Ankitha Gattupalli

Arquiteta e escritora indiana engajada na interseção entre espaços, ecologias e comunidades.

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

O que é tecnologia da arquitetura e como ela está mudando a indústria?

Profissionais das indústrias de arquitetura, engenharia e construção estão bem cientes dos problemas que afetam o ambiente construído. A indústria da construção civil ser a maior consumidora de materiais e também responsável por 40% de todas as emissões de carbono é um fato conhecido. O trabalho de construção também é um grande gerador de resíduos e poderia se beneficiar muito dos princípios do design circular. Quase três quartos de todos os projetos de construção tendem a exceder o orçamento, e quase metade dos gastos em edifícios são destinados às despesas gerais. Em um mundo acelerado com desafios multifacetados, a tecnologia e a digitalização buscam fornecer soluções significativas.

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Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA

Cozinhas reúnem a essência da cultura, atuando como museus de memórias, receitas, processos e tradições. Influenciada por práticas e costumes culinários, a arquitetura das cozinhas varia bastante de acordo com a região ou país. Nesse contexto, as cozinhas transcendem seu papel doméstico e se tornam manifestações de fatores culturais, sociais e regionais. Elas não apenas funcionam como espaços funcionais para o preparo de refeições, mas são reflexos do rico tecido cultural e dos estilos de vida dos indivíduos que as habitam.

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Arquitetura como ativismo: o trabalho ecofeminista de Yasmeen Lari

O Chulah paquistanês de Yasmeen Lari — um fogão ao ar livre usado por mulheres no sul da Ásia — é uma intervenção poderosa que destaca o compromisso da arquiteta com o ativismo feminista e ambiental. O projeto aborda simultaneamente questões de desmatamento, poluição e riscos à saúde enfrentados por mulheres em áreas rurais. Seu design é sistêmico, localmente específico e consciente das necessidades dos mais vulneráveis na sociedade: mulheres e natureza. Seu vasto corpo de trabalho humanitário elaborado em Yasmeen Lari: Architecture for the Future, abre diálogo para ver a arquitetura através da lente ecofeminista.

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Co-living "de marca": um espaço para comunidade ou conformidade?

Transformações sociais dramáticas, como pandemias e avanços tecnológicos, exigem mudanças dramáticas nos estilos de vida. Os arquitetos continuam explorando e propondo novos modelos de habitação, sempre atendendo às necessidades mais recentes da sociedade. O modelo de co-living é um exemplo que se tornou um sucesso estrondoso nas últimas décadas. Redefinindo a maneira como as pessoas vivem, o co-living busca fornecer uma forma de habitação social econômica. Embora amplamente voltada para as gerações mais jovens, a indústria de co-living está evoluindo para atender a vários grupos e nichos.

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Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang

Erguendo-se sobre as cidades globais, o arranha-céu moderno há muito tempo é um símbolo de crescimento econômico e declínio ambiental. Durante anos, eles foram criticados pelos ambientalistas por serem consumidores descontrolados de energia. O arquiteto malaio Kenneth Yeang reconheceu o arranha-céu como uma necessidade nas cidades modernas e adotou uma abordagem pragmática para tornar mais verde a tipologia de construção que, de outra forma, seria insustentável. Os arranha-céus bioclimáticos de Yeang buscam combinar a economia de espaço com a sustentabilidade e a melhoria dos padrões de vida.

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A arquitetura tropical da monção asiática

A arquitetura tropical, um termo amplamente utilizado no discurso arquitetônico, carece de uma definição consistente. O adjetivo "tropical" refere-se à zona entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, que cobre mais de 40% da superfície da terra. O calor é possivelmente a única característica compartilhada desta faixa. A zona tropical possui uma variedade de climas, desde áridos até úmidos, bem como uma variedade de contextos geográficos, sociais e econômicos. Ao contrário das zonas temperadas ou árticas, um único termo abrangente é usado para descrever a arquitetura dos trópicos.

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A fenomenologia da luz na arquitetura religiosa contemporânea

A luz do dia excede sua função de iluminação dos espaço. É uma ferramenta criativa manipulada por arquitetos para imbuir o espaço de um significado metafísico, influenciando os estados emocionais de seus ocupantes. Tendo um efeito fenomenológico na psique humana, a luz e a sombra têm sido usadas para evocar um senso de divindade e espiritualidade no caráter dos edifícios religiosos. A interação entre arquitetura e a luz é poderosa, e molda experiências mais profundas de espiritualidade.

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Espaços ocasionais: intervenções temporárias para um desenvolvimento urbano duradouro

Quando as ruas estão vazias, as calçadas intocadas e as cortinas fechadas, a cidade parece sem vida. Quando as empresas fecham, os escritórios se tornam remotos e a atividade econômica diminui, os mecanismos que operam uma cidade ficam ociosos. Espaços e terrenos vagos são muitas vezes percebidos como “fracassados”, refletindo o declínio urbano e a deterioração econômica. O vazio, no entanto, mantém a esperança de possibilidades e mudanças. Quando os vazios urbanos estão à beira da transformação, o que acontece nesse meio tempo?

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A arquitetura das contraculturas: movimentos utópicos nos Estados Unidos e Alemanha

A Lei da Polaridade também é válida em relação à sociedade e às culturas humanas: na verdade, tudo tem um oposto. As contraculturas explodiram como forma de condenar os "caminhos do mundo". Um movimento de contracultura é capaz de expressar o ethos e as aspirações de uma população durante um tempo específico e, à medida que novos estilos de vida são explorados, a arquitetura evolui para satisfazer os ideais utópicos das novas sociedades. Desta forma, ela acaba por ser um produto da cultura para a qual é projetada.

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Por que o Sul Global precisa de referências diferentes de sustentabilidade?

Enquanto os governos do mundo lidam com as crises ambientais, a indústria da construção civil corre para reavaliar o projeto sustentável e desenvolver novas formas de medir sua eficiência. Consequentemente, os sistemas de certificação de edifícios verdes (GBCS) começaram a ganhar força no século XX para avaliar e promover práticas de construção ditas sustentáveis. No entanto, o chamado Sul Global enfrenta desafios distintos na construção de cidades sustentáveis. Suas nações em desenvolvimento exigem abordagens diferentes para projetar arquiteturas apropriadas, econômicas e inspiradoras para um futuro promissor.

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Campi universitários e sua integração com as cidades

O campus universitário tem uma tipologia espacial distinta. Estabelecidos como microcidades, esses ambientes independentes estão sujeitos a suas próprias regras e sistemas. Eles são projetados como um desvio das cidades que o hospedam para permitir o crescimento e a proliferação do conhecimento fora do status quo. Centrados na troca de informações, os centros acadêmicos estão se tornando cada vez mais relevantes para o urbanismo. Os campi e suas cidades evoluem para imitar a estrutura uns dos outros, criando oportunidades para a renovação urbana.

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Arquitetura como celebração: a filosofia de Balkrishna Doshi

“Não sou arquiteto”, diz com brilho nos olhos, “sou apenas uma pessoa em busca de seu destino”. Para o falecido pioneiro do modernismo indiano, Balkrishna Vithaldas Doshi, a arquitetura é uma prática de autodescoberta. As obras brilhantes de funcionalidade poética do veterano resultaram de uma filosofia humanista com influência dos princípios modernistas, de Mahatma Gandhi e textos espirituais indianos. Doshi acreditava que arquitetura era sinônimo de vida — um veículo para celebração constante; um meio para experiências intensificadas. Sua maior contribuição para a comunidade arquitetônica foram suas poderosas palavras que ecoam a atemporalidade de suas estruturas.

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Criando experiências espaciais: design de serviços na arquitetura

A arquitetura tem o poder de se envolver emocionalmente com seus ocupantes. Momentos elaborados a partor do tato estendem a arquitetura ao design de experiência — uma necessidade crescente na economia da experiência. Através do estímulo sensorial e intelectual, os espaços podem se conectar profundamente com seus ocupantes, resultando em momentos memoráveis. A orquestração de uma experiência requer não apenas a compreensão dos princípios espaciais, mas também como os serviços do espaço são projetados.

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Arquitetura lenta: design intencional para o século XXI

As cidades são inseparáveis do estilo de vida acelerado. Aluguéis em alta e apartamentos “não tão pequenos” caracterizam os ambientes urbanos, perpetuando a busca por “mais, maior e mais rápido”. À medida que as economias se desenvolvem e as necessidades humanas aumentam, edifícios são erguidos em taxas alarmantes para acelerar o progresso. Os riscos da vida urbana estão sendo gradualmente expostos, levantando questões sobre ações conduzidas de forma intencional. Uma maneira de retornar a estilos de vida mais lentos é retornar à arquitetura lenta.

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Salvando o sudeste asiático: 5 projetos sociais feitos por arquitetos locais

A arquitetura tem sido criticada por ser uma indulgência elitista primária. A maioria dos projetos arquitetônicos é financiada pelos ricos e vista como um meio de trazer beleza ao ambiente circundante. A arquitetura, no entanto, é uma moeda de dois lados com a funcionalidade equilibrando a estética. Com a capacidade de criar estratégias para soluções radicais, os arquitetos encontram-se igualmente na vanguarda da resolução de questões complexas. O contexto do sudeste asiático oferece um grande desafio com vários problemas sociais, dando aos arquitetos a chance de "salvar o mundo" com design humanitário.

Espaços saudáveis: a ascensão da arquitetura para o bem-estar em 2022

O ano de 2022 presenciou um aumento nas buscas por temas como saúde e bem-estar. Dois anos após o início da pandemia de Covid-19, a indústria da arquitetura está mais informada sobre práticas de construção saudáveis ​​e equipada para impulsionar soluções impactantes. O Dia Mundial da Arquitetura 2022 focou na “Arquitetura para o Bem-Estar”, em paralelo com a designação de 2022 como Ano do Design para a Saúde em edifícios e cidades pela UIA (União Internacional de Arquitetos). À medida que um novo ano começa, o ArchDaily explora os "espaços saudáveis" como uma tendência, juntamente com ideias que persistirão no futuro.

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