Arquiteturas abertas: como projetar para a mudança de usos?

Por necessidade, edifícios mudam de uso ao longo do tempo. Igrejas passam a ser bibliotecas, armazéns abandonados são transformados em centros culturais. Embora muito tenha sido escrito sobre o assunto, desde o conceito de open building de N. John Habraken nos anos 70, há, hoje, um interessante debate global sobre isso em curso. É necessário ter tantos metros quadrados dedicados a escritórios quando, com a pandemia, percebemos que muito do trabalho pode ser feito remotamente?

Sem dúvida, o futuro das edificações é um dos temas mais emergentes da arquitetura, especialmente quando o tópico da crise climática entra na equação. “O edifício mais sustentável é aquele que já está construído”, afirma o arquiteto Carl Elefante. Retrofits e adaptação são termos conhecidos de profissionais de arquitetura em todo o mundo, portanto, é hora de pensar como o projeto pode enfrentar esse desafio.

Nesse sentido, convidamos você a compartilhar sua opinião sobre quão aberta deve ser a arquitetura e como projetar para a mudança de usos? As respostas serão selecionadas e publicadas em um próximo artigo.

Este artigo é parte do Tópico do ArchDaily: Reabilitações. Mensalmente, exploramos um tema específico através de artigos, entrevistas, notícias e projetos. Saiba mais sobre os tópicos mensais. Como sempre, o ArchDaily está aberto a contribuições de nossos leitores; se você quiser enviar um artigo ou projeto, entre em contato.

Sobre este autor
Cita: Dejtiar, Fabian. "Arquiteturas abertas: como projetar para a mudança de usos?" 31 Out 2021. ArchDaily Brasil. (Trad. Baratto, Romullo) Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/970143/arquiteturas-abertas-como-projetar-para-a-mudanca-de-usos> ISSN 0719-8906

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