Béton brut ou "concreto bruto" é um material naturalmente poroso que oferece muitas vantagens para o projeto e a construção de um banheiro. Como material impermeável e resistente à pressão, é fácil de limpar, não se deteriora, previne o fungo do banheiro e possui uma baixa manutenção. Atraente e funcional, o concreto é versátil tanto para mobiliário no local como para o revestimento de parede, pisos e até pisos de áreas molhadas. Além disso, devido à sua massa térmica, o concreto é um excelente material para aquecimento de piso.
https://www.archdaily.com.br/br/915413/banheiros-de-concreto-aparente-brutalismo-no-espaco-intimoMartita Vial della Maggiora
Hoje, a arquitetura se tornou — ou está se tornando — mais flexível e individualista, para acomodar os diversos estilos de vida, e necessidades espaciais das pessoas. Com esta adaptação, a tipologia residencial mudou, e as salas de estar correm perigo. Muitos insistem na necessidade de ter um espaço dedicado ao relaxamento e ao lazer, enquanto outros afirmam ser simplesmente um desperdício de espaço e dinheiro. Este debate levantou uma questão importante: ainda precisamos de salas de estar? Neste enfoque, veremos como as salas de estar evoluíram ao longo dos anos, e como os arquitetos readaptaram e integraram o conceito de "espaço de encontro" na arquitetura residencial contemporânea.
As infraestruturas urbanas permitem proporcionar conforto aos habitantes e mitigam possíveis riscos de desastres, como os alagamentos. As subterrâneas, especificamente, retiram dos nossos olhos os sistemas urbanos e configuram-se como verdadeiros labirintos sob as ruas. Distribuição de água potável, drenagem urbana, esgoto, e até fiação elétrica e fibra óptica em alguns casos, passam sob nossos pés sem que nos damos conta. Para tal, a indústria desenvolveu há cerca de 100 anos peças pré-moldadas de concreto que proporcionam rapidez construtiva, resistência adequada aos esforços e, principalmente, ao tempo. Tubulações de concreto de seção circular, nos mais diversos diâmetros, talvez sejam os condutos mais utilizados e são onipresentes no mundo. Mas há quem também use essas estruturas aparentes, em criativos usos arquitetônicos.
Em filmes distópicos, é comum que o céu esteja sempre envolto de uma névoa espessa, bloqueando os raios solares, trazendo uma atmosfera sombria às cenas. Seja em Blade Runner ou em episódios do Black Mirror, a falta do sol representa um futuro que não gostaríamos de viver. O sol fornece calor ao planeta Terra e é uma grande fonte de energia luminosa, fundamental para a sobrevivência de muitos seres vivos. Podemos gerar energia elétrica a partir do sol e ainda usamos apenas uma fração do que ele pode nos proporcionar. A luz solar também regula o nosso ciclo circadiano, que afeta nosso humor e disposição. Mas incêndios florestais recentes e a poluição industrial de algumas grandes cidades já têm tornado estes cenários bem mais comuns, privando parte dos habitantes de horas de sol. Em uma época em que estamos vivendo um enredo que poucos roteiristas de ficção científica poderiam prever, com a pandemia de Covid-19, tecnologias e diversas soluções surgem para tentar conter a disseminação destes inimigos invisíveis aos olhos. O sol, ou especificamente a radiação ultravioleta, seria capaz de matar vírus e bactérias? E isso funcionaria para o coronavírus?
Em um mundo majoritariamente urbano, que constantemente precisa lidar com questões complexas como geração de resíduos sólidos, desabastecimento de água, desastres naturais, poluição atmosférica, e mesmo com a disseminação de doenças, é impossível ignorar o impacto das atividades humanas no meio ambiente. A mudança climática é dos maiores desafios do nosso tempo e torna-se urgente buscar formas de, ao menos, desacelerar esse processo dramático. Para contribuir efetivamente nisso, nossos hábitos de produção, consumo e construção terão de ser modificados, ou a degradação do meio ambiente e mudanças climáticas continuarão diminuindo a qualidade e a duração de nossa vida e das gerações futuras.
Mesmo parecendo inatingíveis e distantes, as diversas questões de ineficiências e desperdícios estão muito mais próximos do que podemos imaginar e presentes nos edifícios que usamos no cotidiano. Como arquitetos, essa questão é ainda mais amplificada, pois lidamos com decisões projetuais e especificação de materiais diariamente. Em outras palavras, nossas decisões realmente têm um impacto em nível global. Como podemos usar o 'efeito borboleta' para um futuro saudável para o nosso mundo?
Linhas de visão da plateia, acústica e acessibilidade fazem da disposição dos assentos de teatros uma grande e precisa arte. Como parte de seu conjunto de recursos online para arquitetos e designers, a equipe do Theatre Solutions Inc (TSI)compilou um catálogo com 21 exemplos de layouts de assentos de teatro. Cada layout é bem detalhado, com informações sobre o número de assentos, área de piso destinada a eles e espaçamento entre filas. Estes layouts se dividem em três formas gerais; e para complementar esta informação, juntamente com diagramas da TSI, nós incluímos os prós e contras de cada tipo, bem como exemplos de projetos que utilizam cada formato. Saiba mais a seguir.
É cada vez mais frequente vermos projetos que se empenham em fazer dos banheiros ambientes agradáveis e atraentes aos usuários. Com isso em mente, compilamos a seguir dez fotografias que apresentam o potencial dos banheiros enquanto ambientes interessantes no projeto, com diferentes configurações espaciais e materiais inovadores.
Abordar o espaço de um auditório através de seus cortes permite entender a representação como uma adequada ferramenta para se aproximar ao projeto de acústica, acessibilidade e iluminação. Estes componentes são os que fazem do desenho de um auditório uma tarefa complexa, e que evidenciam a necessidade de realizar estudos pertinentes e específicos.
Existe uma diversidade de respostas às coxias de um auditório que concebem múltiplas formas de afrontar as demandas que exigem. Por isso, selecionamos uma série de cortes de diferentes auditórios que podem te ajudar a compreender como alguns arquitetos resolveram este desafio.
A seguir, veja a seleção de 30 auditórios que podem te inspirar.
A Gensler's Shanghai Tower venceu o Prêmio Emporis Skyscraper de 2015. Selecionada entre mais de 300 edifícios de mais de 100 metros de altura concluídos em 2015, o júri da Emporis ficou impressionado com a "elegante forma cilíndrica em espiral" da Torre de Xangai e a "extraordinária eficiência energética", provida em parte por sua fachada dupla.