
Quando fluxos migratórios não se dirigem a grandes centros urbanos surge a manifestação de uma arquitetura espontânea para suprir a necessidade de abrigo e proteção, função primordial de uma habitação. O uso de técnicas que se adaptam e improvisam com os materiais disponíveis no local traz novas possibilidades de imaginar a arquitetura e o modo como o humano desenvolve o entorno para servir a seus desejos e necessidades. Na impressionante Chapada Diamantina, em Igatu, o garimpo levou aproximadamente trinta mil pessoas para morar numa região distante e sem infraestrutura, impondo à criatividade humana o desafio de solucionar a questão de moradia, que foi respondida através da interação com o próprio entorno: as pedras.

















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