Convivir en la Amazonía en el Siglo XXI: Guía de Planificación y Diseño Urbano para las ciudades en la selva baja peruana. Image Cortesía de Belen Desmaison
Desde os anos 80, a impressão 3D tem oferecido novas maneiras de desenvolver arquitetura, engenharia e objetos de uso diário. Quando se trata de digitalizar processos analógicos, é vital que os usuários se familiarizem com as inovações tecnológicas atuais e seus benefícios. O Projeto HIVE remodela a arte e o ofício da construção em argila, combinando cerâmica tradicional, geometria inteligente e precisão robótica para construir uma parede de alvenaria composta por cento e cinco tijolos de barro impressos em 3D.
Cortesia de Grupo Tagwató Imarangatu e Associação Cânions Paulistas
O grupo Tagwató Imarangatu (Gavião Sagrado) e a Associação Cânions Paulistas desenvolveram o projeto de arquitetura para um Centro Cultural Indígena, que pretende ser um dos principais marcos da história e identidade Tupi-Guarani no Sudoeste Paulista. Situada em Barão de Antonina, a aldeia Txondaros Tekoa Mbaé foi reconhecida e delimitada como território indígena pela Funai em 2011, fazendo parte de um importante e necessário processo de retomada das terras ocupadas originalmente pelos povos indígenas.
https://www.archdaily.com.br/br/985702/grupo-tagwato-imarangatu-e-associacao-canions-paulistas-projetam-centro-cultural-indigena-em-barao-de-antoninaArchDaily Team
Em um novo episódio de entrevistas, o Arquicast conversa com um dos escritórios mais renomados e consolidados da arquitetura brasileira. Em 2022, aflalo/gasperini arquitetos comemoram 60 anos de uma prática que acompanhou a evolução arquitetônica nacional. A preocupação com o empenho em edificações é parte essencial do trabalho desenvolvido, bem como a busca pelo uso da mais avançada tecnologia disponível para uma prática sustentável, tudo isso, comprovado por edifícios mais antigos que ganharam certificações internacionais.
Fabricantes: By Kamy, Casa da Cortiça, Deca, Differenza Revestimentos, Estar Móveis, +13Fernando Jaeger, JRJ Tecidos, Lar Center, Lumini, Marcenaria Jaçanã | Junior Marceneiro, Mont Blanc, Nova Deccor, Noz Casa, Panorâmica | Claudio, Passeio Gauss | Fabricio Ternes , Santa Luzia, Suvinil, Yamamura-13
Quando os primeiros aviões comerciais decolaram, o mesmo aconteceu com a arquitetura. Como muitos outros momentos de avanço tecnológico, o fascínio por voar pelos céus foi uma forte influência para os movimentos de design dos últimos cinquenta anos. Não apenas em termos de como projetamos aeroportos e pensamos na experiência dos passageiros das companhias aéreas, mas na estética da aviação, e como os tecidos, texturas e detalhes sofisticados influenciariam nossas vidas no solo.
Nenhuma cidade é como Nova York. Amálgama de diferentes culturas, ela é uma das mais diversas do mundo. Entretanto, Nova York também enfrenta desafios sociais e ambientais que vão desde a necessidade de novas moradias e demandas de transporte até o aumento do nível do mar e tempestades. À medida que a pandemia enfatizou ainda mais a importância da arquitetura e do urbanismo no desenvolvimento da vida pública, as autoridades e os planejadores da cidade estão analisando uma série de abordagens e modelos a fim de reinventar o crescimento urbano.
Um antigo conto folclórico indiano narra a história de um semideus, Hiranyakashipu, que recebeu a dádiva da indestrutibilidade. Ele desejou que sua morte nunca fosse provocada por qualquer arma, humana ou animal, nem de dia ou de noite, e nem dentro nem fora de sua residência. Entretanto, para cessar sua trajetória, o Senhor Vishnu assumiu a forma de um ser meio-humano-meio-animal para matar o semideus durante crepúsculo no limiar de sua casa.
Liam Young é um arquiteto, designer de produto e diretor que atua na área entre design, ficção e futuro. Young é especialista em projetar ambientes para a indústria cinematográfica e televisiva, com base na crença de que criar mundos imaginários permite nos conectar emocionalmente às ideias e desafios do nosso futuro.
Após os séculos de colonização, globalização e extração econômica e expansionismo sem fim, os humanos reconstruíram o mundo da célula até a placa tectônica. Young sugere em um TED Talk: “E se revertêssemos radicalmente essa expansão planetária? E se nós, como humanos, chegássemos a um consenso global para nos retirarmos de nossa vasta rede de cidades e cadeias de suprimentos emaranhadas para uma metrópole hiperdensa que abriga toda a população da Terra?"
Os papéis de parede estão longe de ser um consenso. Eles podem fazer referência a espaços domésticos antiquados, mas também podem dotar de personalidade um espaço sem graça. E o melhor, isso pode ser feito muito rapidamente e sem grandes custos. Da mesma forma, faz com que não perdurem por tanto tempo e sejam rapidamente descartados e substituídos, tornando-se, portanto, itens transitórios de decoração. Como afirma Joanna Banham, pesquisadora do tema, “O papel de parede é frequentemente considerado a Cinderela das artes decorativas - a mais efêmera e menos preciosa das decorações produzidas para o lar. No entanto, a história do papel de parede é um assunto longo e fascinante que remonta ao século XVI e abrange uma enorme variedade de belos padrões criados por mãos anônimas e por alguns dos designers mais conhecidos dos séculos XIX e XX.” Atualmente, temos visto mais um ressurgimento dos papéis de parede, com inúmeras possibilidades de materiais, padrões e cores e há diversos exemplos de arquitetos que os têm utilizado para criar novas atmosferas aos seus projetos. Neste artigo, delinearemos um pouco sobre a história destes elementos e algumas das opções mais atuais, através de um mergulho no catálogo do Architonic.
A arquiteta, pesquisadora e docente Marina Tabassum foi eleita vencedora do Prêmio Carreira Trienal de Lisboa Millennium bcp. Marina é a primeira pessoa do sul global a receber a honraria, juntado-se à estadunidense Denise Scott-Brown (premiada em 2019), a dupla francesa Lacaton & Vassal (2016), o britânico Kenneth Frampton (2013), o português Álvaro Siza (2010) e o italiano Vittorio Gregotti (2007).