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Materials: O mais recente de arquitetura e notícia

Princípios para projetar espaços de trabalhos colaborativos

As pessoas estão sempre trabalhando em equipe, no entanto, nem sempre existe cooperação entre elas. Para entender melhor o que significa a colaboração no âmbito profissional, a Herman Miller realizou uma pesquisa de opinião com 15 empresas (todas classificadas como altamente colaborativas) nos Estados Unidos, Reino Unido, Índia e Austrália.
No total, 2.900 funcionários foram entrevistados e observados durante 700 horas. Os resultados indicaram que o "tipo de colaboração" varia e depende muito da cultura da empresa, da tecnologia disponível e da configuração do espaço de trabalho. Oferecer uma variedade de espaços com finalidades específicas, possibilitar que os funcionários possam observar uns aos outros enquanto estão trabalhando, e melhorar os espaços de convivência nos quais todos os membros de uma equipe se encontram pode ajudar muito nesse sentido.

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Tobogã de vidro é inaugurado em arranha-céu de Los Angeles

Encontrados em lugares tão diversos como o Zhangjiajie Grand Canyon, a Willis Tower e o Tokyo Skytree, mirantes com piso de vidro se tornaram uma maravilha da engenharia para aqueles que buscam um pouco de adrenalina. Recentemente, a U.S. Bank Tower, no centro de Los Angeles, elevou a aposta em estruturas de vidro ao construir um escorregador transparente na fachada de seu edifício sede. Indo de uma janela no 70° andar a um terraço no 69°, a nova atração abriu ao público no final de junho, oferecendo aos mais ávidos por adrenalina uma vista panorâmica única da cidade.

Vídeo: Christo explica a inspiração por trás de "Floating Piers"

“São projetos que não podem ser comprados, não podem ser adquiridos, não podem ser possuídos, mantidos; são projetos em total liberdade. Ninguém pode adquiri-los, porque se você adquire algo, esta coisa não é mais livre." - Christo. 

Neste recente vídeo do NOWNESS, o artista búlgaro Christo explica a natureza efêmera de sua mais recente obra, The Floating Piers, um sistema de plataformas flutuantes envolvidas por tecido amarelo que conecta as cidades de Sulzano e Peschiera Maraglio à ilha de San Paolo através do Lago Iseo, na Itália. Concebida originalmente em 1970, a obra permaneceu aberta ao público por 16 dias, encerrando suas atividades no último dia 3 de julho. Após este período, seus componentes foram desmontados e industrialmente reciclados, deixando o local exatamente do mesmo jeito que fora encontrado.

12 regras da Herman Miller sobre como projetar

Neste post, originalmente publicado na Metropolis, Vanessa Quirk, que já trabalhou no ArchDaily como diretora editorial, explora as expectativas do cliente e como o arquiteto Nicholas Grimshaw lidou com elas - em ambas as concepções: edifício ou livro.

Não é comum um cliente afirmar que seu objetivo é "construir um edifício indeterminado", mas foi assim que Max De Pree, o filho do fundador da Herman Miller, D.J. De Pree, expressou os seus anseios para a nova fábrica da empresa, em 1975. Seguindo as ideais de designers como Charles e Ray Eames e Alexander Girard, De Pree compilou uma longa lista de diretrizes filosóficas para o projeto, as quais ele reuniu e nomeou com o lacônico título: "Uma Declaração de Expectativas".

O jovem arquiteto Nicholas Grimshaw, que foi escolhido por De Pree para o projeto, foi imensamente inspirado pela "Declaração", particularmente, pela ênfase na longevidade e na flexibilidade que a fábrica deveria apresentar; sua integração ao contexto (da cidade de Bath, na Inglaterra), e a necessidade do edifício proporcionar um aumento do potencial de seus funcionários. Na resposta de Grimshaw à lista, ele afirmou: "Muitas dessas ideias - como a flexibilidade e a não-monumentalidade - dizem respeito ao bem-estar dos usuários, o que vai de acordo com a abordagem que estamos construindo desde a fundação de nosso escritório, há dez anos. Nós sentimos, particularmente, que nenhum edifício novo deve se impor aos ocupantes, mas, ao contrário, deve funcionar como uma ferramenta em suas mãos."

Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente?

Antes de começar a projetar, o mais importante é entender como a cozinha será utilizada. Este é o enfoque básico que qualquer arquiteto deve ter, ou seja, compreender que a cozinha é um local que precisa ser muito bem planejado, levando em consideração que este espaço possui fluxos e distintas áreas de trabalho. Isso precisa ser levado em conta desde o início do projeto.

Mas além do estilo ou do desenho requerido pelo cliente, é importante definir certa modulação que permita otimizar seu rendimento e assim minimizar os custos de fabricação de seus diferentes elementos. Deste modo, as medidas de todos os componentes de uma cozinha devem ser entendidas e interiorizadas antes que o espaço que os abrigará seja definido.

Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente? - Image 1 of 4Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente? - Image 2 of 4Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente? - Image 3 of 4Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente? - Image 4 of 4Guia Arauco: Como projetar e construir uma cozinha corretamente? - Mais Imagens+ 15

Deixe o edifício "respirar" com este novo sistema de fachadas pneumáticas

Você já viu algum edifício que respira através de milhares de poros? Isso pode se tornar realidade graças ao projeto Breathing Skins de Tobias Becker. Baseada na ideia de biomimese, a tecnologia é inspirada em peles orgânicas que ajustam sua permeabilidade para controlar a iluminação e temperatura interna e externa. Além desses benefícios de desempenho, a aparência em constante mudança dessas fachadas proporcionam uma rica interação entre o ambiente externo natural e os espaços internos habitáveis.

Deixe o edifício "respirar" com este novo sistema de fachadas pneumáticas - Imagem de DestaqueDeixe o edifício "respirar" com este novo sistema de fachadas pneumáticas - Image 1 of 4Deixe o edifício "respirar" com este novo sistema de fachadas pneumáticas - Image 2 of 4Deixe o edifício "respirar" com este novo sistema de fachadas pneumáticas - Image 3 of 4Deixe o edifício respirar com este novo sistema de fachadas pneumáticas - Mais Imagens+ 3

"Floating Piers" de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes "caminhem sobre a água"

Inaugurado na semana passada e aberto ao público por apenas dezesseis dias, The Floating Piers, a mais recente obra de Christo e Jeanne-Claude, se baseia em uma ideia desenvolvida originalmente em 1970 e permite que os visitantes do Lago Iseo, na Itália, "caminhem sobre a água". Construída com 100 mil metros quadrados de tecido amarelo reluzente, sustentados por um sistema modular flutuante composto por 200 mil cubos de polietileno de alta densidade, a instalação - que está ligeiramente acima do nível da água - ondula com o movimento do lago.

Segundo o jornal italiano Leggo, duas pessoas foram "gravemente feridas" e a instalação foi "evacuada" no dia de sua inauguração devido a quantidade de visitantes e às condições atmosféricas.

Aqueles que experienciarem The Floating Piers  sentirão como se estivessem caminhando sobre a água - ou talvez o dorso de uma baleia.

"Floating Piers" de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes "caminhem sobre a água" - Image 1 of 4"Floating Piers" de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes "caminhem sobre a água" - Image 2 of 4"Floating Piers" de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes "caminhem sobre a água" - Image 3 of 4"Floating Piers" de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes "caminhem sobre a água" - Image 4 of 4Floating Piers de Christo e Jeanne-Claude permite que os visitantes caminhem sobre a água - Mais Imagens+ 7

Simón Vélez na Bienal de Veneza 2016: 'O bambu não é um material para pobres ou ricos, é para os seres humanos'

Convidado por Alejandro Aravena, o arquiteto colombiano Simón Vélez viajou a Veneza para fazer parte da Mostra Coletiva "Reporting from the Front", composta por 88 participantes de mais de 30 países. Sua exibição apresenta o trabalho realizada em Guadua durante os últimos 10 anos, utilizando maquetes, fotografias e uma instalação que expõe no local sua exploração com o material.

Segundo o catálogo da mostra internacional, "Simón Vélez é conhecido há tempos por ter desenvolvido uma variedade de projetos com bambus. O que é menos conhecido é a quantidade de caminhos que teve de percorrer para poder realizá-los. Cada um de seus edifícios é uma pequena e discreta batalha que foi vencida com o intuito geral de ampliar os benefícios do material, em favor de muitas pessoas e do meio ambiente".

Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador

Segundo informações de Handel Guayasamín, Presidente do Colegio de Arquitectos del Ecuador – Província de Pichincha, foi concluída em Quito a construção do primeiro protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban.

O abrigo foi adaptado por uma equipe de arquitetos locais e construído com o auxílio de um grupo de voluntários arquitetos e estudantes, alguns oriundos de Manabi (região onde ocorreu o terremoto). Todos eles irão liderar a construção em série e in loco de cerca de 120 unidades em Manta, uma das cidades mais afetadas pelo terremoto do dia 16 de abril.

Veja, a seguir, algumas imagens exclusivas da construção do protótipo. 

Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador - Image 22 of 4Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador - Image 11 of 4Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador - Image 21 of 4Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador - Image 8 of 4Protótipo de abrigo temporário projetado por Shigeru Ban é construído no Equador - Mais Imagens+ 23

Pesquisadores do RMIT desenvolvem tijolo feito com bitucas de cigarro

O lixo de alguns é o material construtivo de outros. Pesquisadores do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT University)  desenvolveram uma técnica para fazer tijolos a partir de uma dos descartes mais comuns do mundo: bitucas de cigarro. Liderada pelo Dr. Abbas Mohajerani, a equipe descobriu que produzir tijolos de argila com apenas 1 porcento de sua massa oriunda de bitucas de cigarro poderia equilibrar a poluição causada pela produção anual de cigarros e, ao mesmo tempo,  produzir tijolos mais leves e eficientes. 

A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas

Hoje em dia, os principais materiais de construção utilizados na indústria da construção são concreto, aço e madeira. Do ponto de vista da sustentabilidade ecológica, há quatro diferenças importantes entre estes três materiais: em primeiro lugar, a madeira é o único material dentre os três que é renovável; segundo, a madeira precisa apenas de uma pequena quantidade de energia para ser extraída e reciclada em comparação com aço e concreto (mas a implementação de seu potencial não é tão desenvolvida até o momento); em terceiro lugar, a madeira não produz resíduos até o final da sua vida, uma vez que pode ser reutilizada muitas vezes em vários produtos ou ser utilizada como combustível e; quarta, a madeira absorve grandes quantidades de carbono da atmosfera, - uma árvore pode conter uma tonelada de CO2 [1] - e o carbono absorvido permanece incorporado enquanto a madeira estiver sendo utilizada.

Considerando o fato de que 36% das emissões totais de carbono na Europa, durante a última década, vieram da indústria da construção [2], bem como 39% das emissões totais de carbono nos Estados Unidos [3], a materialidade da construção deve ser uma prioridade futura na regulamentação pública como medida contra o aquecimento global. A quantidade de CO2 na atmosfera e o nível de emissões de carbono das grandes economias em todo o mundo são as grandes questões que precisam ser resolvidas com urgência, a fim de evitar maiores catástrofes climáticas, possivelmente mais freqüentes no futuro. O regulamento em vigor em vários países da UE, que incentiva a utilização de materiais renováveis em edifícios, está mostrando a direção que a indústria da construção deve seguir. Se estas medidas forem adotadas em toda a UE e mais - se outros países começarem a seguir esta tendência também - haverá significativamente mais madeira nas cidades.

A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas - Image 1 of 4A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas - Image 2 of 4A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas - Image 3 of 4A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas - Image 4 of 4A cidade compacta de madeira: como o uso da madeira pode ajudar a combater as mudanças climáticas - Mais Imagens+ 2

Onde a tecnologia dos elevadores no levará com suas recentes inovações?

Muitos avanços tecnológicos mudaram o modo como projetamos nos últimos 150 anos, mas talvez nenhum tenha causado um impacto maior que a invenção do elevador. Antes da invenção da trava de segurança para elevadores de Elisha Otis em 1853, os edifícios raramente superavam  os 7 pavimentos. Desde então, as construções vêm alcançando alturas cada vez maiores. Em 2009, o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, atingiu a marca de 163 pavimentos (e para acessá-los: elevadores Otis). Em um século e meio que separam esses dois marcos históricos, a tecnologia dos elevadores mudou relativamente pouco --  até agora. 

Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos

A estudante do IAAC (Institute for Advanced Architecture of Catalonia), Elena Mitrofanova, em parceria com o bioquímico Paolo Bombelli, criou uma proposta para um sistema de fachada que utiliza o poder gerador de eletricidade natural das plantas. Ele consiste em uma série de "tijolos" modulares ocos de argila que contém musgos. O sistema emprega os recentes avanços científicos no campo biofotovoltaico (BPV) que Mitrofanova explica que "seria mais barato para produzir, auto-reparadora, auto-replicante, biodegradável e muito mais sustentável" que a energia fotovoltaica padrão.

Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos - Image 1 of 4Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos - Image 2 of 4Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos - Image 3 of 4Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos - Image 4 of 4Sistema modular de muros verdes gera eletricidade a partir de musgos - Mais Imagens+ 10

Mobiliário de autor: agregando valor ao projeto original

Desde a década de 1930, a Herman Miller é associada a uma série de ícones do design -George Nelson, Charles e Ray Eames, Isamu Noguchi, entre outros-, e tem como objetivo produzir peças que se transformaram em grandes clássicos do design, como o sofá Nelson Marshmallow, a cadeira Eames ou a mesa Noguchi. Os produtos têm sido fabricados de acordo com as especificações originais dos próprios designers, mas trazem novas opções de materiais e cores, buscando sempre um equilíbrio entre a escultura e a engenharia; entre o artesanato e os processos industriais.

Saiba como estes célebres personagens mudaram os paradigmas clássicos relacionados ao projeto de mobiliário, e como suas mais antigas inovações continuam populares até os dias de hoje.

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Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED

Embora tenha sido um elemento essencial nas estruturas clássicas, o friso foi deixado para trás pelos arquitetos que buscaram por novos sistemas de fachada. No entanto, no recém-inaugurado anexo do Kunstmuseum Basel, projetado pelo escritório suíço Christ & Gantenbein em colaboração com o grupo de design iart, o friso retorna com um caráter tecnológico, atuando como uma série de pixels ocultos na fachada que exibem imagens em movimento e textos.

Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED - Image 2 of 4Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED - Image 6 of 4Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED - Image 4 of 4Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED - Image 14 of 4Frisos na fachada do Kunstmuseum Basel funcionam como uma tela de LED - Mais Imagens+ 11

Conheça o piso feito com pneus reciclados

Conheça o piso feito com pneus reciclados - Imagem de Destaque
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A reciclagem de pneus para confecção de pisos é uma solução sustentável que colabora com o descarte correto da borracha, que, quando descartada e inutilizada, demora cerca de 600 anos para se decompor na natureza. Pior do que despejá-lo é queimá-lo, pois nesse caso o produto libera uma fumaça com diversos poluentes, como carbono e enxofre e além de poluir o ar, quando este resíduo é descartado em rios dificulta até o fluxo da água. Uma das alternativas propostas para o aproveitamento do material é a transformação de sua matéria-prima – a borracha – em piso.

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Material em Foco: Casa OE por Fake Industries Architectural Agonism + Aixopluc

Este artigo é parte da nossa nova série "Material em Foco", onde os arquitetos compartilham conosco o processo de criação através da escolha de materiais que definem parte importante da construção de seus projetos.

Na zona rural da Catalunha, nos arredores da pequena cidade de Alforja, está uma paisagem incongruente: entre as casas de pedra masia dispersas, há uma estrutura de aço e vidro, uma caixa retilínea resolutamente entre as formas tradicionais de habitação. Mas, uma vez dentro da casa OE House, projetada por Fake Industries Architectural Agonism e Aixopluc, percebe-se que o edifício não é tão diferente dos seus vizinhos: no piso superior, o teto incorpora um sistema de abóbadas de cerâmica, com design quase vernacular. Este recurso, em seguida, combina com a madeira compensada e painéis de OSB para criar uma paleta de materiais eclético. Conversamos com o arquitetos do projeto, David Tapias, do Aixopluc e Cristina Goberna e Urtzi Grau, do Fake Industries Architectural Agonism, para descobrir o que está por trás dessas escolhas de materiais incomuns.

Exposição "Close-up" explora o potencial das tecnologias digitais nos detalhes arquitetônicos

A exposição "Close-up", promovida pelo SCI-Arc, está atualmente em cartaz na galeria SCI-Arc e apresenta detalhes arquitetônicos projetados com uso de tecnologias digitais por arquitetos renomados no campo. A exposição, que tem curadoria de Hernan Diaz Alonso e David Ruy, busca explorar o impacto das novas ferramentas de computação não apenas na análise de edifícios de grandes escalas, mas também nas "tradições da expressão tectônica" associadas ao detalhe arquitetônico.