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Arquitetura Digital: O mais recente de arquitetura e notícia

Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual

Este artigo é o quinto de uma série focada na Arquitetura do Metaverso. O ArchDaily colabora com John Marx, arquiteto, fundador e diretor artístico-chefe da Form4 Architecture, para trazer artigos mensais que buscam explorar o Metaverso, transmitir o potencial desse novo domínio e entender suas limitações.

Os escritores de ficção científica nos inspiram com visões audaciosas e provocativas do futuro. Huxley, Orwell, Assimov e Bradbury são nomes que facilmente vêm à mente. Eles imaginaram grandes avanços tecnológicos e muitas vezes previram mudanças na estrutura social que foram resultado da necessidade humana de abrir a Caixa de Pandora. Grande parte do charme e fascínio da ficção científica está na audácia de algumas dessas previsões. Elas parecem desafiar as leis da natureza e da ciência. Então, mais rápido do que se poderia imaginar, o espectro da inventividade humana faz com que se tornem realidade.

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Explore o futuro da arquitetura com a realidade aumentada

Os softwares de realidade aumentada (RA) têm marcado presença entre as ferramentas profissionais de projeto há algum tempo. Mas o recente lançamento dos óculos Vision Pro da Apple mostra que o setor de dispositivos vestíveis de realidade mista está ganhando espaço também nos mercados de consumo, à medida que uma das maiores marcas mundiais de design e tecnologia entra nesse ramo.

Uma das principais razões para a imensa expectativa em torno da incursão da Apple no hardware de RA/RV é a decisão de posicioná-lo como "computação espacial". Ao utilizar a complexidade da realidade aumentada para aprimorar um setor familiar ao consumidor - a computação pessoal - a marca sediada em Cupertino simplificou toda a experiência, ampliando sua compreensão e apelo.

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Qual é o impacto dos óculos de realidade aumentada Vision Pro da Apple na arquitetura?

No dia 5 de junho, a Apple lançou o Apple Vision Pro, um novo tipo de computador espacial que utiliza óculos de realidade aumentada para permitir aos usuários experimentar uma mistura entre os mundos digital e físico. O dispositivo promete oferecer aos usuários uma tela infinita para aplicativos, maior e mais imersiva do que as telas tradicionais, permitindo que permaneçam presentes e conectados com outras pessoas. Ele conta com o visionOS, o primeiro sistema operacional espacial para criar esta nova forma de interagir com o conteúdo digital. Conceitos anteriores como o metaverso já prometeram transformar a forma como experimentamos os mundos digitais, e os arquitetos aproveitaram a oportunidade para mergulhar no design de espaços virtuais sem restrições. A pergunta agora é se este novo dispositivo poderá trazer novas formas de vivenciar espaços tridimensionais, para melhor integrar a arquitetura com ambientes digitais.

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Grimshaw, HWKN, Farshid Moussavi e WHY criam hubs sociais no metaverso inspirados na Rota da Seda

A nova plataforma do metaverso pax.world, com lançamento previsto para o início de 2023, anunciou sua colaboração com os escritórios internacionais de arquitetura Grimshaw, HWKN, Farshid Moussavi, e WHY para criar o "Metaserai", um amplo centro social e cultural concebido como o núcleo da nova comunidade virtual. Os centros são projetados para sediar eventos culturais, sociais e educacionais virtuais, tais como concertos, espetáculos de teatro, galerias de arte digital, mercados, palestras e festivais.

A plataforma pax.world visa evoluir para uma sociedade plenamente funcional governada por uma Organização Autônoma Descentralizada, também conhecida como DAO. O espaço virtual será dividido em lotes de propriedade privada pontuados por centros comunitários Metaserai. Estes se inspiram nos Caravanserai da antiga Rota da Seda, que se tornou um centro de comércio e intercâmbio cultural. Cada um dos arquitetos está projetando sua própria interpretação do Metaserai.

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Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso

Através da exposição “Search History” (Histórico de busca) no Museu MAXXI em Roma, Lara Lesmes e Fredrik Hellberg, diretores do estúdio de arquitetura e arte Space Popular, se propuseram a explorar a obra de Also Rossi e traduzir suas noções de “fato urbano” e “ cidade análoga” ao mundo virtual. A instalação é uma reflexão sobre a proliferação de plataformas do metaverso e o conceito de urbanismo virtual. A exposição está na quinta edição da Studio Visit, uma parceria entre a Alcantara e o MAXXI Museo nazionale delle arti del XXI secolo, que desafia os designers a propor uma reinterpretação pessoal das obras dos mestres das MAXXI Architecture Collections.

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Os limites do algoritmo e as tendências humanas nas imagens feitas com inteligência artificial

2022 foi o ano dos geradores de imagem IA. Recentemente, esses sistemas de aprendizado de máquina foram ajustados e refinados até encontrar sua atual popularidade com o usuário comum da Internet. Esses geradores de imagens (DALL-E e Midjourney indiscutivelmente os mais populares) geram imagens a partir de texto, por exemplo, permitindo que as pessoas criem interpretações conceituais das arquiteturas do futuro, presente e passado. Mas, como somos parte de um cenário digital repleto de preconceitos humanos, navegar nesses geradores de imagens requer uma reflexão cuidadosa.

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"A arquitetura nunca está finalizada": entrevista com FAR, criador do primeiro projeto generativo para o metaverso

A promessa do metaverso, esse novo tipo de espaço digital tridimensional imersivo, está se mostrando cada vez mais atraente para arquitetos ansiosos por explorar o novo reino da criação virtual. Tal como está atualmente, o metaverso não tem uma definição singular, mas é composto por muitas narrativas e explorações. No entanto, esta terra desconhecida é um terreno fértil para os arquitetos, que têm a oportunidade de moldar não apenas o novo ambiente, mas também as experiências dos futuros usuários. O projeto SOLIDS representa uma resposta a essas condições. Desenvolvido por FAR, um arquiteto e engenheiro que trabalha com ambientes digitais, o SOLIDS utiliza um processo generativo para projetar edifícios únicos compatíveis com o metaverso.

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O que é a gamificação urbana?

A experiência de cada um em uma cidade é única. Quer esteja visitando um lugar pela primeira vez ou tenha vivido lá toda sua vida, suas experiências são moldadas por suas interações pessoais com o ambiente construído. Edifícios, paisagens e ruas se juntam para oferecer uma oportunidade de estímulo sensorial, no entanto, a maioria deles é incapaz de fornecer inspiração. Enquanto a infraestrutura de uma cidade é responsável pela habitabilidade, a mesma importância não é dada a diversão. Brincadeiras e jogos incorporados ao tecido da cidade podem ajudar a melhorar o envolvimento do usuário com os espaços urbanos.

Primeiro edifício comercial de NFT é vendido em Nova York

Um desenvolvedor em Nova York comprou o primeiro edifício comercial de token não fungível (NFT) na cidade de Nova York. "Localizado" na 44 West 37th Street, o NFT de 4.700 metros quadrados serve como um ativo digital imutável que aponta para uma transformação na forma como projetamos, construímos, operamos e monetizamos nossos espaços, com apenas "um clique". O edifício de 16 andares foi criado pela empresa de inteligência espacial Integrated Projects e questiona a função da arquitetura no mercado imobiliário e no metaverso.

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Casa NFT traz questionamentos sobre a função da arquitetura no metaverso

O MetaMundo lançou seu segundo NFT tridimensional, uma casa ao lado do oceano, completa com uma galeria NFT, pavilhões de meditação e áreas de entretenimento. A estrutura foi projetada pelo arquiteto americano e criativo híbrido Luis Fernandez para se tornar um espaço imersivo para fazer reuniões, brincar e relaxar. Através deste projeto, o arquiteto pretende explorar a mudança de paradigma da construção no metaverso. À medida que as leis da física se tornam irrelevantes e os materiais são reduzidos a imagens de superfícies, ele se pergunta o que a arquitetura significará para o metaverso, como vamos experimentá-la e como vamos usá-la?

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7 Entrevistas com profissionais que estão liderando o debate sobre digitalização, arquitetura e o metaverso

A arquitetura, enquanto profissão, é profundamente enraizada no passado e, ao mesmo tempo, voltada para o futuro. Durante os últimos anos, vimos a tecnologia avançar em um ritmo sem precedentes, desenvolvendo ferramentas e sistemas que mudam a maneira como entendemos o mundo. Os espaços digitais estão se tornando uma realidade acessível e o metaverso promete potencializar a interação humana. Outras ferramentas digitais, como tecnologias de construção robótica, imagens geradas por IA e equipamentos imersivos de realidade virtual, possivelmente terão um impacto direto na indústria da construção.

Esses tópicos são abordados por arquitetos, designers e profissionais da indústria da construção interessados no futuro. Entre estes, a artista contemporânea Krista Kim fala sobre a economia do metaverso, o arquiteto Alper Derinboğaz chama a atenção para os desafios que as novas gerações de arquitetos vão enfrentar, e o fundador da ICON, Jason Ballard, revela as implicações dessas inovações tecnológicas.

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Artistas renomados projetam arquiteturas em empreendimento imobiliário no metaverso

O Alexander Team e a empresa de desenvolvimento imobiliário do metaverso Everyrealm, anunciaram o lançamento de "The Row", uma comunidade imobiliária do metaverso exclusiva para membros, com arquitetura projetada por artistas de renome mundial. The Row será lançado na plataforma Mona de construção de mundos do metaverso e contará com uma série limitada de 30 marcos arquitetônicos em 3D, cada um vendido como NFT projetado por artistas como Daniel Arsham, Misha Kahn, Andrés Reisinger, Alexis Christodoulou, Six N. Five e Hard.

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Inscrições abertas para a AA Visiting School São Paulo 2022 - Interactive Constructions

Inserido em um contexto de Realidade Mista (MR), o AA Visiting School São Paulo 2022 contará com o auxílio da tecnologia de Realidade Aumentada (AR) para o desenvolvimento de geometrias complexas construídas com bambu. Esse ano, o design e a fabricação dessas estruturas paramétricas serão lideradas pelos arquitetos Kristof Crolla e Garvin Goepel, através de técnicas analógicas e digitais. Os projetos serão desenvolvidos no Rhinoceros, Grasshopper, Kangaroo e Karamba, e construídos com o auxílio do Fologram, dispositivos holográficos (Microsoft HoloLenses) e smartphones.

O workshop será ministrado principalmente em inglês na Universidade Belas Artes e contará com o auxílio de um time

Tendências de design no ambiente de trabalho e o impacto da geração Z

Nos últimos anos houve um clamor significativo em torno dos hábitos e impactos da geração millennial. Manchetes como "millennials são o motivo de não usarmos mais guardanapos" ou "os millennials estão matando o mercado imobiliário" eram comuns. Depois de serem culpados pela morte de praticamente qualquer coisa, a força de trabalho millennial se afastou dos holofotes para abrir caminho para a próximo geração, a Geração Z, ou "Gen Z", que segundo muitos acreditam deve gerar perturbações significativas na sociedade, incluindo a arquitetura e o design.

7 Fatos sobre a entrada dos NFTs no mundo da arquitetura

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No ano passado, os NFTs entraram no domínio da arquitetura, provocando discussões sobre o papel da profissão na futura economia digital. Do design de imóveis digitais a exposições e eventos de arquitetura explorando seu valor até chegar aos escritórios de arquitetura estabelecidos que abraçaram o novo meio, os NFTs foram adotados pela profissão como a promessa de uma nova forma de produção criativa. Veja, a seguir, um resumo dos experimentos da arquitetura com NFTs até agora, juntamente com uma série de artigos do Archdaily esclarecendo o assunto.

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Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso

A Nike adquiriu recentemente o RTFKT, um estúdio de design fundado em janeiro de 2020, conhecido por seus sneakers e colecionáveis "prontos para o metaverso". Aquisições de terrenos no metaverso estão fazendo manchetes com seus preços multimilionários. Também vimos a adoção de artes NFT pelo mainstream neste ano, e estima-se que as vendas devam disparar para 17,7 bilhões de dólares até o final de 2021.

Por baixo da hype e do frenesi, podemos observar uma mudança fundamental que desbloqueia uma nova economia criativa. Ela oferece aos criadores acesso direto ao mercado, constrói relações contínuas com os fãs, e une desconhecidos em comunidades auto-governadas. Neste artigo, vamos discutir porque todo designer 3D e arquiteto deveria abraçar o movimento Web 3.0 para adotar uma nova lógica de mercado e se beneficiar da economia de criadores do metaverso. 

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Metaversos: da ficção científica ao "presente extremo"

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Este ano marcou o 10.º aniversário do lançamento do primeiro episódio de Black Mirror. A série antológica de ficção científica distópica e onerosa, explora metaversos distorcidos de alta tecnologia, onde, segundo a IMDb, "as maiores inovações da humanidade e os instintos mais obscuros colidem". É por isso que esta série britânica, criada por Charlie Brooker para a Netflix, gerou reações diferentes entre os telespectadores. Embora apresentasse cenários futuros, a proximidade com os mesmos criava um certo sentimento de paranoia, medo e incerteza.

Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante?

Você deve ter ouvido que Mark Zuckerberg quer que o Facebook se torne uma Metaverse Company, e que no início deste ano a Epic Games, empresa que desenvolve a Unreal Engine, anunciou ter concluído uma rodada de financiamento de US$1 bilhão para apoiar o plano de longo prazo para o metaverso. Metaverso é, definitivamente, a palavra da moda mais quente no mundo da tecnologia atualmente. Neste artigo, discutiremos brevemente o que é o metaverso, quem o construirá e, mais importante, por que ele é importante para os arquitetos e como os designers podem desempenhar um papel significativo na economia digital que está por vir?

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