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Integrando patrimônio e inovação: 7 instalações arquitetônicas na Dubai Design Week 2023

Entre 7 e 12 de novembro, a Dubai Design Week 2023 reuniu mais de 500 designers, arquitetos e profissionais criativos para explorar a relação entre práticas tradicionais e tecnologias emergentes. O objetivo era criar soluções que promovessem a sustentabilidade ambiental e tivessem impacto social através do design. Como um dos eventos culturais mais importantes no Oriente Médio, o festival oferece uma ampla gama de instalações, obras de arte e experiências imersivas, todas explorando tópicos importantes do design voltado para a sustentabilidade ambiental.

As intervenções e instalações deste ano se inspiraram nos ecossistemas naturais da região, assim como nas tradições e habilidades artesanais locais, combinando essas práticas com tecnologias inovadoras, explorações de biomateriais e novas abordagens para o design. Um tema recorrente entre as intervenções foi a celebração do patrimônio do Oriente Médio e o engajamento com as práticas vernaculares.

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Exposição “Ecologias Emergentes” do MoMA explora a evolução da arquitetura ambiental

O Museu de Arte Moderna de Nova York anunciou a abertura de uma exposição focada nos primeiros projetos construídos e não construídos que abordam preocupações ecológicas e ambientais. Apresentando obras de arquitetos que atuaram principalmente nos Estados Unidos nas décadas de 1930 a 1990, a exposição intitulada Emerging Ecologies: Architecture and the Rise of Environmentalism está em exibição de 17 de setembro de 2023 a 20 de janeiro de 2024. As mais de 150 obras em destaque revelam o surgimento do movimento ambiental por meio da prática e do pensamento arquitetônico.

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Trienal de Arquitetura de Sharjah 2023 apresenta novas instalações site-specific e adaptáveis

Antes da abertura da Trienal de Arquitetura de Sharjah 2023, em 11 de novembro, os organizadores divulgaram detalhes de novas comissões e intervenções site-specific que abordarão os temas gerais da edição deste ano, que tem como tema A beleza da impermanência: uma arquitetura de adaptabilidade. Com curadoria da arquiteta Tosin Oshinowo, o evento busca explorar as inovações nascidas das condições de escassez no Sul Global e as formas como as culturas colaboram, adaptam-se, reutilizam e apropriam-se de recursos para avançar em direção a um futuro mais resiliente e equitativo. Arquitetos, designers e escritórios foram convidados a contribuir com instalações e projetos a serem exibidos por toda a cidade e no deserto adjacente. Os trabalhos buscam responder a um dos três conceitos-chave do evento: contextualização renovada, políticas de extração, e corpos intangíveis.

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A eterna arquitetura efêmera do Shikinen Sengu: o templo japonês reconstruído a cada 20 anos

Parte da concepção de arquitetura – como se entende desde a modernidade – passa necessariamente pela permanência. A construção tectônica pretende-se durável, e muitas são as reflexões articuladas a partir dessa durabilidade. O que significa, então, associar a arquitetura com a efemeridade? E quando a própria ideia de permanência está atrelada ao transitório? A cerimônia do Shikinen Sengu, no Japão, pode ajudar a responder a essas perguntas.

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Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável

À medida que os desafios impostos pelas mudanças climáticas aumentam em número e intensidade, aumenta também a necessidade de encontrar práticas de construção sustentáveis que se conectem aos ecossistemas e meios de subsistência, em vez de prejudicá-los. Embora muitas vezes negligenciada na busca por inovação, a arquitetura vernacular pode oferecer respostas para questões contemporâneas. Essa linha da arquitetura não apenas depende de materiais disponíveis localmente, mas também do conhecimento indígena das condições locais, como orientação solar, padrões de vento, necessidades de ventilação e comportamento dos materiais ao longo do tempo. A Dra. Sandra Piesik, diretora e arquiteta da 3 ideas e fundadora da HABITAT Coalition, explora esse potencial em seu novo livro, Habitat: Vernacular Architecture for a Changing Climate [Habitat: Arquitetura Vernacular para um Clima em Mudança].

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O que considerar ao escolher os materiais para o telhado?

Arquitetura pode ser definida de diversas maneiras, das mais técnicas às mais poéticas, valendo-se de inúmeros aspectos diferentes dentro de seu contexto: espaço, programa, tectônica e gesto. Este último faz referência ao traço, ao desenho, ao projeto. Talvez o croqui rápido que se anuncia à mente ao falar em gesto é aquele do abrigo: um corte ou elevação, com escala humana, de vedações verticais e cobertura.

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4 Maneiras de reaproveitar água em casa o ano todo

Cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água para atender as necessidades diárias de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia, de acordo com a Sabesp. Devido à pressão da água em edifícios e apartamentos, o consumo pode ser maior. Além disso, o país perde cerca de 40% de toda a água potável captada, segundo dados levantados pelo Instituto Trata Brasil em 2022. Mas, ao menos dentro de casa, é possível amenizar esse gasto de água limpa inserindo algumas mudanças simples.

Cinco tecnologias verdes que precisamos adotar no futuro das cidades

Podemos entender a tecnologia verde como um conjunto de instrumentos que permitem o processo produtivo de forma sustentável. Isso significa que é possível conduzir o ciclo de vida dos produtos com mais responsabilidade, sempre em busca do mínimo impacto ambiental.

As etapas para produção começam na extração de matéria-prima, passam pela fabricação, pela distribuição, pelo uso até a fase de descarte. Assim, todo o ciclo pode contar com a aplicação de tecnologias verdes, que ajudam a tornar o processo menos impactante usando os recursos naturais de maneira sustentável e consciente.

Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023

O projeto Down to Earth de Francelle Cane e Marija Marić foi escolhido por unanimidade para ocupar o Pavilhão de Luxemburgo para a 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza. O júri elogiou a análise detalhada do território nacional e dos seus habitantes, dando ao projeto uma inflexão universal. A equipe vencedora é composta por duas curadoras, Francelle Cane e Marija Marić, apoiadas por um Conselho Consultivo e uma equipe de colaboradores nas áreas de cenografia, produção de conteúdo e mídia. A equipe também contará com uma rede de parceiros nacionais e internacionais.

Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023 - Image 1 of 4Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023 - Image 2 of 4Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023 - Image 3 of 4Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023 - Image 4 of 4Francelle Cane e Marija Marić serão as curadoras do Pavilhão de Luxemburgo na Bienal de Veneza 2023 - Mais Imagens+ 3

O sal pode ser um material de construção? Inovando com painéis de sal cristalizados

O cloreto de sódio, mais conhecido como sal, está em toda parte. Abundante na natureza, seu uso é feito há muito tempo, preservando ecossistemas locais, degelando estradas, sendo vital em uma variedade de processos industriais e temperando nossas comidas. Hoje, lhe é atribuído relativamente pouco valor - considerando que costumava ser tão caro quanto ouro - e, diferentemente de outras alternativas derivadas da natureza, como algas ou micélio, não parece haver pesquisas e interesse suficiente em torno de toda a sua física, propriedades mecânicas ou estéticas. No entanto, trata-se de um material com potencial infinito e extraordinário. Além de suas qualidades de apoio à vida, o sal é acessível, facilmente disponível, antibacteriano, resistente ao fogo, pode armazenar umidade e calor e é ótimo em refletir e difundir luz.

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Jovens brasileiros recebem prêmio da Unicef por projeto de minicisternas

Jovens do coletivo Quebrada Agroecológica receberam o prêmio ImaGen Ventures durante a COP-27, o maior encontro do mundo sobre mudanças climáticas, realizado em Sharm El Sheikh, no Egito. O coletivo leva minicisternas de baixo custo para assentamentos e comunidades de baixa renda.