Os jardins e plantas de interiores trazem diversos benefícios para a vida cotidiana. O projeto paisagístico de interior, também chamado de plantscaping, é muito mais que simplesmente alocar plantas nos espaços internos; envolve a localização estratégica de espécies vegetais dentro de uma obra, buscando potencializar e destacar certos aspectos do projeto arquitetônico.
Os jardins internos podem contribuir com importantes benefícios para a vida doméstica, variando da beleza estética à melhoria da saúde e da produtividade. Pesquisas mostraram que plantas nos interiores das edificações ajudam a eliminar os poluentes do ar, os chamados de compostos orgânicos voláteis (COV), liberados de colas, móveis, roupas e solventes, conhecidos por causar doenças. Eles também aumentam as percepções subjetivas de concentração e satisfação, bem como medidas objetivas de produtividade. Jardins internos podem até reduzir o uso de energia e os custos devido à menor necessidade de circulação de ar. Esses benefícios complementam as óbvias vantagens estéticas de um jardim bem projetado, tornando o jardim interno um recurso residencial atraente em várias frentes.
https://www.archdaily.com.br/br/932291/como-incorporar-jardins-e-hortas-em-projetos-residenciaisLilly Cao
O arquiteto, acadêmico e educador Moshe Safdie (14 de julho de 1938) deixou sua primeira marca na arquitetura com sua tese de mestrado, propondo o emblemático Habitat 67 aos 25 anos de idade. Atraindo a atenção do público, Safdie usou seu icônico primeiro projeto para criar uma reputação como prolífico criador de edifícios culturais, traduzindo seu radicalismo em um estilo dramático e sensível que se tornou cada vez mais popular em todo o mundo. Com cada vez mais projetos na Ásia e no Oriente Médio, o foco de Safdie em uma arquitetura que integra uma linguagem modernista com espaços verdes deu origem a edifícios comprometidos com o público e com o ambiente onde se inserem.
O espaço privado é geralmente associado a esconder o que acontece dentro, permitindo que as pessoas tenham certos momentos de intimidade. Habitualmente, banheiros foram concebidos para este fim, reduzindo as aberturas a um mínimo ou - por vezes - eliminando-as completamente.
No entanto, sendo um espaço tão importante dentro de um edifício, os banheiros se tornaram um objeto de nova exploração para os arquitetos. Desfocando os limites da privacidade - sem perder completamente - esses espaços estão abertos para o exterior, permitindo a entrada da brisa. Como esta nova experiência é percebida? Confira 30 banheiros abertos que brincam com o sentimento de exibicionismo, sem revelar completamente o que está acontecendo dentro.
O comitê do Prix Versailles anunciou os vencedores deste ano para as regiões "Ásia Central e Nordeste da Ásia" e "Sul da Ásia e Pacífico" da cerimônia continental de Pequim.
24 novos projetos de lojas, shopping centers, hotéis e restaurantes foram premiados e agora os vencedores competirão na sede da UNESCO - 15 de maio - para a seleção mundial do Prix Versailles 2018.
Em comemoração ao Dia das Bruxas, esta semana fizemos uma seleção de algumas das mais impressionantes fotografias noturnas que já publicamos. Trabalhar com pouca luz é um desafio aos fotógrafos, no entanto, abre possibilidades para explorar a iluminação artificial dos edifícios e também o tempo de abertura do obturador da câmera, resultando em imagens por vezes surpreendentes. Veja, a segui, o trabalho de renomados fotógrafos como Ketsiree Wongwan, Laurian Ghinitoiu e Philippe Ruault.
Neste 19 de agosto se celebra o Dia Mundial da Fotografia, data que comemora o dia no qual a França comprou a patente do daguerreótipo, um dos primeiros processos fotográficos, e liberou-o gratuitamente para o mundo em 1839. No ArchDaily entendemos a importância que a fotografia possui no mundo da arquitetura e, por esta razão, buscamos as imagens mais populares entre nossos leitores. A seguir, apresentamos um ranking das 100 imagens que mais foram salvas nas sessões do Meu ArchDaily.
A nova loja âncora da empresa de móveis e design XTRA, na Praça da Marina de Cingapura, inclui uma "Shop-in-Shop" da Herman Miller, inspirada a partir dos móveis que apresenta. Abrangendo todo o espaço está uma estrutura arqueada de 20 metros que, a partir de uma distância, aparenta ser um tecido adornado puxado sobre uma moldura. Mas, de fato, essa estrutura é construída a partir de uma "pele" de chapas de compensado que o designer Pan Yicheng de PRODUCE Workshop chamou de "tecido de madeira" (fabricwood).
Cortesia de The Council on Tall Buildings and Urban Habitat
O Council on Tall Building and Urban Habitat anunciou os vencedores da 15ª edição do CTBUH Tall Building Awards. Com mais de 100 inscrições, os melhores edifícios de quatro regiões – Américas, Ásia & Australásia, Europa e Oriente Médio & África – foram selecionados, em conjunto com vencedores do Urban Habitat Award, o Innovation Award, o Performance Award e o 10 Year Award. O CTBUH irá escolher um vencedor global dentre as seleções regionais ainda este ano.
As torres foram escolhidas por um júri de renomados arquitetos e analisadas em função de seus desempenhos, em especial, em relação aos "impactos positivos nos indivíduos que utilizam o edifício e nas cidades onde se localizam".
Cortesia de The Council on Tall Buildings and Urban Habitat
O Council on Tall Building and Urban Habitat anunciou os vencedores da 15ª edição do CTBUH Tall Building Awards. Com mais de 100 inscrições, os melhores edifícios de quatro regiões – Américas, Ásia & Australásia, Europa e Oriente Médio & África – foram selecionados, em conjunto com vencedores do Urban Habitat Award, o Innovation Award, o Performance Award e o 10 Year Award. O CTBUH irá escolher um vencedor global dentre as seleções regionais ainda este ano.
As torres foram escolhidas por um júri de arquitetos de escritórios renomados pelo mundo e foram julgados em todos os aspectos de performance, em especial "aqueles que tiveram os maiores impactos positivos aos indivíduos que utilizam o edifício e as cidades as quais habitam".