzam a fronteira em direção aos campos de refugiados na Jordânia. Apesar desses campos serem temporários, o número de pessoas que eles recebem e a incerteza de quando a crise na Síria cessará lhes rende uma sensação de permanência. Este artigo do New York Times analisa como esses campos estão se tornando, pouco a pouco, ocupações urbanas e o que isso significa para o futuro dos projetos de campos de refugiados.

Proposta de alunos do SCI-Arc questiona a segregação socioeconômica em projetos residenciais

Em 2008 um grupo de estudantes do SCI-Arc propôs uma série de habitações ocupadas por famílias de diversas faixas de renda para a cidade de Dubai. No projeto, os moradores mais abastados residiriam nos apartamentos do perímetro do edifício, com luz natural e vistas para a cidade, enquanto que os moradores de renda inferior habitariam a parte central da edificação, isolados da "classe mais alta". A proposta era uma paródia voltada aos empreendimentos residenciais elitistas construídos em Dubai; no entanto, o que perturbou os estudantes do SCI-Arc foi que, na época, seu projeto não causou praticamente nenhuma controvérsia. Inspirado na recente aprovação de uma "entrada para os pobres" em um empreendimento residencial de luxo em Nova Iorque, este artigo do LA Times resgata a paródia dos alunos do SCI-Arc e mostra que, tanto nos EUA como em outros países, os projetos residenciais estão (perigosamente) apontando para a segregação socioeconômica.

Túneis sob Londres: o maior projeto de infraestrutura da Europa

Crossrail, "o maior projeto de infraestrutura da Europa, custando mais, por exemplo, que as Olimpíadas de Londres", vem trilhando aos poucos seu caminho sob Londres. Podendo acessar a labiríntica coleção de túneis subterrâneos, Rowan Moore, do The Observer, disse que - apesar da superficial exaltação em torno disso - este empreendimento de £5 bilhões eventualmente valerá o investimento: além dos túneis e trilhos haverá cerca de 300 mil m² ("ou cerca de seis Gherkins") de espaços comerciais, e 100 mil m² de "áreas públicas". Leia o artigo completo aqui.

O Projeto Opera House: Contando a História do Ícone Australiano

Para coincidir com o 40º aniversário da conclusão de Sydney Opera House do arquiteto dinamarquês Jørn Utzon Sydney Opera House, O Projeto Opera House o leva para uma jornada desde o início do projeto em 1954 - conhecido como Projeto 218 - até a obra concluída em 2012, e todas as lutas pessoais, políticas e técnicas com que os projetistas foram confrontados. Conforme expresso por Sam Doust, escritor e diretor do projeto, a jornada épica é baseada em uma "aspiração à perfeição" e, em seguida, o "fracasso para alcançá-la".

Cama, Café da Manhã & Bauhaus

Para os arquitetos, é um sonho que se torna realidade: o emblemático edifício da Bauhaus agora está aberto para os visitantes (e peregrinos) que procuram passar uma noite na famosa escola. Este novo projeto, sem dúvida, solidifica este ícone da arquitetura moderna na lista do "Grand Tour", mas também se destina a promover uma atmosfera criativa e animada, que não foi vista lá por quase um século. Saiba mais aqui.

Campus da Apple em Cupertino, Califórnia, recebe aprovação unânime do Conselho Municipal

ATUALIZADO: Embora já tenha passado por uma votação preliminar, a sede da Apple recebeu, no final da semana passada, aprovação unânime do conselho de Cupertino. Embora a decisão já tenha sido tomada, trâmites legais exigem uma votação formal, marcada para 15 de Novembro. Imagens do projeto a seguir...

Richard Nieva, da CNET, comunicou que os planos para a nova sede corporativa da Apple foram aprovados pela comissão de planejamento de Cupertino (o voto final e decisivo será em maio de 2014). A "nave espacial", projetada por Foster + Partners, em colaboração com Kier & Wright, cobrirá 260 mil m², empregará 14 mil funcionários, incluirá um restaurante com 600 lugares, terá em seus arredores mais de 6000 árvores, e custará quase U$ 5 bilhões.