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Urbanismo: O mais recente de arquitetura e notícia

A dimensão paisagística no projeto da cidade contemporânea

O título da sétima edição do curso “A dimensão paisagística no projeto da cidade contemporânea” oferecido pelo grupo S.I.T.U. – Unesp ( Campus de Bauru) e exprime um mergulho no Território Português, Rotas e Paisagens da Lusofonia, à luz da circulação de homens, modelos urbanísticos, ideias. O curso está sendo estruturado com a participação das universidades de Évora, do Porto e de Lisboa.

Como desenvolver estratégias para o desenvolvimento urbano no entorno dos corredores de transporte

Ampliar o acesso das pessoas ao transporte público e às oportunidades da cidade é o atual grande desafio dos grandes centros urbanos brasileiros. É preciso pensar no futuro como um cenário de ruas mais vibrantes, onde é seguro caminhar, usar a bicicleta ou o transporte público. Construir esse cenário é o objetivo do Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS), tradução do termo original em inglês “Transit-Oriented Development”.

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Mobilidade é questão de desenho urbano

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© Osman Rana. Image via Unsplash. Licensed by CC0 1.0 Universal (CC0 1.0)
Mobilidade é questão de desenho urbano - Image 5 of 4

A crise da mobilidade urbana inspirou a reflexão sobre os modais de transporte e sua relação com eficiência, tempos de trajetos, poluição gerada, infraestrutura necessária, custos de implantação e operação e os impactos na saúde dos usuários. Atualmente, governos realizam grandes investimentos em novas infraestruturas que permitem que populações equivalentes a cidades inteiras se desloquem longas distâncias diariamente. Em São Paulo, por exemplo, o equivalente à população do Uruguai sai da Zona Leste para o Centro todos os dias.

Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"?

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© Raphael Olivier

Durante suas freqüentes viagens a Seul, o fotógrafo de Hong Kong e Cingapura, Raphael Olivier, notou uma nova tendência na capital sul-coreana: uma coleção de edifícios geométricos e de concreto de todos os gêneros. Ele chama o estilo de Neo-Brutalismo, após o movimento modernista que proliferou do final dos anos 1950 aos anos 1970, em que o concreto aparente foi concebido para expressar uma verdade e honestidade. A observação de Olivier levou-o a capturar o fenômeno em uma série de fotos pessoais - um tesouro fotográfico desses projetos que, quando tomado como um todo, descobre um corte transversal dessa tendência na arquitetura da cidade.

Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"? - Image 1 of 4Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"? - Image 2 of 4Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"? - Image 3 of 4Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"? - Image 4 of 4Seul estaria vivendo um reflorescimento do brutalismo? - Mais Imagens+ 14

Os arquitetos devem retomar o projeto de espaços recreativos para crianças

O que constitui um espaço ideal para o lazer e brincadeira das crianças? Em 1931, o arquiteto paisagista dinamarquês Carl Theodor Sorensen deu início a uma tendência no projeto de áreas recreativas infantis após observar como elas se divertiam em antigos canteiros de obra e ferro-velhos. Sua ideia era que as estruturas de lazer não apresentassem um uso determinado, mas que permanecessem abertas à criatividade das crianças, de modo que os equipamentos dos parques infantis apresentassem uma variedade de possibilidades de ação.

Abertura da Exposição "Forma, processo e prática política"

No dia 29/04, o Ateliê397 inaugura, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo – via Proac, a exposição “Forma, processo e prática política: experiências críticas e alternativas na arquitetura brasileira”.

Conferência "Arquitetura Radical X Arquitetura Como Prática Política"

Partindo da crítica antimoderna dos anos 60, Diego Mauro e Ícaro Vilaça apresentarão, de maneira performativa, numa espécie de “batalha de imagens”, diferentes respostas para a crítica (e a crise) do moderno: de um lado, os que trilharam o caminho da utopia (Constant Nieuwenhuys, Superstudio, Archizoom), do outro, os que insistiram no potencial transformador da arquitetura (Lucien Kroll, Arquitetura Nova, Carlos Nelson F. dos Santos, Cooperativas Uruguaias, Mutirões Autogeridos). Os limites e as contradições das duas respostas serão objeto de especial interesse por parte dos dois pesquisadores.

Conferência "A pureza é um mito", com Paola Berenstein Jacques

A partir de alguns exemplos pontuais de trabalhos de quatro artistas e arquitetos – Hélio Oiticica, Marcel Gautherot, Lúcio Costa e Lina Bo Bardi – Paola Berenstein Jacques buscará compreender a apropriação da cultura popular como um contraponto crítico ao movimento moderno em arquitetura e urbanismo no Brasil e, em particular, ao que seria uma de suas maiores realizações: o projeto e a construção de nossa capital moderna no planalto central do país: Brasília.

V Jornada Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste

Os caminhos percorridos pelos usuários na esfera urbana refletem as diferentes transformações no espaço natural do nosso território, através das produções intelectuais em diferentes lugares e épocas. A paisagem é o domínio de tudo o que a visão alcança, além de tudo que sentimos, ouvimos, no geral tudo o que percebemos.

A utopia das cidades compactas e sem separação de classes / Ângelo Marcos Arruda

Lendo o artigo “Cidades: densidade e diversidade”[1], pude perceber que há algo de novo no Reino da Dinamarca na questão urbana: cidades dispersas e ricos e pobres morando distantes um do outro é tema que está na ordem do dia.

No começo pensei: teremos que mudar uns 5.000 anos de história das cidades. Será que esse assunto desperta debates? Lá pelo meio do artigo, os articulistas afirmam: “Aumentar a densidade urbana contribui não apenas para reduzir custos do transporte e impactos ambientais, mas pode amplificar as oportunidades para economias de aglomeração... O aumento da densidade frequentemente está associado ao aumento da diversidade.” E ainda confirmam que o compartilhamento da área urbana entre pessoas de diferentes níveis sociais – ricos e pobres -, significa não apenas o ideal utópico de uma democracia espacial e territorial, mas também um motor de eficiência econômica. Territórios plurais são mais eficientes do ponto de vista produtivo e é uma pauta que pode aproximar as correntes da esquerda com a direita e as agendas urbanas das pessoas, sociedades, entidades, empresas e governos, por uma nova agenda social urbana.

Laboratório Hackerativista Urbano

Um programa de formação de coletivos temporários para experimentação de projetos de inovação social a partir de ferramentas tecnológicas, tecnologias sociais e conexão com arte e ativismo.

WOHA: Porque viver em cidades densas não significa abrir mão das coisas agradáveis

Como parte do festival MEXTROPOLI, realizado na Cidade do México no início do mês passado, o escritório WOHA, de Singapura, inaugurou sua primeira exposição na América Latina, intitulada GARDEN CITY MEGA CITY. A arquitetura do WOHA introduz a biodiversidade nos espaços públicos, transformando os pátios e corredores entre edifícios em espaços abertos à comunidade. Nesta exposição, os arquitetos mostram como o seu trabalho abordou as alterações climáticas e os desafios sociais que ocorrem como resultado do rápido crescimento urbano.

Inscrições abertas para o 4o curso "Confrontos [ideias e práticas urbanísticas]"

O Confrontos [ideias e práticas urbanísticas] tem por objetivo dar uma visão geral das principais teorias do campo de urbanismo e de desenho urbano que permearam a literatura e a prática ao longo do século XX, com foco na atuação do arquiteto urbanista. A premissa é a de que não há uma corrente única, ou pensamento singular, que alcance a complexidade da intervenção urbana. Ao contrário, a atuação na área de urbanismo existe na defesa de uma posição, sobre a qual não há consenso, há conflito. Por meio de confrontos de ideias de diferentes autores, o curso buscará investigar as precedências e mostrar as relações entre estes, às vezes sinérgicas, às vezes em oposição, possibilitando assim que o aluno se posicione de maneira crítica em sua atuação profissional, também, via projeto.

Projetos em Assentamentos: caminhos para um desenvolvimento inclusivo

Projetos em Assentamentos: caminhos para um desenvolvimento inclusivo - Image 2 of 4

O Brasil possui uma pluralidade de instrumentos relacionados à política urbana. No entanto, a complexidade dos desafios exige que pensemos também em soluções multidisciplinares e inovadoras, capazes de qualificar o espaço urbano de modo equitativo, possibilitando o pleno desenvolvimento da nossa sociedade. Durante muito tempo, a principal abordagem em relação a assentamentos foi a aplicação de processos de remoção ou alternativas para tentar escondê-los. Apesar dessas práticas ainda ocorrerem, nas últimas décadas, houve um avanço no que tange o reconhecimento dos assentamentos e a formulação de estratégias, programas e políticas por gestões municipais para urbanização dessas áreas. Observar essas experiências concretas de intervenção pode auxiliar na elaboração de caminhos que visem o desenvolvimento inclusivo destes territórios.

Lançameto do "Guia de Gestão Urbana" de Anthony Ling, com debate sobre urbanismo e gestão pública

O Censo de 2010 do Brasil mostra que 84% da população brasileira vive em cidades. Em 50 anos, as cidades brasileiras receberam cerca de 130 milhões de pessoas, o equivalente ao nascimento de uma cidade de 2,6 milhões de habitantes por ano. Essa urbanização não ocorreu, no entanto, sem problemas. A gestão das cidades permanece um desafio.

A sua cidade cuida de você?

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Como é a sua rua? Dá vontade de caminhar na calçada? Você se sente seguro andando de bicicleta por ela? 

Sabe essa sensação de que o seu dia poderia ser melhor aproveitado? Se você não está fazendo tanto exercício quanto gostaria, saiba que a preguicinha não é a única responsável. Talvez você ainda não tenha percebido, mas a forma da sua cidade também tem grande influência sobre seus hábitos. 

Derivas e Cartografias Afetivas c/ TransLAB.URB na programação oficial da Virada Sustentável 2017 | Porto Alegre

Derivas e Cartografias Afetivas c/ TransLAB.URB na programação oficial da Virada Sustentável 2017 | Porto Alegre

Exercício de percepção espacial no ambiente urbano. As dinâmicas propostas tem como objetivo ampliar nossa percepção sobre a cidade que, muitas vezes, passa despercebida. A ideia básica é escolhermos um território onde trabalharemos duas abordagens:

"Landscape as Urbanism in the Americas" publica arquivo digital sobre paisagem e urbanismo

Nas últimas duas décadas a paisagem tem sido reivindicada como modelo e meio para a cidade contemporânea. O discurso e as práticas da paisagem como urbanismo podem ser encontrados na Europa, América do Norte e Ásia. Durante esse tempo, uma série de práticas arquitetônicas e urbanísticas alternativas surgiu na América Latina, apostando nas implicações ecológicos e territoriais do projeto urbano. 

O surgimento dessas práticas coincide com as transformações sociais e políticas em muitos países da região. Nessa linha, o projeto Landscape as Urbanism in the Americas do Office for Urbanization (Harvard GSD) concentra-se em fomentar uma série de discussões sobre as potencialidades da paisagem como meio de intervenção urbana no contexto social, cultural, econômico e ecológico específico das cidades latino-americanas.

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