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Imagens da esperada torre One Thousand Museum de Zaha Hadid, no centro de Miami, foram reveladas. A torre de apartamentos, primeiro arranha-céus projetado pela arquiteta no continente americano, terá 60 pavimentos e um "desenho ousado". O edifício apresenta um exoesqueleto de concreto que oculta as características particulares de cada pavimento. Segundo o Wall Street Journal, a torre foi projetada com especial atenção em "como se manifesta a estrutura", disse Hadid, evitando a "genérica tipologia modernista".

Zaha Hadid é uma dentre vários outros arquitetos que começam a criar raízes em Miami, mudando o curso dos investimentos imobiliários impulsionados unicamente pela localização junto à orla, em direção a uma arquitetura de alto padrão com projetos de luxo. Isto é especulação, naturalmente, entretanto, cabe aos leitores e leitoras avaliar por si mesmos o valor do One Thousand Museum.

Mais imagens e detalhes a seguir.

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No último ano a Universidade da Califórnia Davis convidou três arquitetos para competir pela chance de projetar seu novo museu de arte de 3 milhões de dólares, previsto para inaugurar em 2016. A competição foi uma tarefa de projeto e construção, com cada competidor se associando a um empreiteiro e apresentando um projeto holístico. Para aqueles que perderam, SO-IL foi anunciado ontem como vencedor da competição.

Aqui apresentamos uma das duas propostas vice-campeãs, a do WORKac. O conceito  gira em torno da criação de um marco distinto, um ponto central para a sobreposição entre arte, ensino superior e cotidiano. A forma de paralelograma pretende criar um espaço dinâmico que gera oportunidades de interação com o paisagismo proposto e com o entorno. Internamente um conjunto de espaços formais e informais, abertos e íntimos são dispostos ao londo de dois eixos, unidos por um luminoso espaço comum.

Leia a descrição dos arquitetos a seguir

Os dias de glória dos faraós egípcios já passaram há muito tempo, onde as pirâmides monumentais e o ouro eram comuns. Hoje, a realidade é muito diferente e os custos de construção subiram ao ponto de parar inúmeros projetos em todo o mundo. O Egito não é uma exceção.

O megaprojeto de 117 hectares do Grande Museu Egípcio teve de recorrer ao pedido de um dólar de doação para cada dia que os turistas visitam o país, a fim de financiar a fase final de construção.

Em 2002, esta iniciativa nasceu da UNESCO e Hawas para construir os dois quilômetros da necrópole de Giza, para revitalizar as exposições de arte faraônica. Já se passaram mais de 10 anos e, como esperado, o mega projeto não foi isento de controvérsias. Seu custo é estimado em U$ 700 milhões e o ministro de Antiguidades, Mohamed Ibrahim, reconheceu que os recursos financeiros do ministério não são suficientes. Por outro lado, o professor da Faculdade de História da Universidade Americana do Cairo, Jaled Fahmi, questiona (e não é o único a fazê-lo) "Por que construir um museu gigantesco no meio do deserto que só pode ser visitado por turistas e não no centro da cidade onde vive a maioria dos habitantes?".

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Uma mudança de materiais e de escala marca a transição entre o exterior e interior. Da opacidade metálica exterior à luminosidade e naturalidade da madeira interior. Uma cobertura de acesso e um alto pátio interior fazem a transição. A estrutura de concreto armado aparente, visível por todo o edifício, é o elemento que lhe dá unidade e carácter.

Peter VonDeLinde , Marc Ofsthun e Christian Korab , um grupo de filmagem de arquitetura com sede em Minneapolis, criaram recentemente um curta sobre o recém ampliado Museu de Arte de Weisman, obra do canadense Frank Gehry. A reforma de ampliação de 11.000 pés quadrados (aprox. 1021 m²) de Gehry mostra seu talento escultórico com sua fachada de aço inox curvado para o exterior.