
Como inserir o Centro Administrativo no mais simbólico dos eixos de Belo Horizonte? É possível elogiar o vazio urbano da avenida Afonso Pena por meio de sua ocupação – e não de sua preservação? Pode este ponto de convergência de modais – estação de metrô, terminais de BRT, terminal de ônibus urbano, ciclovias – se transformar na solução de todas as desarticulações, congestões e falhas do Centro? Esta proposta assume uma postura que explora essa contradição: a hiperdensidade de um edifício de 100.000 m2 como elogio de um vazio urbano e como um meio de reestruturar um tecido urbano esgarçado.













