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Cinema e Arquitetura: "Robocop (1987)"

Paul Verhoeven pegaria o mundo do cinema desprevenido em 1987, quando atrás de um filme de ação cheio de violência excessiva e um humor grotesco, apresentava uma crítica sócio-política sobre temas tão atuais como os efeitos negativos do capitalismo neoliberal, a corrupção, o narcotráfico e os perigos da tecnologia ao cair nas mãos erradas. As cenas de ação, como uma realização impecável, são vitais e refrescantes para o filme tal qual os cortes informativos onde a sociedade é retratada como um ente que perdeu o rumo e se encontra em total decadência ética e econômica.

A história nos leva para um futuro próximo - ainda vigente - na cidade de Detroit, a qual sofre grande depressão econômica e onde os serviços públicos caíram nas mãos da toda poderosa corporação OCP, a qual controla a cidade sem nenhum reparo. A criminalidade se tornou incontrolável na cidade e com grande poderio de armas de fogo supera de longe a polícia, que sem recursos, se tornam carne de canhão frente ao desejo da OCP de liberar o caminho para sua grande utopia: Cidade Delta.

Arte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios?

O processo de fazer café começa ao deixar o café moído descansar numa temperatura ambiente por até 24 horas. O líquido goteja então pouco a pouco num recipiente na parte inferior da máquina, que não conta com nenhum elemento de aquecimento. No entanto, a interessante maneira em que se gera esse processo é dada pela forma da máquina de café.

Gothicism e Steampunk, assim como outros produtos de Dutch Lab, se inspiraram num desenho futurista de modelos e estruturas arquitetônicas, sustentando um conceito de ficção científica. Estes aparatos de um metro de altura, com características similares à dos monumentos góticos, misturam elementos de corte a laser CNC com um mecanismo complexo.

Conheça mais detalhes de sua estrutura e veja um vídeo a seguir.

Arte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios? - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios? - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios? - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios? - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: cafeteiras futuristas ou arranha-céus fictícios? - Mais Imagens+ 4

Projeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio

Apresentamos a seguir o projeto de iluminação para a fachada da grande Roca Barcelona Gallery, concebido por artec3 Studio, de Maurici Ginés.

Através de algumas premissas de iluminação - fluidez, densidade, transparência, vibração e reflexão -  a fachada desse showroom se transforma em uma iluminada cortina contínua de vidro de diversos níveis de emissividade, reflexão e transparência, causando a sensação de observarmos a água em movimento.

Mais detalhes sobre o projeto de iluminação, a seguir.

Projeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio  - IluminaçãoProjeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio  - IluminaçãoProjeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio  - IluminaçãoProjeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio  - IluminaçãoProjeto de iluminação: fachada da Roca Barcelona Gallery, por artec3 Studio  - Mais Imagens+ 12

Arte e Arquitetura: ARSHIHARA, exercício visual para descobrir obras emblemáticas por Yannick Martin

Mais uma vez, Arte e Arquitetura apresenta um trabalho de Yannick Martin. Intitulado ARSHIHARA, o artista traz a ideia que consiste em criar gráficos mínimos que podem representar o melhor de algumas das construções mais famosas através de um jogo com a arquitetura, a forma, a linguagem e os cubos.

Estas ilustrações foram realizadas sob o teste formal e as cores do Dr. Shinobu Ishihara, tal teste busca reconhecer o daltonismo nas pessoas.

A seguir, te convidamos para um divertido exercício visual. Mantenha a distância e tente adivinhar os 12 edifícios antes de ler a pista.

Cinema e Arquitetura: "O Corvo"

Considerada uma obra cult, “O Corvo” é um filme emblemático, cujos elementos serviram de inspiração e têm sido adotados por vários cineastas. Marcado pela tragédia real de sua protagonista, cada aspecto emana melancolia, desespero e uma sensação agoniante das sombras em uma cidade onde o sol nunca aparece.

A estética do filme, está marcada dentro de uma época de mudança social onde os temores da sociedade já não vem dos agentes externos como a guerra ou um desastre nuclear, mas sim da própria natureza humana e sua degradação dentro das grandes cidades. Aqui a distopia aparece através da autodestruição dos modelos e das instituições estabelecidas. Prevalece a delinquência sobre a justiça, o abuso das drogas sobre um emprego honesto e o modelo familiar enfraquece, diante de pessoas que procuram, de maneira egoísta, a satisfação dos seus prazeres antes de se preocuparem com o paradeiro dos seus filhos.

Arte e Arquitetura: Covers/Versões, ícones da arquitetura com elementos cotidianos

Nesta oportunidade, Arte e Arquitetura nos apresenta um vídeo que representa a reconstrução de ícones da arquitetura com elementos cotidianos: Covers/Versions, realizado por Luis Urculo com a colaboração de Cris Blanco. Trata-se de uma pesquisa sobre a arquitetura como objeto de consumo ou de lembranças e sua relação com a linguagem doméstica não espacializada das coisas cotidianas.

O Museu Guggenheim de Nova York, a Casa da Cascata, a Casa Farnsworth e o Congresso Nacional Brasileiro são algumas destas dez peças irônicas monumentais da arquitetura representadas através de livros, revistas, utensílios de cozinha, pratos, entre outros.

Saiba mais sobre o trabalho, a seguir.

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10 equipes que querem mudar o mundo através da arquitetura

A arquitetura tem um enorme poder de mudar o mundo. Diariamente os arquitetos tomam decisões que são muito mais determinantes  do que pensamos, nossos desenhos não apenas determinam a maneira que espacialmente habitamos a cidade e o território, mas que além disso definem socialmente quem somos, como nos relacionamos com as outras pessoas, quais possibilidades temos.

Uma série de escritórios ou instituições ao redor do mundo estão saindo de seu contexto imediato para voltarem-se para zonas e comunidades onde a boa arquitetura parece não chegar, desafiando os estilos e as lógicas de trabalho tradicionais para demonstrar que nossa influência, aplicada de forma solidária e colaborativa, realmente pode fazer uma grande diferença.

A seguir, 10 experiências inspiradoras.

Cinema e Arquitetura: "Arquitetura, A Transformação do Espaço"

Esta semana em Cinema e Arquitetura, apresentamos uma produção nacional: “Arquitetura, A Transformação do Espaço”, dirigido por Walter Lima Jr, o filme é dividido em três movimentos e nos apresenta uma síntese histórica da arquitetura brasileira, com depoimentos de grandes ícones como Burle Marx, Lina Bo Bardi e Gregori Warchavchik. Além disso, o diretor nos traz a visão de outros importantes arquitetos, peões, estudantes e transeuntes anônimos, brindando uma outra perspectiva sobre a concepção dos espaços e da Arquitetura.

Arquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz

Nesta oportunidade, Arquitetura e Paisagem nos surpreende com um novo desafio: desenvolver um parque inserido no espaço público urbano que atraísse a atenção no centro de vendas da empresa Vanke Golden City, se adaptando e se integrando a um empreendimento futuro adjacente. O estúdio de Martha Schwartz foi o responsável do projeto Fengming Mountain Park, o qual expressa uma identidade única através de estruturas metálicas que marcam e guiam um percurso, a partir da chegada, por um caminho sinuoso de águas através da praça, para então chegar ao destino final, o Centro de Vendas.

Um parque interessante e dinâmico que cria uma forte conexão entre a configuração do terreno e o contexto do entorno, através de pavilhões em forma de montanha, com padrões em zigzag e o uso de cores vivas (que contrastam com o céu).

Conheça mais detalhes a seguir.

Arquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz - Arquitetura PaisagísticaArquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz - Arquitetura PaisagísticaArquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz - Arquitetura PaisagísticaArquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz - Arquitetura PaisagísticaArquitetura e Paisagem: Pavilhões de metal perfurado se elevam no parque, por Martha Schwartz - Mais Imagens+ 27

Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A

Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A - Image 1 of 4Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A - Image 2 of 4Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A - Image 3 of 4Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A - Image 4 of 4Arte e Arquitetura: Jardim Morto II por Vazio S/A - Mais Imagens+ 5

Jardim Morto II é um arranjo de troncos construído para o International Garden Festival, evento realizado anualmente em Quèbec (Canadá) que patrocina novas possibilidades, ideias de ponta e outros horizontes para a prática do paisagismo e da arquitetura efêmera.

Cinema e Arquitetura: "Espaços Inacabados"

O documentário "Espaços Inacabados" de Alysa Nahmias e Benjamin Murray, começa na Cuba revolucionária da década de 60, quando Fidel Castro, com a intenção de potencializar o caráter do novo estado, coloca em cena a construção de três novas escolas de arte.

Um trio de jovens arquitetos visionários - Ricardo Porro, Roberto Gottardi e Vittorio Garatti - são chamados por Castro e em pouco tempo começa a construção de seus desenhos radicais. No entanto, o difícil clima político imperante detém abruptamente o projeto; os planos são abandonados e os edifícios ficam incompletos. Os arquitetos, depois de serem exilados, são convidados quarenta anos depois para finalizar o trabalho que começaram em outrora.

Obras icônicas da arquitetura soviética

Durante a história relativamente breve e tumultuada da União Soviética, a busca por uma identidade foi o mote do desenvolvimento cultural dos países que conformavam o bloco. A sociedade czarista ruiu e, com ela, a arquitetura neoclássica desse período. O comunismo trouxe consigo uma expansão das fronteiras para a experimentação artística, particularmente em situações em que edifícios públicos eram envolvidos. Foi nesse contexto que surgiu o Construtivismo Russo e alguns dos mais icônicos edifícios da União Soviética. Este artigo, publicado em EnglishRussia.com, compila uma lista dos "melhores dos melhores" da arquitetura soviética; nós do ArchDaily Brasil gostamos tanto dela que reunimos a seguir uma lista dos nossos dez projetos soviéticos prediletos. Veja-os a seguir!

Obras icônicas da arquitetura soviética - Image 1 of 4Obras icônicas da arquitetura soviética - Image 2 of 4Obras icônicas da arquitetura soviética - Image 3 of 4Obras icônicas da arquitetura soviética - Image 4 of 4Obras icônicas da arquitetura soviética - Mais Imagens+ 5

Arte e Arquitetura: "Minha Cidade de Papel", atrativos patrimoniais ao estilo pop-up

Este interessante projeto consiste em resgatar e inserir um valor no patrimônio cultural das cidades e o entorno natural, através do desenho e a produção de suportes criativos, lúdicos e interativos de papel dobrável em três dimensões tipo pop-up e fold out.

Trata-se da Minha Cidade de Papel, uma organização fundada pelo jovem arquiteto portenho Daniel Masot e se dedica a representar belamente os atrativos patrimoniais naturais e culturais, permitindo seu desfrute e valorização. A partir de livros, postais e cartões dobráveis em 3D e interativas, é possível apreciar os encantos arquitetônicos e urbanos de diferentes cidades do mundo, principalmente do Chile, desde Valparaíso, a Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade, até tesouros como Sewell, Humberstone, as Igrejas de Chiloé e incluso o Bairro Lastarria e a Praça de Armas.

A seguir, imagens do projeto.

Arte e Arquitetura: "Minha Cidade de Papel", atrativos patrimoniais ao estilo pop-up - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Minha Cidade de Papel", atrativos patrimoniais ao estilo pop-up - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Minha Cidade de Papel", atrativos patrimoniais ao estilo pop-up - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Minha Cidade de Papel", atrativos patrimoniais ao estilo pop-up - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: Minha Cidade de Papel, atrativos patrimoniais ao estilo pop-up - Mais Imagens+ 14

Cinema e Arquitetura: "Quem Quer Ser um Milionário?"

O tema pobreza já foi abordado através de vários pontos de vista ao longo da história do cinema. Muitas delas são visões românticas e que servem como mero plano de fundo para uma história pouco comprometida com a realidade. Poucos pontos de vista são ousados, destacando talvez o trabalho de Fernando Meirelles com seu maravilhoso “Cidade de Deus”, o principal comparativo com o filme que iremos analisar.

Os diretores de ambos os filmes se expressaram diante dessa comparação, já que suas visões são retratos dos mundos mais baixos e miseráveis da cidade. Mesmo com enfoques similares, as obras possuem um caráter totalmente diferente. Uma é o resultado fiel de uma determinada época e a outra, uma história de amor que narra, ao fundo, a evolução de uma cidade.

Balanço Cocar / PAX.ARQ

Do Arquiteto. Na concepção do projeto do balanço, o escritório PAX.ARQ partiu inicialmente do fundamento de gerar uma superfície com pequenos elementos sólidos unidos mecanicamente, explorando novas formas de utilização de materiais rígidos que ao serem fixados possam adquirir uma função pela qual não tinham sido idealizados inicialmente.

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Lieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux

Lieu-dit Le Temple é um "templo" criado pela artista Ann Guillaume e pelo arquiteto Camille Tourneux para abrigar "estátuas de adoração" semelhante às utilizadas nos cultos religiosos praticados na época romana. A instalação foi construída no parque arqueológico Bliesbrück-Reinheim, na fronteira entre a França e a Alemanha.

Construído com apenas um tipo de madeira, o templo é formado por quadros estruturais de alturas variadas que ora ocultam ora revelam a posição do observador no interior da obra.

Veja mais detalhes a seguir.

Lieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux - Arte E ArquiteturaLieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux - Arte E ArquiteturaLieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux - Arte E ArquiteturaLieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux - Arte E ArquiteturaLieu-dit Le Temple: lugares de culto por Ann Guillaume + Camille Tourneux - Mais Imagens+ 23

Cinema e Arquitetura: "Lista de Espera"

Cinema e Arquitetura: "Lista de Espera" - Cinema E Arquitetura

Um grupo de desesperados viajantes cubanos tentam conseguir uma senha na lista de espera para pegar o próximo ônibus, que nunca chegará. Solitários passageiros que na realidade não vão a nenhum lugar e passam a ver a velha estação - da qual querem escapar - se transformando num espaço humano, amável e cotidiano. É assim que formam laços com as demais pessoas e esquecem seus planos, nascendo - inesperadamente - uma nova comunidade.

O filme de Juan Carlos Tabío nos apresenta uma história simples e com uma grande cota de humor, que reflete em suas entrelinhas uma série de temas sociais e políticos bastante profundos. Ao longo de seus 107 minutos de duração, a antiga estação se transforma em uma ruína felizmente habitada. Um lugar de passagem é, agora, o "lugar no mundo" de seus protagonistas.

O que aconteceria se os "não-lugares" das nossas cidades ganhassem mais vida?

Projeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda

A Fundação Botín estabeleceu seus novos escritórios em Madrid em um edifício industrial de 1920 que durante anos foi a oficina de Ourives Espuñes Luis e mais recentemente a loja Vinçon . O estúdio MVN Arquitectos formado por Diego Varela e Emilio Medina desenvolveu um projeto que foi eleico como a melhor obra na categoria de interiores da 4ª edição dos Prêmios Archdaily Building of the Year.
Nesta proposta, a luz natural cobra um papel preponderante já que a arquitetura mantém clarabóias existentes e recupera vãos de fachada. Por outro lado a conservação dos materiais da estrutura original, tal como o ladrilho e o aço permitem, junto com os novos acabamentos de madeira e vidro, criar um entorno de grande aconchego e beleza mantendo sempre a imagem de espaço industrial.
O projeto de iluminação desenvolvido através da consulta técnica de Años Luz, Iluminación de Vanguardia teve um grande desafio, já que deveria alcançar uma integração completa entre a iluminação funcional e decorativa com o entorno diáfano e luminoso do edifício.

Conheça mais detalhes de iluminação na continuação

Projeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda - IluminaçãoProjeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda - IluminaçãoProjeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda - IluminaçãoProjeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda - IluminaçãoProjeto de Iluminação: Escritórios da Fundação Botín por Años Luz, Iluminação de Vanguarda - Mais Imagens+ 12