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Jardim vertical: O mais recente de arquitetura e notícia

Tapeçaria natural: jardins verticais internos em diferentes tipologias de projetos

Como condição intrínseca à essência do homem, buscamos constantemente o contato com a natureza, independente das qualidades físicas ou geográficas nas quais nos encontramos. Cada vez mais afastados da natureza dita selvagem, articulamos meios e estratégias para que ela ainda se mantenha presente em nosso cotidiano, mesmo que seja por ínfimos instantes.

Nesse sentido, existem inúmeras maneiras pelas quais se faz possível domesticar a natureza, gesto que acompanha a história da humanidade, sempre desafiando limites técnicos e causando fascínio. Os jardins internos verticais são um exemplo disso.

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Verticalização verde: impactos no nível do solo e na paisagem urbana

Com o adensamento das cidades e redução da disponibilidade de solo, o fenômeno da verticalização tem se intensificado nas cidades de todo o mundo. Assim como a verticalização de edifícios — que costuma dividir opiniões de arquitetos e urbanistas — muitas iniciativas têm buscado na dimensão vertical uma possibilidade para promover a presença do verde nos centros urbanos. Jardins, fazendas ou florestas verticais, hortas em coberturas e estruturas suspensas para agricultura urbana são algumas das possibilidades de verticalização do cultivo de espécies vegetais, cada uma com suas especificidades e impactos específicos para as cidades e seus habitantes.

Mas seria a verticalização a solução ideal para tornar as cidades mais verdes? E quais são os impactos dessa ação nos centros urbanos? Ou ainda, quais os benefícios da vegetação que são perdidos ao adotar soluções em altura, ao invés de promover seu cultivo diretamente no solo?

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Casas brasileiras: 14 residências com jardins verticais

Jardins verticais, paredes verdes ou paredes vivas são algumas das diferentes denominações usadas para uma mesma solução: a disposição vertical de diferentes espécies vegetais como forma de adquirir os benefícios proporcionados pela vegetação, mas em uma menor área projetada. Ou seja, a aplicação vertical das espécies permite um ganho de área útil horizontal, uma vantagem sobretudo para locais onde existe pouco espaço disponível para plantio diretamente no solo.

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Jardins verticais do Minhocão secam e viram transtorno para moradores

Inaugurados há cerca de três anos, os jardins verticais que ocupam as empenas de alguns edifícios localizados nas adjacências do Minhocão carecem de manutenção há mais de um ano e se tornaram um transtorno para os moradores. Segundo matéria publicada na Folha de S. Paulo, as paredes verdes passaram de atração a estorno para os condomínios que optaram por adotar o sistema.

Ministério Público proibirá Prefeitura de São Paulo de usar jardins verticais como compensação ambiental

ATUALIZAÇÃO: A Justiça negou o pedido do Ministério Público para barrar a construção de jardins verticais em São Paulo como forma de compensação ambiental. Para o juiz Luis Manuel Fonseca Pires, "há muitos critérios técnicos, não abordados amplamente na inicial [do Ministério Público], que devem ser considerados; igualmente, há diversas situações fáticas que podem ora autorizar a compensação ambiental, ora desaprová-la, mas o pedido não faz distinção alguma e pretende a difusa e irrestrita suspensão de sua aplicação".

O Ministério Público e a 1ª Promotoria de Justiça de Meio Ambiente de São Paulo ajuizaram uma ação pública que visa proibir a Prefeitura de SP de autorizar a construção de jardins verticais como forma de compensação ambiental. Para o promotor Marcos Stefani, autor da ação, estes jardins deixam a cidade mais verde, entretanto, "mas não como uma forma aceitável para a remoção de espécies arbóreos."

Santalaia, o maior ecossistema vertical do mundo

Em um dos pontos de Bogotá mais próximos dos morros que definem a borda leste da cidade, com um dos índices de densidades mais elevados, encontra-se o maior ecossistema vertical do mundo, criado pelo biólogo Ignacio Solano e a consultora Groncol.

O projeto foi concebido sob a premissa de melhorar a habitabilidade através do uso de alternativas ecológicas que pudessem reduzir o impacto da construção e transformar o denso entorno urbano em um exemplo de sustentabilidade em grande escala, onde a biodiversidades e o uso de espécies endêmicas cria uma paisagem natural autêntica dentro da cidade. 

Jardim vertical substituirá grafite apagado na Avenida 23 de Maio em São Paulo

A prefeitura de São Paulo iniciou a instalação de um jardim vertical na Avenida 23 de Maio, na Zona Sul da cidade. As plantas substituirão o grafite São Paulo Antiga, de Eduardo Kobra, que foi apagado na gestão Doria. O jardim será instalado em paneis de feltro que já começaram a ser colocados. A previsão é a de que as obras fiquem prontas em até 30 dias. Segundo a Prefeitura, o nome do projeto é Muros Verdes e começou a ser instalado semana passada.

O projeto está sendo construído com verba de uma construtora que, em 2009, desmatou uma área de 10 mil metros quadrados no Morumbi para construir um condomínio de três torres residenciais no terreno. Para poder derrubar as árvores, a construtora fechou um plano de compensação ambiental.

Primeiro jardim vertical nos arredores do Minhocão está prestes a ser concluído

Será concluído neste sábado, 5 de setembro, o primeiro jardim vertical nas imediações do Minhocão, no centro de São Paulo. O Edifício Huds, localizado entre a Rua Helvétia e a Avenida São João, é o primeiro a ter uma de suas empenas cegas recoberta com vegetação: ao todo, são 29 espécies de plantas que ocupam 302 metros quadrados e indicam novos ares para a região em torno do famoso elevado.

A iniciativa vem sendo conduzida pelo Movimento 90°, que prevê a construção de 8 mil metros quadrados de jardins verticais e paredes verdes nos arredores do Minhocão. Ao todo serão 20 edifícios que terão suas empenas cobertas com vegetação e, na esteira do Edifício Huds, outros sete prédios aguardam avaliação da Prefeitura para receber as estruturas de suporte para as plantas.

Prefeitura de SP implementará jardins verticais em edifícios próximos ao Minhocão

A Prefeitura da cidade de São Paulo está e busca de edifícios localizados nas proximidades da Via Elevada Presidente Costa e Silva – o Minhocão – que possam receber jardins verticais em suas empenas cegas. A iniciativa se baseia no fato dessas áreas verdes verticalizadas ajudarem na diminuição do calor e da poluição sonora na região, bastante afetada por ambos.

Além disso, a estratégia é uma forma das construtoras realizarem a compensação ambiental pelas árvores que são frequentemente cortadas para dar lugar a empreendimentos imobiliários.

Arquitetura e Paisagem: Jardim Vertical do Palácio de Congressos de Vitoria-Gasteiz por Urbanarbolismo e Unusualgreen

A cidade de Vitoria-Gasteiz é conhecida internacionalmente pela biodiversidade e a integração de espaços verdes ao tecido urbano. Dentro do projeto de anel verde interno, os estúdios Urbanarbolismo e Unusualgreen, junto a Urbaser e Zikotz, realizaram esta fachada vegetal cujo propósito é trazer o ecossistemas de Álava para o centro da cidade.

Mais detalhes a seguir.

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Milroy Perera propõe edifício residencial jardim mais alto do mundo

Milroy Perera Associates, em colaboração com Mäga Engineering, revelou planos para a construção do edifício residencial jardim mais alto do mundo, em Rajagiriya, Sri Lanka. A torre Clearpoint contará com 164 apartamentos e 46 pavimento, e se localizará a 10 km de Colombo, capital do país.

Cidade do México quer ser mais verde