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Arquitetos: Giuliano Marchiorato Arquitetos
- Área: 105 m²
- Ano: 2020



A Clavel Arquitectos está por trás da construção do Odiseo, um edifício concebido para funcionar como centro recreativo na cidade de Murcia, Espanha. A primeira coisa a chamar a nossa atenção neste oásis urbano é a estrutura da maior piscina em balanço da Europa - e a segunda do mundo.



Localizada na fronteira entre o México e os Estados Unidos, Ciudad Juárez é uma cidade caracterizada pela multiculturalidade, um território marcado por sua condição limítrofe o qual conforma um lugar de raízes híbridas, de um povo resiliente que ao longo das décadas contribuiu para a construção de uma identidade local específica ou “cultura fronteiriça.”
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Até 2025, a Frost and Sullivan, uma empresa de pesquisa de mercado, previu que haverá pelo menos 26 grandes cidades inteligentes em todo o mundo. Enquanto alguns ainda pensam que, à medida que nossas cidades se tornam mais inteligentes, elas se parecerão com filmes futuristas de ficção científica, a realidade é que a qualidade de vida nessas cidades melhorará drasticamente. As cidades estão definidas para se tornarem mais eficientes com melhores serviços. No entanto, antes de atingir esses ideais, vamos voltar ao processo em si e avaliar os desafios que poderemos enfrentar.
Como o conceito de cidades inteligentes ainda é muito novo, com raros projetos finalizados e implementados, o tópico ainda não está claro. Embora grandes títulos e estratégias estejam bem definidos, a aplicação no terreno ainda é incerta, dando-nos a oportunidade de questionar seu processo de planejamento. De fato, como podemos errar ao projetar cidades inteligentes? Que elemento chave estamos deixando de abordar na fase de planejamento?



Como empreender em arquitetura social? O CAU compilou dez dicas valiosas para arquitetas e arquitetos que buscam trabalhar em uma das áreas mais gratificantes de nossa disciplina.

Alberto Campo Baeza nasceu em 1946 na cidade de Valladolid, no centro norte da Espanha mas passou boa parte de sua infância e juventude na extremidade oposta do país, na cidade portuária de Cádiz, no sul da Andaluzia. Graduado arquiteto pela Universidade Politécnica de Madri em 1971, Campo Baeza obteve seu título de doutor em arquitetura pela mesma instituição pouco mais de dez anos depois. Desde então, assumiu o papel de professor catedrático na Escola Superior de Arquitetura de Madri (ETSAM), onde leciona há mais de 40 anos. Ele encara a arquitetura como uma ferramenta para a concretização de idéias e conceitos abstratos. A transfiguração da subjetividade do mundo em estruturas corpóreas simples e cristalinas, apoiando-se em elementos arquitetônicos singelos como volumes retangulares estoicamente enraizados em seus contextos específicos, paredes sólidas e profundas e estruturas honestas. Na arquitetura de Campo Baeza não há lugar para formas complexas ou quaisquer exageros. Formas autênticas e despretensiosas acentuam as relações primárias entre a volumetria pura de seus edifícios e a exuberância da paisagem que os cerca. A arquitetura de Campo Baeza fala sobre transparência e precisão, planos, linhas e ângulos. Embora sua obra construída seja bastante concisa – em sua maioria projetos em pequena escala –, ela representa um dos legados mais completos, consistentes e inspiradores que a arquitetura contemporânea já produziu.


A Herzog & de Meuron apresentou recentemente o projeto para uma capela ao lado da autoestrada A13 que passa pelo vilarejo de Andeer, conectando a cidade de Coira ao norte com a região do Ticinio no sul da Suíça. A capela foi concebida como um objeto autônomo, inspirado na paisagem natural do Cantão Grisões, uma região ao leste da Suíça conhecido por suas impressionantes paisagens alpinas.