Ankitha Gattupalli

Arquiteta e escritora indiana engajada na interseção entre espaços, ecologias e comunidades.

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial

Como criar edifícios que usem a energia de forma eficiente? Tradicionalmente, os esforços para tornar o ambiente construído mais sustentável têm se concentrado na infraestrutura física, muitas vezes negligenciando as relações entre as pessoas e o espaço. O surgimento da era tecnológica trouxe os "Smart Buildings", que utilizam aprendizado automatizado. Essas estruturas são projetadas para operar com uma eficiência energética impressionante, no entanto, estão amplamente desconectadas de seus ocupantes. E se os prédios pudessem ser mais inteligentes e sustentáveis ao interagir com seus usuários?

Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 5 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 1 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 2 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 3 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Mais Imagens+ 1

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular?

A indústria de arquitetura e construção passou por uma transformação com a integração de diversas ferramentas digitais, agora essenciais para o processo de design. A adoção dessas tecnologias tem efetivamente acelerado as operações, aprimorado a eficiência e elevado a qualidade do design. No entanto, essa mudança digital também gerou uma divisão digital que vai além da acessibilidade às ferramentas e softwares. Ela abrange o desafio crucial de integrar comunidades tradicionais e indígenas no contexto do desenvolvimento urbano. Será que a tecnologia avançada pode apoiar o crescimento da arquitetura vernacular? Será que as práticas construtivas indígenas podem encontrar um lugar na visão de um futuro digitalizado?

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 1 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 2 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 3 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 4 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Mais Imagens+ 1

Edifícios neutros em carbono são caros?

A descarbonização do setor da construção já não é uma escolha, e sim, uma necessidade. À medida que as nações se esforçam para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa até 2050, está cada vez mais claro que os padrões de construção atuais não vão longe o suficiente para promover mudanças tangíveis. Alcançar metas climáticas requer que as economias defendam medidas que impulsionem a neutralidade de carbono, ao mesmo tempo em que gerenciam os custos associados de forma eficaz. Como as estratégias de desempenho neutro em carbono impactariam os custos de construção?

Edifícios neutros em carbono são caros? - Image 1 of 4Edifícios neutros em carbono são caros? - Image 2 of 4Edifícios neutros em carbono são caros? - Image 3 of 4Edifícios neutros em carbono são caros? - Image 4 of 4Edifícios neutros em carbono são caros? - Mais Imagens+ 1

Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI

A madeira, um material de construção milenar, deixou uma marca significativa na evolução da arquitetura. Estruturas como casas geminadas e antigas catedrais têm testemunhado o uso criativo da madeira como principal material construtivo. Com o avanço da tecnologia e o crescimento vertical das paisagens urbanas, a madeira emergiu como uma forte concorrente do aço e do concreto no projeto de arranha-céus.

Recentes avanços na engenharia, na ciência dos materiais e nas técnicas de construção abriram portas para uma nova era de experimentação, permitindo a construção de arranha-céus de madeira em todo o mundo. Eles representam uma mudança em relação aos métodos tradicionais de construção, combinando funcionalidade com a preocupação com o meio ambiente. A madeira, como material, com sua resistência mecânica e ao fogo, é uma esperança para uma indústria em busca de um futuro mais sustentável.

Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI - Image 1 of 4Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI - Image 2 of 4Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI - Image 3 of 4Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI - Image 4 of 4Arranha-céus de madeira: uma tipologia de baixa emissão de carbono para o século XXI - Mais Imagens+ 4

A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos

A Índia possui muitos museus, galerias de arte, bibliotecas públicas, teatros e centros de preservação do patrimônio cultural. No entanto, muitos desses locais estão abandonados e negligenciados, assim como os objetos que deveriam expor e proteger. Historicamente, o desenvolvimento da infraestrutura cultural na Índia tem sido responsabilidade do governo, o que muitas vezes resultou em um estado de estagnação. No entanto, nas últimas duas décadas, temos observado uma mudança significativa na cena cultural do país. O crescente interesse de instituições privadas abriu caminho para diversos projetos culturais, geralmente em parceria com autoridades locais. Esses projetos têm como objetivo celebrar a riqueza da cultura indiana, tanto histórica quanto contemporânea, tornando-se destinos populares para a classe média em ascensão.

A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos - Image 1 of 4A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos - Image 2 of 4A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos - Image 3 of 4A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos - Image 4 of 4A mudança na paisagem cultural da Índia em projetos contemporâneos - Mais Imagens+ 3

Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia

Em meio à globalização da arquitetura, a arte de criar projetos adequados a contextos específicos está desaparecendo. Essa preocupação é especialmente significativa em países em crise, como a Ucrânia, onde a história do ambiente construído está sendo erodida pela guerra. Nessas condições, a contribuição de arquitetos locais com conhecimento das nuances culturais do país se torna imperativa. Liderando a reconstrução da Ucrânia está a prototype, uma prática que desafia convenções arquitetônicas para impulsionar o país em direção ao futuro.

Reconhecendo sua visão voltada para o futuro, o ArchDaily apresentou a prototype como parte das Novas Práticas 2023, uma pesquisa anual global. A perspectiva do escritório sobre o futuro da arquitetura está alinhada ao design responsável que aborda o impacto ambiental da construção e combina considerações contextuais e específicas para cada projeto. Suas realizações recentes incluem a livraria Readellion e a Casa da Juventude Ucraniana-Dinamarquesa, que exemplificam seus princípios de projeto como mobilidade, adaptabilidade, níveis dinâmicos e mudança de cenários.

Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia - Image 2 of 4Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia - Image 1 of 4Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia - Image 3 of 4Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia - Image 8 of 4Arquitetura para a mudança: prototype elabora plano de reconstrução para a Ucrânia - Mais Imagens+ 4

Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica

Desde as cidades gregas antigas até as idealizadas pela Renascença, a história do planejamento urbano é um reflexo das estruturas de poder em evolução e das prioridades da sociedade. A estrutura organizacional de uma cidade está profundamente enraizada nas necessidades culturais e nas relações sociais. O desenvolvimento urbano contemporâneo, por sua vez, é marcado por uma dicotomia — o contraste entre estratégias de planejamento de cima para baixo (top-down), lideradas por entidades influentes e órgãos governamentais, e as iniciativas de baixo para cima (bottom-up), impulsionadas pelas comunidades locais. Essa interação molda as cidades, influenciando desde aspectos da infraestrutura e espaços públicos até os modelos habitacionais e a atmosfera urbana. Investigar as diferenças entre essas estratégias é essencial para a construção de uma paisagem urbana harmônica que atenda às necessidades de seus moradores.

Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 1 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 2 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 3 of 4Planejamento urbano "top-down" e "bottom-up": uma abordagem sinérgica - Image 4 of 4Planejamento urbano top-down e bottom-up: uma abordagem sinérgica - Mais Imagens+ 1

Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana

Nas últimas décadas, a paisagem residencial da China passou por uma transformação, priorizando as necessidades da rápida urbanização e dos estilos de vida modernos, dados principalmente pelos laços sociais da comunidade. As tradicionais casas com pátio costumavam ativar o ambiente urbano, misturando harmoniosamente zonas residenciais privadas com áreas públicas do bairro. Hoje, o país está cheio de empreendimentos privados e comunidades fechadas que romperam a conexão entre áreas residenciais e o ambiente urbano. Em meio a essa transformação, a Habitação Social de Baiziwan, do MAD Architects, em Pequim, aparece como uma tentativa visionária de criar uma alternativa à vida urbana. Ao abraçar um programa de uso misto, este complexo residencial se integra ao bairro do entorno, promovendo um senso de unidade com a metrópole movimentada. Não limitado apenas à China, numerosos empreendimentos habitacionais em todo o mundo adotaram essa abordagem, restabelecendo seus laços com o ambiente urbano.

Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana - Image 1 of 4Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana - Image 2 of 4Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana - Image 3 of 4Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana - Image 4 of 4Habitação de uso misto: uma ferramenta para ativação urbana - Mais Imagens+ 4

Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente

No mundo do varejo, a concorrência é acirrada. As marcas buscam distinguir sua presença e criar conexões íntimas com os clientes. Em meio à variedade de produtos que oferecem, as marcas reconhecem o valor de ambientes imersivos que criam identificação e provocam os desejos dos consumidores. Nesse sentido, quando se trata de projetos comerciais, a cor é um poderoso instrumento que permite às marcas articular seus valores, evocar emoções e criar experiências de compra memoráveis na mente de seus clientes. A cor transforma as lojas em algo mais do que espaços para transações — ela faz do design de interiores uma ferramenta de marketing estratégica para atrair e manter os clientes.

Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente - Image 1 of 4Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente - Image 2 of 4Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente - Image 3 of 4Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente - Image 4 of 4Psicologia das cores nos projetos comerciais: da identidade à influência no comportamento do cliente - Mais Imagens+ 2

As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação?

À medida que reconhecem a crescente importância da inovação no cenário empresarial de hoje, os escritórios de arquitetura estão passando por uma transformação. Empresas de diversas indústrias também começaram a valorizar o impacto do design na resolução de desafios, graças ao sucesso de startups focadas neste âmbito, como o Airbnb. Tradicionalmente confinados ao desenho de estruturas físicas, os escritórios de arquitetura estão ampliando seu escopo e abraçando a pesquisa e a inovação como elementos integrais de seu processo de projeto. Com a criação de divisões de pesquisa e inovação, esses escritórios não apenas aprimoram suas próprias práticas, mas também oferecem sua expertise para lidar com as necessidades em constante evolução de nossa era — desde avanços humanos e tecnológicos até inovação estratégica.

As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação? - Image 1 of 4As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação? - Image 2 of 4As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação? - Image 3 of 4As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação? - Image 4 of 4As empresas de arquitetura são os próximos gigantes do design thinking e da inovação? - Mais Imagens+ 1

Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo

Nos últimos anos, o foco em materiais sustentáveis, alinhados à agenda ecológica e de baixo carbono se intensificou na indústria da arquitetura. Em meio a esse interesse, a arquitetura derivada do cânhamo está gradualmente ganhando força e escala global. Materiais à base de cânhamo surgiram como uma alternativa favorável aos industrializados tradicionais, apresentando uma infinidade de benefícios que poderiam revolucionar a indústria da construção. Apesar de sua grande promessa, vários obstáculos impedem a adoção generalizada do cânhamo, inibindo seu potencial transformador na indústria da construção.

Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo - Image 1 of 4Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo - Image 2 of 4Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo - Image 3 of 4Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo - Image 4 of 4Mapeando o futuro da arquitetura e dos materiais de construção derivados do cânhamo - Mais Imagens

Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público?

Os avanços tecnológicos abriram caminho para uma abordagem revolucionária da arquitetura, que envolve responsividade e movimento. Este conceito chamado de "arquitetura cinética" permite que os edifícios se adaptem dinamicamente ao seu ambiente em constante mudança. Hoje em dia, os princípios cinéticos são aplicados para melhorar a sustentabilidade ambiental dos prédios, especialmente por meio das fachadas. No entanto, a arquitetura cinética também tem o potencial de impactar o ambiente construído em outros aspectos. Nos espaços públicos, a arquitetura cinética tem um grande potencial, apresentando oportunidades para torná-los mais acessíveis, inclusivos e amigáveis ao usuário. A introdução de elementos cinéticos nos espaços públicos desafia as suposições tradicionais sobre a arquitetura como um arranjo passivo, inaugurando uma nova era de ambientes urbanos interativos e envolventes.

Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 1 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 2 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 3 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 4 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Mais Imagens

Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia

A água, e suas conotações religiosas enquanto símbolo de purificação e vida, tem um significado enorme em muitas culturas. Mas em nenhum outro lugar esse respeito pela água é mais evidente do que na Índia, um país que reverencia seus rios como sagrados. Os corpos d'água servem como testemunho da veneração e uso da água em rituais religiosos, incorporando o patrimônio cultural como espaços públicos, locais de rituais e locais de cremação. Central para a vida diária na Índia, a água e a arquitetura aquática entrelaçam a espiritualidade e as tradições culturais, oferecendo um vislumbre das ricas tradições das comunidades.

Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia - Image 1 of 4Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia - Image 2 of 4Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia - Image 3 of 4Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia - Image 4 of 4Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia - Mais Imagens+ 1

O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento

A Índia testemunhou um aumento na urbanização e no crescimento populacional nas últimas décadas. Como resultado do crescimento natural da população e da migração, as megacidades da Índia experimentaram um aumento contínuo de seus habitantes. Sendo o país mais populoso do mundo, a Índia está em uma encruzilhada crítica, enfrentando oportunidades e desafios na formação de seu ambiente construído. O boom populacional, no entanto, não é um problema recente. Ele já dura mais de um século. Como as cidades indianas têm lidado com o crescimento populacional e as complexidades que ele traz?

O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento - Image 1 of 4O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento - Image 2 of 4O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento - Image 3 of 4O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento - Image 4 of 4O poder transformador da urbanização: como cidades indianas como Delhi planejam seu crescimento - Mais Imagens+ 1

O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade

Para transmitir o poder e prestígio de seu império, os romanos construíram uma arquitetura duradoura como símbolo de seu reinado longevo. Os imperadores empregaram grandes obras públicas como afirmações de seu status e reputação. Por outro lado, a arquitetura japonesa há muito abraça ideias de mudança e renovação, evidente na reconstrução ritualística de santuários Xintoístas. Uma prática conhecida como shikinen sengu é observada em Ise Jingu, onde o santuário é propositadamente desmontado e reconstruído a cada vinte anos. Em todo o mundo, filosofias sobre permanência e impermanência permearam as tradições arquitetônicas. Em meio à crise climática, como esses princípios se aplicam ao design arquitetônico moderno?

O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade - Image 1 of 4O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade - Image 4 of 4O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade - Image 2 of 4O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade - Image 3 of 4O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade - Mais Imagens

Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar

Há dois anos, a filial do Starbucks em Al Seef, Dubai, chamou a atenção do público por seu design "contextual". Localizado na parte mais antiga de Dubai, o popular café possui um telhado de palha, acabamentos exteriores que lembram barro, telas tradicionais e móveis de madeira, todos mantendo o charme pitoresco da paisagem. O design não apenas chamou muita atenção nas redes sociais, mas também atraiu clientes curiosos para a loja. Misturando-se facilmente com seu contexto, a filial de Al Seef se tornou uma parte do lugar — ao menos visualmente. A loja é uma das muitas ações da Starbucks para regionalizar suas filiais internacionais e se aproximar dos clientes. Em uma era em que os consumidores buscam conexões mais profundas, o regionalismo no design de varejo emerge como uma poderosa estratégia de design.

Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar - Image 1 of 4Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar - Image 2 of 4Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar - Image 3 of 4Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar - Image 4 of 4Regionalismo no design de varejo: personalizar de acordo com o lugar - Mais Imagens+ 1

Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona

Cidades são uma tela para a criatividade arquitetônica e o dinamismo da vida urbana. Nos últimos anos, elas assumiram um papel adicional: o de laboratórios vivos para uma arquitetura e um urbanismo inovadores. Cidades internacionais tornaram-se terrenos experimentais para a tecnologia arquitetônica, com práticas sustentáveis e princípios de design centrados no ser humano sendo testados e refinados. Essa mudança de paradigma não apenas transformou os aspectos físicos dos ambientes urbanos, mas também redefiniu a relação entre arquitetura, comunidade e o ambiente construído.

Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona - Image 1 of 4Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona - Image 2 of 4Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona - Image 3 of 4Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona - Image 4 of 4Cidades como laboratórios vivos: os projetos de smart cities para Amsterdã, Singapura e Barcelona - Mais Imagens+ 1

Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo

Em abril de 2023, a Índia alcançou uma marca significativa que irá orientar a trajetória de sua urbanização no futuro. De acordo com dados das Nações Unidas, o subcontinente sul-asiático agora abriga mais de 1,4286 bilhões de pessoas, ultrapassando a China, com 1,4257 bilhões. Com uma explosão populacional de crescimento estimado em 0,7% ao ano, a Índia enfrenta vários desafios e oportunidades em seu caminho para se tornar uma potência global. Como a crescente demografia da Índia influenciará seu ambiente construído?

Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo - Image 3 of 4Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo - Image 2 of 4Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo - Image 5 of 4Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo - Image 4 of 4Construindo para bilhões: a ascensão da Índia ao país mais populoso do mundo - Mais Imagens+ 2