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Arquitetura de Interiores: O mais recente de arquitetura e notícia

Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza

Os humanos são programados para responder positivamente à natureza; o som crepitante do fogo, o cheiro de chuva fresca no solo, as características medicinais das plantas e da cor verde, a proximidade dos animais etc. Isso, junto com as condições ambientais críticas de hoje e a rápida urbanização, mudou o foco dos arquitetos para projetos ecologicamente conscientes que aproximam as pessoas da natureza. Eles exploraram várias abordagens: estruturas de taipa, materiais e móveis reciclados, projetos guiados pela luz solar... A prática foi tão impulsionada pela onda verde que as linhas se confundiram entre o que é verdadeiramente sustentável e ecológico e o que é greenwashing. Mas o que proporcionou a conexão biológica mais inata com a natureza foi a biofilia e o ato de "trazer o exterior para dentro" através do design.

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Como organizar os móveis nos espaços? 7 dicas essenciais

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© Valeria Montjoy (ArchDaily)

Como verdadeiros orquestradores espaciais, a expertise dos arquitetos se estende além da simples construção de edifícios, muitas vezes transcendo o reino físico do design. Eles possuem a habilidade única de criar espaços que não apenas são visualmente atraentes, mas que também parecem acolhedores, harmoniosos e, acima de tudo, funcionais. Abraçar esse papel fundamental envolve uma consideração cuidadosa de todos os detalhes que compõem um projeto; desde as fundações de um prédio até um sofá, os arquitetos devem garantir que todos os elementos, em todas as escalas, se unam de maneira coesa e influenciem positivamente nossas vidas cotidianas.

A versatilidade do dry wall na arquitetura: vantagens e desvantagens

Em meio à imensa possibilidade de soluções construtivas, todas apresentam vantagens e desvantagens, ganhos e limitações. Seja por motivos econômicos, de prazos, disponibilidade material ou desempenho espacial, cada tipo de material responde de uma forma ao projeto e confere-lhe um determinado aspecto visual e ambiental. Em geral, uma construção necessita a combinação de mais de um tipo de sistema construtivo, o que possibilita que se compense alguma “deficiência” de um material pelo desempenho de outro. Os painéis de gesso acartonado, ou dry wall, estão neste limiar entre a rejeição e a preferência.

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Toque natural: biomateriais em revestimentos de interiores

Em meio à crise ambiental que enfrentamos atualmente, a bioeconomia tem ganhado destaque em diversas áreas, o que inclui o setor da construção civil e seus esforços para tornar-se mais sustentável. Esse pensamento também trouxe reverberações para o campo da arquitetura de interiores, e assim, à medida em que a consciência sobre as mudanças climáticas e a necessidade de preservar nosso planeta aumentam, os arquitetos e designers têm recorrido aos biomateriais, elaborando espaços que não apenas encantam visualmente, mas que também têm um compromisso positivo em relação ao meio ambiente.

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Ornamento e beleza: entendendo o estilo Rococó

Qualquer historiografia da arquitetura é implicada e incompleta por definição: implicada porque demonstra a interpretação e curadoria dos exemplares daquele que a escreve, e incompleta porque, nessa seleção, exemplos desviantes acabam ficando de fora da linha do tempo “oficial”. Todavia, a possibilidade de rastrear formas, sua aplicação e repetição ao longo de períodos históricos separados por séculos é sempre um bom indício de uma genealogia, uma linhagem que situa exemplares e amplia repertório.

Uma historiografia da arquitetura pode ligar elementos de séculos passados e movimentos entendidos como “superados” com formas e aplicações contemporâneas, criando um campo de relações das quais se pode tirar proveito conceitual e projetualmente. Ao se categorizar alguns estilos, ressaltam-se características marcantes que, postuladas nas fontes bibliográficas, por vezes se emparelham a casos atuais. É o que se pode dizer do rococó, por mais longínqua que a relação pareça.

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Superfícies com veios em destaque: uma afirmação de design ousada na decoração de interiores

Seja através de pequenas amostras de materiais ou por uma colagem digital, um moodboard é uma ferramenta de projeto valiosa para arquitetos e designers, como um painel de inspiração com cores e elementos que guiarão as escolhas. A ideia é que ele seja utilizado para que os profissionais tenham inspirações para comporem seus projetos, seus panos de fundo, texturas predominantes e detalhes de destaque. Para tal, as superfícies desempenham um papel fundamental na definição de um espaço, dando o tom do espaço, tal qual uma música, onde todos os outros elementos podem combinar ou não na harmonia da paleta escolhida.

Brilho sutil: transformando ambientes com a iluminação de marcenaria e mobiliário

Uma iluminação bem planejada faz toda a diferença em um projeto de interiores, em diversos aspectos. Ela transcende a dimensão meramente estética para desempenhar um papel fundamental na criação de atmosferas que são capazes de interferir e modificar as emoções e percepções das pessoas nos ambientes. E se, de maneira direta, a iluminação pode proporcionar uma luminosidade geral e mais uniforme em um espaço, garantindo que todo o ambiente seja iluminado adequadamente para atividades diárias, de maneira indireta ela oferece uma abordagem mais sutil e eficaz, que cria ambientes acolhedores, suaves e agradáveis.

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Elegância sustentável: o uso do bambu em projetos de interiores

Nos últimos anos, a busca por abordagens mais sustentáveis e ecologicamente responsáveis tem se tornado uma tendência crescente em diversas áreas, o que inclui os projetos de arquitetura de interiores. Dentre muitos elementos, o bambu tem ganhado destaque por sua versatilidade, sobretudo quando comparado a outros materiais, ao oferecer inúmeras possibilidades criativas de uso e manipulação para a elaboração de espaços elegantes e ecologicamente mais conscientes.

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Do Art Nouveau à Bauhaus: como eram os interiores residenciais nos movimentos artísticos do passado

A arte sempre foi um meio pelo qual as pessoas podem se conectar com os espaços, e os movimentos artísticos têm servido como uma plataforma para explorar novas relações com a arquitetura. Ao incorporar a arte em edifícios e espaços internos, eles foram transformados, resultando em uma fusão que cria ambientes bonitos, inspiradores e espiritualmente edificantes. Ao longo da história, vários movimentos artísticos, como o Renascimento no século XVII, o Barroco no século XVIII e o Art Nouveau, Art Déco e Bauhaus no início do século XX, tiveram um impacto significativo na arquitetura. Os arquitetos se inspiraram nos ideais, conceitos, abordagens estilísticas e técnicas desses movimentos, usando-os para criar estruturas habitáveis em grande escala. Como a casa é uma expressão fundamental de um movimento arquitetônico e a moldura mais simples para exibir o ethos artístico de uma determinada época, estudar seus espaços internos fornece uma imagem detalhada da influência da arte na organização espacial, design de móveis, padrões de produtos e interação do usuário.

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