Keshia Badalge

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NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Uma nova cobertura transformou este antigo castelo alemão em um grande espaço de exposições

O castelo Moritzburg na cidade de Halle é exemplar da arquitetura militar gótica da Alemanha do século XV. Apesar da destruição parcial das alas norte e oeste durante a Guerra dos Trinta Anos, o local conseguiu manter a maioria de suas características originais: uma parede ao redor, três das quatro torres redondas nos cantos e um pátio central.

Mas o mais importante é que o castelo abriga um museu de arte desde 1904. O desafio surgiu quando esse espaço de exposição precisou ser expandido, sem modificar ou adicionar as colunas originais. Com um pouco de genialidade e criatividade, Nieto Sobejano Arquitectos criou um novo espaço expositivo baseado numa ideia arquitetônica única e clara: uma nova cobertura.

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Rem Koolhaas e seu filho Tomas falam sobre o longo processo de filmagem de "REM"

O ArchDaily teve a chance de conversar com Rem Koolhaas e seu filho, Tomas Koolhaas, quando se encontraram para um final de semana em Los Angeles. Em sua primeira entrevista juntos, após o lançamento online de “REM”, conversamos com os dois sobre o documentário que levou quatro anos para ser produzido. No filme, Tomas seguiu seu pai do deserto ao oceano e à Bienal de Veneza de 2014, assim como a vários projetos do OMA ao redor do mundo, como a Biblioteca Central de Seattle nos Estados Unidos e a Maison à Bordeaux na França.

A dupla revela como é a relação entre pai e filho, como as profissões de arquiteto e cineasta se relacionam, e lança luz sobre os desafios de filmar um membro da família muito conhecido. Além disso, o que apareceu com bastante força ao longo da conversa foi o respeito que eles têm pelo ofício um do outro e sua gratidão pela oportunidade de trabalhar tão intimamente como pai e filho.

Elizabeth Diller mais uma vez entre as 100 pessoas mais influentes do mundo segundo a revista TIME

A arquiteta Elizabeth Diller, do escritório Diller Scofidio + Renfro, foi novamente nomeada uma das pessoas mais influentes do mundo pela TIME em 2018. A lista anual da TIME Magazine, chamada de "Time 100", reconhece a conquista dos artistas, líderes, ativistas, empreendedores e atletas mais exemplares em suas áreas de atuação. Elizabeth foi nomeada para a categoria de "Titãs", juntamente com Roger Federer, Oprah Winfrey, Jeff Bezos, Elon Musk e Kevin Durant. Esta é a segunda vez que Diller consta na lista da revista, mas a primeira como uma "Titã".

Outras personalidades homenageadas neste ano são Shinzo Abe, Justin Trudeau, Xi Jinping e Jimmy Kimmel. 

Sou Fujimoto, Nicolas Laisné e Dimitri Roussel projetam "Village Vertical" de uso misto em Paris

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© Sou Fujimoto, Nicolas Laisné and Dimitri Roussel

Sou Fujimoto, Nicolas Laisné e Dimitri Roussel construirão um novo empreendimento na cidade de Rosny-sous-Bois. Seu projeto, Village Vertical foi escolhido como ganhador do concurso "Inventons la Métropole du Grand Paris". A equipe inclui paisagistas e planejadores urbanos do Atelier Georges e urbanistas da La Compagnie de Phalsbourg e REI Habitat.

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Instalação de Gjøde & Partnere Arkitekter transforma praia australiana em uma ilha deserta

Em The Desert Island, Cottesloe Beach, Austrália, uma parede de espelhos de 72 metros divide uma parte da areia, criando uma enseada própria. A parede está voltada para o Oceano Índico e o reflexo curvado da areia, que se funde com as águas azuis e o horizonte, cria uma ilusão de espaço fechado; uma ilha deserta flutuando em um mar sem fim.

Concebida pelo estúdio de arquitetura dinamarquês Gjøde & Partnere Arkitekter, a instalação ganhou vida na Austrália durante a exposição anual Sculpture By The Seano mês passado. É a maior exposição de escultura pública gratuita do mundo, e qualquer um pode enviar suas ideias. Enquanto os banhistas se deparavam com esse panorama da praia sobre a areia, eles dançavam, tiravam fotos e assistiam ao pôr do sol a partir dos reflexos oscilantes da ilha mítica.

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Como é ser um arquiteto que não projeta edifícios?

Há uma série de velhos conselhos que as pessoas costumam dar para aqueles que um dia revelaram o desejo de estudar arquitetura: um curso extenso e exaustivo, noites em claro e um restrito mercado de trabalho extremamente concorrido. Depois da graduação, quando finalmente começa-se a trabalhar, as coisas não costumam ser menos difíceis, muito pelo contrário. Geralmente, arquitetos e arquitetas passam meses ou até mesmo anos desenvolvendo estudos e mais estudos antes de ter qualquer projeto construído. Se existem alguém no mundo que conhece bem o significado da palavra resiliência, existe uma grande chance de que esta pessoa seja um(a) arquiteto(a).

É por isso que muitos dos nossos colegas estão encontrando outros caminhos na profissão. Horários flexíveis, trabalhos mais interessantes ou apenas a possibilidade de sair da frente da tela de um computador. Oportunidades não faltam para aqueles que desenvolveram habilidades tão variadas e abrangentes durante os anos de estudo. Arquitetos costumam desenvolver uma ampla sensibilidade espacial e são capazes de compreender rapidamente o contexto sócio-cultural dos lugares. Neste ensaio, três dos nossos editores do ArchDaily falam sobre o que significa ser um arquiteto, por que deixaram de projetar edifícios e o que eles fazem em seus trabalhos atualmente.

Companhia de Energia de Shenzhen projetada pelo BIG, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

Ao projetar a Companhia de Energia de Shenzhen, o escritório Bjarke Ingels Group (BIG) dedicou especial atenção a uma característica do edifício: a fachada. Sabiam que, em tal clima, o uso de um envelope de vidro tradicional superaqueceria os interiores e forçaria o uso de equipamentos de ar condicionado. A proposta do BIG, vencedora de um concurso internacional, apresenta uma fachada dobrada como um origami que proporciona alto isolamento térmico e difunde a luz natural, ao passo que faz uso do sol para gerar energia através de painéis fotovoltaicos.

Laurian Ghinitoiu registra o edifício contra o pano de fundo metropolitano de Shenzhen, uma das maiores cidades da China.

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Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Imagem de Destaque
© Laurian Ghinitoiu

Amorepacific, a maior empresa de cosméticos da Coreia, ocupa um terreno no centro de Seul. Projetada por David Chipperfield Architects, a sede da empresa foi concebida como um volume único, perfurado por grandes aberturas e um vazio central. Em meio a uma paisagem cosmopolita e agitada, o edifício se eleva com uma silhueta simples e clara.

A sede da Amorepacific demorou três anos para ser construída e foi inaugurada em 2017. A empresa descreveu o edifício como "abstrato e gestual", com jardins suspensos que proporcionam vistas dramáticas para a cidade e as montanhas no horizonte. O projeto se apresenta como algo entre o local e o global, entre o privado e o público, coletivo e individual, formal e informal. Laurian Ghinitoiu registra essa dinâmica na série de fotografias a seguir.

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O primeiro bairro completamente impresso em 3D será construído para acolher famílias carentes em El Salvador

A tecnologia é uma poderosa ferramenta utilizada a serviço do capital. Na maioria dos casos, leva-se muito tempo para que tais inovações estejam disponíveis e acessíveis no mercado de países subdesenvolvidos. 

Juntas, a ICON, uma construtora de Austin, Texas, e a New Story, organização sem fins lucrativos com foco na habitação, criaram uma impressora 3D capaz de construir casas pré-fabricadas com um custo de apenas 4 mil dólares. O equipamento, chamado de Vulcan, é capaz de "imprimir" uma casa em blocos de cimento com 60 metros quadrados entre 12 e 24 horas. Com a intenção de popularizar esta inovadora ferramenta, a empresa está enviando a impressora para El Salvador, aonde será construída o primeiro bairro do mundo totalmente impresso em 3D.

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O Prêmio Pritzker ainda é relevante hoje em dia?

"O Prêmio Nobel da Arquitetura." "A maior honra da profissão." Estes são alguns dos termos usados para descrever o Prêmio Pritzker. Um dia antes do vencedor de 2018 ser revelado, os editores do ArchDaily discutem se o prêmio ainda está à altura da fama que construiu nas últimas quatro décadas.

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Imagem de Destaque
© Laurian Ghinitoiu

No início deste mês, as Olimpíadas de Inverno foram oficialmente abertas na Coreia do Sul. Laurian Ghinitiou esteve em PyeongChang para capturar as mais belas imagens das cerimônias dos Jogos Olímpicos de Inverno. Podemos conhecer agora através de suas lentes o famoso edifício Vantablack VBx2 projetado pela Hyundai e por Asif Khan. O pavilhão foi concebido como uma forma de "narrativa" espacial, onde a própria fachada se volta para os cinco espaços interiores - representando a água, o sol, a eletrólise, o hidrogênio e a sua transformação em água - contando a história dos seus ciclos.

Esta experiência única pela qual o fotografo nos guia, inicia-se a partir do encontro inicial com este edifício completamente preto localizado no Parque Olímpico até a última sala de exposições onde as gotas de água escorrem poeticamente pelas suas paredes. A fascinante fachada, escura como a noite, incorpora a falta de luz no universo, bem como as suas infinitas possibilidades. O universo também é onde nasce o hidrogênio durante o Big Bang, exatamente onde a narrativa começa.

A Hyundai decidiu por construir tal edifício em pleno Parque Olímpico com a intenção de revelar aos visitantes como a energia do hidrogênio é concebida. Os projetistas por sua vez, fizeram com que essa ideia fosse algo a mais que apenas um experimento científico. Laurian Ghinitoiu capturou a essência deste pavilhão, uma mistura de inovação, surpresa e prazer.

Veja a série completa abaixo:

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 2 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 5 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 10 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 11 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo edifício mais preto do mundo nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Mais Imagens+ 26

O que seria da arquitetura sem clientes e dinheiro? O ponto de vista de nossos editores

Em janeiro, cobrimos uma entrevista com Bjarke Ingels durante a qual ele falou sobre a influência dos clientes no desenvolvimento dos projetos de arquitetura. Naquela ocasião, Bjarlke Ingels mencionou que "no mundo da arquitetura, há muito mais coisas fora do controle dos arquitetos do que sob controle". O post provocou uma série de discussões entre os nossos leitores e também entre nossos editores do ArchDaily. Muitos leitores lamentaram o fato de que a arquitetura esteja sendo subordinada aos desejos de alguns poucos clientes endinheirados. Alguns mencionam que as grandes empresas de TI, além de estarem vigiando nossas vidas no mundo digital, agora também tem provocado importantes transformações em nossos espaços urbanos. Outros acreditam que as grandes corporações estão por trás dos stararchitects, responsáveis pelos grandes projetos de arquitetura, e como eles alegam, têm promovido uma visão "infantilizada" dos processos projetuais.

A partir dessa discussão, nossos editores debateram as seguintes questões: a arquitetura continuaria existindo sem clientes? Ou ela é apenas um serviço, um produto? E finalmente, seriam os clientes assim tão ruins para nossa atividade profissional?

Conversamos com alguns de nossos editores para ouvir seus pontos de vista.

Sir David Adjaye seleciona Mariam Kamara como sua "protégée" para a Rolex Arts Initiative

A Rolex anunciou quatro novos mentores e protégés para a prestigiosa Rolex Arts Initiative. Na categoria de arquitetura, Sir David Adjaye foi selecionado como mentor e a arquiteta nigeriana Mariam Kamara será sua protégée durante 2018-2019.

Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno

O pavilhão Vantablack de Asif Khan, o primeiro edifício super-preto do mundo, foi inaugurado na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno 2018, em 9 de fevereiro.

O pavilhão olímpico é revestido com nanotubos de carbono Vantablack VBx2 e iluminado por milhares de minúsculas varetas de luz branca. Essas hastes se estendem da fachada parabólica super-preta e criam a ilusão de um campo de estrelas suspenso no espaço. Olhar para o edifício será a experiência mais próxima para olhar para o espaço a partir de um ponto na Terra.

Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno - Image 1 of 4Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno - Image 2 of 4Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno - Image 3 of 4Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno - Image 4 of 4Asif Khan cria o 'edifício mais preto do mundo' para Pavilhão das Olimpíadas de Inverno - Mais Imagens+ 7

Estádio de US$100 milhões construído para as Olimpíadas de Inverno de 2018 será usado apenas quatro vezes

Tradicionalmente, estádios projetados para as Olimpíadas de Inverno são cobertos e fechados, um ambiente artificialmente controlado com o objetivo de proteger os expectadores das condições climáticas extremas que são essenciais para que os jogos sejam realizados nestas localidades. Nesta edição de 2018, o comitê organizador das Olimpíadas de Inverno de Pyeongchang quis tentar algo diferente. A cerimônia de abertura de três horas será realizada no Estádio Olímpico de PyeongChang - completamente ao ar livre.

Pyeongchang, localizada não muito longe da fronteira com a Coréia do Norte, é conhecida como uma das cidades mais frias do país. As temperaturas em Pyeongchang chegam facilmente na casa dos -10ºC, em grande parte devido aos fortes ventos norte oriundos da Sibéria e da planície da Manchúria. A tendência é que esta seja a Olimpíada mais fria desde àquela realizada em 1994 em Lillehammer, na Noruega. Surpreendentemente, o estádio a pleno céu aberto deixará os cerca de 35 mil espectadores completamente expostos ao rigoroso inverno sul coreano.

Reebok e Gensler se unem para transformar postos de gasolina em centros de ginástica

Postos de gasolina não costumam ser atraentes. Onipresentes, estas estruturas não são construídas para agradar e sim para serem funcionais. Deparamo-nos com elas o tempo todo e ainda assim, muito raramente damos bola para aquilo que estamos vendo - abastecemos e vamos embora.

Cheiro de gasolina e lojas de conveniência não nos trazem nenhum tipo de sensação relacionada ao bem-estar. Assim como suas insípidas estruturas não tem inspirado a imaginação dos nossos arquitetos - não até agora.

A Reebok e a Gensler parecem ser os primeiros a perceber o enorme potencial que estas estruturas possuem. Excelentes localizações espalhadas por todo o país, desde importantes ruas comerciais até as rodovias mais movimentadas. Neste novo projeto colaborativo, chamado de "Get Pumped", a empresa internacional de arquitetura e a marca de artigos esportivos estão desenvolvendo um projeto que irá transformar os tradicionais postos de gasolina como os conhecemos hoje em dia.

Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office

Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 1 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 2 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 3 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 4 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Mais Imagens+ 16

Construído em Shenzhen (China), iD Town é um projeto com uma história interessante: originalmente era a fábrica da companhia Honghua Dyeing, um lugar que coroa uma colina, rodeado por montanhas e a costa litorânea.

Através de intervenções mínimas ao edifício original, O-Office Architects remodelou esta fábrica de oito hectares de extensão num centro cultural.