1º PDC no Parque - Curso de Design Permacultural Gratuito!
Organizado pela Escola de Bioconstrução do Fundo Social de São Paulo Governo do Estado
A Escola de Bioconstrução visa a capacitação e a geração de trabalho e renda alinhados à regeneração ambiental.
Têm o objetivo de proporcionar experiência teórica e prática em técnicas ecológicas de construção, como parte das estratégias de enfrentamento da pobreza, poluição ambiental e seus problemas decorrentes, de modo a proteger os recursos naturais para as futuras gerações, incentivando a construção de ambientes mais saudáveis.
Já é viável construir edifícios públicos com certificação sustentável. Ao menos é o que mostra o projeto da Creche Hassis, em Florianópolis, projetada pela arquiteta Rachel Braga. A edificação de 1.182 m² é a primeira deste tipo no mundo e o primeiro edifício público no Brasil a receber classificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) – em português, Liderança em Energia e Design Ambiental – em nível máximo: Platinum.
Desde a época da faculdade estudantes de arquitetura aprendem que a ventilação dos recintos é importante para retirar o excesso de calor dos ambientes. Mas nem sempre são delimitadas as situações nas quais isso realmente proporciona ambientes com desempenho térmico adequado, principalmente quando se fala na ventilação da cobertura de uma habitação.
https://www.archdaily.com.br/br/926646/estrategias-de-projeto-para-habitacao-ventilar-a-cobertura-ou-acrescentar-isolante-termicoAdriana Camargo de Brito
É possível notar que o uso da palavra “sustentabilidade” em projetos - de qualquer natureza - tem perdido credibilidade e significado nos último anos, tanto pela grande abrangência de sua definição quanto pela superficialidade de sua aplicação. No entanto, projetos arquitetônicos e urbanos sustentáveis são sim necessários e vão além do uso de produtos certificados ou energia renovável. Eles devem tocar igualmente os três pilares que definem o conceito de sustentabilidade: o ambiental, o econômico e o social. Dentre eles, o último é o menos visado, talvez pela dificuldade da aplicação de métricas, talvez pelo resultado vir a longo prazo, mas sua importância é fundamental para a obtenção de um projeto verdadeiramente sustentável.
Planejamos nossos deslocamentos diários levando em consideração múltiplos fatores: tempo, custo, conforto – e, não menos importante, a facilidade de conexão entre diferentes meios. Enquanto a frota de carros segue crescendo, quem depende do transporte coletivo tenta driblar a mobilidade deficiente fazendo melhores escolhas. Oferecer soluções integradas que levem as pessoas de um ponto ao outro com o máximo de conveniência é um caminho para cidades mais humanas e sustentáveis reconhecido por especialistas em mobilidade de todo o mundo.
https://www.archdaily.com.br/br/926731/da-integracao-modal-a-mobilidade-como-um-servico-caminhos-para-o-transporte-sustentavelPaula Tanscheit, Fernando Corrêa, Guillermo Petzhold e Francisco Pasqual
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, assinou esta semana um decreto que institui a obrigatoriedade da instalação de equipamentos para captação de energia solar em novas edificações estaduais. A lei também vale para instalações construídas com recursos do Estado repassados aos municípios por meio de convênios, acordos ou termos de compromisso.
https://www.archdaily.com.br/br/926728/edificios-publicos-do-espirito-santo-serao-obrigados-a-captar-energia-solarEquipe ArchDaily Brasil
A bioconstrução se baseia no princípio de que é possível construir tendo um impacto ambiental muito baixo. Para promover este conceito e apresentar técnicas práticas, o Ministério do Meio Ambiente disponibiliza gratuitamente uma cartilha on-line para capacitação e informação acerca do tema e suas devidas metodologias.
Apesar de ter sido criado para um curso do Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo – Proecotur, o material é extremamente útil para quem deseja entender melhor a bioconstrução e conhecer detalhes de diferentes técnicas sustentáveis e ambientalmente corretas de construção.
No dia 19 de outubro será realizada uma oficina de implantação de sistema de saneamento ecológico. A atividade acontece na Zona Sul de São Paulo e é aberta a todos os interessados. O evento é organizado pelo escritório cooperativo de projetos socioambientais Sapiência Ambiental em parceria com o Núcleo de Agroecologia da UFABC.
https://www.archdaily.com.br/br/926244/oficina-gratuita-de-saneamento-ecologico-em-sao-pauloEquipe ArchDaily Brasil
Em maio deste ano, o The Guardian recomendou, por meio de seu manual de redação, que jornalistas e colaboradores subam o tom para falar sobre as mudanças climáticas ou aquecimento global. Agora, anunciou o jornal britânico, é crise, emergência ou colapso climático.
https://www.archdaily.com.br/br/925200/crise-climatica-e-o-direito-a-cidadeTama Savaget e Henrique Frota
As fachadas constituem a interface entre interior e exterior de uma edificação. São as partes mais marcantes e visíveis das obras, atuam na proteção contra os agentes externos e são dos maiores responsáveis por criar ambientes confortáveis, uma vez que é ali que ocorrem os ganhos e perdas térmicas. Assim como a nossa pele, um órgão extremamente versátil no corpo, seria natural que fosse a parte da edificação que carregasse tecnologia de forma a tornar-se adaptável às condições ambientais do local onde está inserida.
Tree and Design Action Group é um grupo que compartilha a visão coletiva de que a localização das árvores, e todos os benefícios que elas trazem, pode ser garantida para as gerações futuras se influenciarmos o planejamento, projeto, construção e gestão de nossa infraestrutura e espaços urbanos.
As árvores fazem os lugares funcionarem e parecerem melhores. Além de desempenhar um papel no microclima de nossos bairros, as árvores também podem ajudar a criar condições para o sucesso econômico. O guia Trees in the Townscapeapresenta uma abordagem para a arborização urbana, disponibilizando às autoridades e profissionais, princípios e referências necessários para alcançar o potencial da vegetação no ambiente urbano.
Ao longo dos últimos anos, o desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da procura por materiais e sistemas construtivos mais sustentáveis têm impulsionado o uso de estruturas de madeira na arquitetura do século XXI. Sistematicamente, a madeira se firmou como uma alternativa ao concreto e o aço, passando a ser amplamente utilizada também em projetos de arranha-céus e edifícios em altura. Ao longo dos últimos seis anos foram construídos - ou estão sendo construídos - mais de 44 edifícios em altura com estruturas de madeira. Segundo definição do Council on Tall Buildings and Urban Habitat, podem ser considerados arranha-céus edifícios construídos com estruturas de madeira com mais de quatorze pavimentos ou cinquenta metros de altura. Exemplos notáveis já foram notícia aqui no Archdaily Brasil, como o Edifício T3 desenvolvido em parceria entre a Michael Green Architecture e o DLR Group e a Torre HAUT, projetada pelo Team V Architectuur.
https://www.archdaily.com.br/br/924518/estruturas-de-madeira-sao-o-futuro-dos-arranha-ceusLilly Cao
Cidades que absorvem a água da chuva e permitem que a água siga seu fluxo natural. Deveria ser fácil, mas inventamos de canalizar nossas águas e não deixamos a própria natureza fazer a parte dela: absorver e purificar. Para o arquiteto chinês Kongjian Yu, essa é a questão central para solucionar um dos maiores problemas da atualidade em grandes centros urbanos: as inundações.
Com a intenção de maximizar os vãos disponíveis e diminuir custos de construção, pesquisadores do Departamento de Arquitetura da ETH de Zurique criaram uma laje de concreto que, com uma espessura de apenas 2cm, é estrutural e simultaneamente sustentável. Inspirado pela construção de abóbadas catalãs, este novo sistema de lajes substitui barras de aço reforçadas por nervuras verticais estreitas, reduzindo significativamente o peso da estrutura e garantindo a estabilidade para resistir às distribuições irregulares em sua superfície.
Ao contrário dos pisos de concreto tradicionais que são evidentemente planos, estas placas são projetadas para arquear e suportar cargas principais, reminiscente dos tetos abobadados encontrados em catedrais góticas. Sem a necessidade de reforços de aço e com menos concreto, a produção de CO2 é minimizada e os pisos de 2 cm resultantes são 70% mais leves do que suas contrapartes típicas de concreto.
https://www.archdaily.com.br/br/869387/tecnicas-construtivas-goticas-inspiram-o-desenvolvimento-de-lajes-leves-de-concreto-na-eth-zurichOsman Bari
E se você pudesse enviar uma mensagem de WhatsApp e uma van verde colorida entregasse mudas de árvores nativas diretamente para você? Em Salvador, a prefeitura faz exatamente isso. Pintada com a imagem de uma floresta brasileira biodiversa, esta van verde faz parte do programa "Disque Mata Atlântica". Desde que foi lançado em 2017, o programa já entregou 4.500 árvores para os moradores que desejam plantar em casa.
https://www.archdaily.com.br/br/923578/salvador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-para-recuperar-a-mata-atlanticaSabin Ray, Will Anderson e Maria Franco Chuaire
Fachadas ventiladas ou de pele dupla. Nomes quase auto-explicativos para sistemas de fachadas compostas por duas peles, geralmente de vidro, em que o ar flui através da cavidade intermediária. Esse espaço - que pode variar entre 20 cm a alguns metros - atua como isolamento contra temperaturas extremas, ventos e som, melhorando a eficiência térmica da edificação, tanto para temperaturas altas como baixas. Talvez um dos exemplos mais famosos de fachadas ventiladas seja o edifício 30 St Mary Axe “The Gherkin”, de Foster + Partners. O fluxo de ar pela cavidade pode se dar naturalmente, ou ser impulsionado mecanicamente. Entre essas peles podem ser incluídos dispositivos de sombreamento solar.
De toda a emissão global de carbono, 18% é proveniente de apenas 100 cidades, ainda que metade da população mundial viva em áreas urbanas. Esta é uma das conclusões do estudo intitulado Carbon footprints of 13 000 cities, desenolvido por uma equipe internacional de pesquisadores. A pesquisa comparou a pegada de carbono de 13 mil cidades com base em dados nacionais sobre as emissões, perfis de consumidores urbanos e rurais, população e renda das cidades.
O arquiteto chinês Mingfei Sun projetou um hub urbano de orientação ambiental para a cidade de Masdar, em Abu Dhabi. Intitulado SURGE, o projeto explora a imagética do poder da natureza, tornando-se um oásis de grande valor ecológico.
https://www.archdaily.com.br/br/922044/surge-um-hub-urbano-que-combina-tecnologia-sustentabilidade-e-tradicaoLilly Cao