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Community Driven Design: O mais recente de arquitetura e notícia

ONU-Habitat lança guia prático para criar espaços urbanos sustentáveis

O Laboratório Urbano UN-Habitat publicou "My Neighborhood", uma publicação que oferece uma lista de princípios de projeto urbano com o objetivo de criar cidades mais sustentáveis e resilientes. Contendo ações aplicáveis ​​à escala do bairro, o guia se dedica a apresentar uma abordagem integrada que responde a setores-chave, como transporte, iniciativas urbanas locais, moradia, espaços públicos, serviços públicos e outros.

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Planejamento participativo: moldando cidades por meio do envolvimento comunitário

Afastando-se de abordagens hierárquicas, as práticas contemporâneas adotam modelos mais inclusivos e participativos nos processos de projeto. O planejamento participativo, uma noção que prioriza envolver toda a comunidade na tomada de decisão, tem recebido reconhecimento e popularidade em todo o mundo. Cidades ao redor do planeta interpretaram o planejamento participativo de acordo com suas necessidades únicas, utilizando tecnologia e recursos governamentais para acelerar e aprimorar o processo.

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Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica

Desde as cidades gregas antigas até as idealizadas pela Renascença, a história do planejamento urbano é um reflexo das estruturas de poder em evolução e das prioridades da sociedade. A estrutura organizacional de uma cidade está profundamente enraizada nas necessidades culturais e nas relações sociais. O desenvolvimento urbano contemporâneo, por sua vez, é marcado por uma dicotomia — o contraste entre estratégias de planejamento de cima para baixo (top-down), lideradas por entidades influentes e órgãos governamentais, e as iniciativas de baixo para cima (bottom-up), impulsionadas pelas comunidades locais. Essa interação molda as cidades, influenciando desde aspectos da infraestrutura e espaços públicos até os modelos habitacionais e a atmosfera urbana. Investigar as diferenças entre essas estratégias é essencial para a construção de uma paisagem urbana harmônica que atenda às necessidades de seus moradores.

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Arquitetura de pés descalços: 10 projetos de Yasmeen Lari, vencedora da RIBA Royal Gold Medal 2023

Yasmeen Lari, reconhecida como a primeira arquiteta do Paquistão, teve um impacto significativo tanto em seu país de origem quanto internacionalmente devido à sua abordagem inovadora e socialmente consciente em relação à arquitetura. Através de uma visão sistemática, o trabalho de Lari leva em consideração a cultura local, as oportunidades específicas da região e os desafios. Nascida no Paquistão em 1941, Yasmeen Lari mudou-se para Londres com sua família aos 15 anos. Depois de se formar na Oxford Brooks School of Architecture, ela voltou ao Paquistão aos 23 anos para iniciar a Lari Associates com seu marido, Suhail Zaheer Lari. O casal se estabeleceu em Karachi. Ali, ela começou a estudar as cidades antigas do Paquistão e a arquitetura vernacular de terra, despertando seu interesse pelo patrimônio arquitetônico e pelas técnicas tradicionais de seu país. Em 1980, ela cofundou a Heritage Foundation of Pakistan com seu marido, uma fundação ativa na preservação do rico patrimônio cultural do Paquistão.

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O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia

Em quase todas as línguas indianas, um termo coloquial para "família" (ghar wale em hindi, por exemplo) se traduz literalmente como "aqueles que estão em (minha) casa". Tradicionalmente, os lares indianos abrigavam gerações de uma família sob o mesmo teto, formando bairros próximos de parentes e amigos. A arquitetura residencial, portanto, foi influenciada pelas necessidades desse sistema familiar. Espaços de interação social são essenciais na habitação coletiva, assim como estruturas que se adaptam às necessidades de mudança de cada família. A relação matizada entre cultura, tradições e arquitetura é maravilhosamente manifestada na sintaxe espacial da habitação indiana.

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Como a arte urbana transforma as cidades

“O objetivo da arte não é representar a aparência exterior das coisas, mas o seu significado interior”, observou o polímata grego Aristóteles. A arte urbana em espaços públicos busca esse objetivo, oferecendo significado e identificação aos moradores de cidades do mundo todo. Tomando a forma de murais, instalações, esculturas e estátuas, a arte urbana envolve o público fora dos museus e no espaço público. Esta arte apresenta uma maneira democrática de redefinir coletivamente conceitos como comunidade, identidade e engajamento social.

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O conforto está nos matando?

“Nos últimos anos, ficamos cada vez mais confinados em nossas casas”, diz o mentor e empresário de saúde, Enitor Joiner. “Isso nos tornou mais conscientes dos (des)confortos do nosso ambiente imediato. Por exemplo, ficar sentado por longos períodos enquanto se trabalha em casa levou a queixas físicas, como LER (lesões por esforço repetitivo). Um ambiente cotidiano medíocre também pode causar estresse e desafios mentais. A solidão é um problema crescente na sociedade, e a falta geral de conhecimento sobre padrões de vida saudáveis levou a um aumento das doenças. Com isso em mente, Marc Koehler Architects e eu começamos a nos perguntar: como podemos criar um ambiente agradável que contribua automaticamente para um estilo de vida saudável?”

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Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano

As cidades humanas giram em torno das relações entre pessoas e lugares. As comunidades prosperam com recursos compartilhados, espaços públicos e uma visão coletiva para sua localidade. Para nutrir cidades felizes e saudáveis, arquitetos e o público em geral aplicam métodos de placemaking ao ambiente urbano. Placemaking - a criação de lugares significativos - depende fortemente da participação comunitária para produzir efetivamente espaços públicos atraentes.

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A varanda: um espaço de transição desaparecendo na Índia

Um antigo conto folclórico indiano narra a história de um semideus, Hiranyakashipu, que recebeu a dádiva da indestrutibilidade. Ele desejou que sua morte nunca fosse provocada por qualquer arma, humana ou animal, nem de dia ou de noite, e nem dentro nem fora de sua residência. Entretanto, para cessar sua trajetória, o Senhor Vishnu assumiu a forma de um ser meio-humano-meio-animal para matar o semideus durante crepúsculo no limiar de sua casa.

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Pátios comunitários em escolas públicas: uma oportunidade de mudança para o futuro

Um recente relatório publicado pela The Trust for Public Land (TPL), apresenta dados bastante convincentes, os quais poderão incentivar a transformação de muitos pátios de escolas públicas em áreas de uso comum abertas às comunidades locais. A TPL reitera que abrir e disponibilizar os pátios e infraestruturas públicas das escolas para os moradores locais após o horário escolar e também nos finais de semana, pode ser uma poderosa ferramenta para fortalecer e engajar comunidades. Se todas as 90.000 escolas públicas dos Estados Unidos disponibilizassem seus pátios às comunidades onde se encontram, mais pessoas teriam acesso a espaços públicos e infra-estruturas esportivas a um passo de suas casas. A TPL argumenta ainda que a abertura de todos os pátios de escolas públicas do país, essencialmente transformando-os em centros comunitários de acesso irrestrito em horários específicos, “disponibilizaria de imediato um novo parque a uma distancia de apenas 10 minutos de casa para quase 20 milhões de pessoas— resolvendo a dificuldade de acesso a espaços públicos de qualidade para um quinto das mais de 100 milhões de pessoas que atualmente não contam com um parque nas proximidades de sua casa.”

Bairro flutuante em Amsterdã oferece uma nova perspectiva sobre circularidade e resiliência

Schoonschip é um inovador bairro circular de Amsterdã, um projeto comunitário definido para se tornar um protótipo para empreendimentos urbanos flutuantes. Com um masterplan elaborado pelo escritório de arquitetura holandês Space & Matter, o projeto compreende 46 residências em 30 lotes de água conectados por um cais e que emprega recursos descentralizados e sustentáveis de energia, água e sistemas de esgoto. Com o último de seus edifícios concluído este ano, o empreendimento apresenta uma estratégia de adaptação importante de ser considerada, em face das mudanças climáticas e da elevação do nível do mar.

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