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Graffiti: O mais recente de arquitetura e notícia

Graffiti: transformando paisagens, ocupando lugares

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Caminhando pelas ruas, nos deparamos com diversas formas, cores, texturas, sons e cheiros. Nossos sentidos são ativados e esses estímulos nos fazem conectar com o lugar em que estamos. As cidades são, muitas vezes, sinônimo de fumaça, ruídos de motores e buzinas, tons de cinza. A escassez de elementos naturais ou construídos que transmitam a sensação de segurança, conforto e que nos agradem esteticamente influencia para que sigamos descontentes e frustrados no ambiente urbano. Esses sentimentos alimentam a falta de conexão entre pessoas e lugares, a falta de empatia com o outro e descompromisso com aquilo que é público.

Workshop Internacional DAEE 2017 + Boamistura (Espanha)

Boamistura confirma participação na próxima edição do Workshop Internacional da Pós DAEE

O convidado da terceira edição do Workshop Internacional da Pós DAEEserá o coletivo espanhol Boamistura, grupo multidisciplinar com raízes no graffiti.

Quem é o Boamistura

Três desginers gráficos, um arquiteto e um administrador formam, atualmente, o Boamistura. Do português, boa mistura, faz uma referência a diversidade das formações e pontos de vista de cada um de seus membros. Atuando desde 2001, o trabalho desse coletivo já passou por salões de diversos centros culturais e de bienais de arte e de arquitetura.

Mas é na rua que se encontram e se identificam,

A arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017

A arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017 - Arte E ArquiteturaA arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017 - Arte E ArquiteturaA arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017 - Arte E ArquiteturaA arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017 - Arte E ArquiteturaA arte dos grafiteiros no carnaval de Recife em 2017 - Mais Imagens+ 36

Pela primeira vez, painéis de seis artistas pernambucanos servirão como base para as peças de decoração do festejo carnavalesco. Ao valorizar a arte urbana para decorar o evento em 2017, Recife demonstra como as cores transformam e alegram a paisagem urbana.

Saiba mais sobre todo o projeto, a seguir.

Galeria de arte a céu aberto em Salvador

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Projeto cultural contribui para a revitalização de espaços pouco valorizados da capital baiana e vira vitrine para artistas da cidade, ocupando com mais de 2400m² de arte a região do Comércio de Salvador. 

Saiba mais, a seguir.

Cinema e Arquitetura: "Cidade Cinza"

Em 2008 a prefeitura de São Paulo, durante a gestão de Gilberto Kassab, resolveu iniciar uma política de limpeza urbana, na qual os muros da cidade seriam pintados com a cor cinza de forma a apagar as intervenções neles realizadas. Artistas como Os Gêmeos, Nunca e Nina, que tiveram importantes obras destruídas pela iniciativa, se juntam para repintar um muro de 700 metros.

Saiba mais, a seguir.

Arquivo: Murais Urbanos

O Arquivo desta semana é dedicado àqueles artistas que rejeitam o espaço de uma galeria e se apropriam das paredes da cidade como telas. Em suas ações, os artistas urbanos preenchem de vida a cidade, dando um novo significado aos monótonos muros e empenas.

Veja a seguir os artistas selecionados e visite nossa seção de Arte e Arquitetura para conhecer obras interdisciplinares.

Arte e Arquitetura: Os murais que o português Vhils cria através da destruição

Em 2008, o grafiteiro britânico Banksy organizou o Cans Festival, um encontro no qual 39 artistas urbanos de vários países foram convidados a pintar num túnel abandonado de Leake Street, em Londres.

Entre os convidados estava o português Vhils, que se dedica a retratar pessoas comuns e transformá-las em ícones urbanos através do uso de papéis e pinturas que, algumas vezes se mistura com uma técnica particular: a destruição.

Como Vhils cria seus retratos? A seguir, veja um vídeo e mais detalhes de seu trabalho.

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Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo

Essas imagens do artista Xavier Delory mostram a famosa Villa Sovoye de Le Corbusier em terrível estado de deterioração. Através dos vidros quebrados e das pichações os vândalos desfiguraram tragicamente suas paredes e janelas intocáveis. Mas não entre em pânico: as imagens apresentadas foram manipuladas no photoshop. Mas, e se não tivessem sido? Neste artigo, publicado originalmente pela Metropolis Magazine como "Modernism in Ruins: Artist "Vandalizes" a Le Corbusier Masterpiece", AJ Artemel explora como nossa comoção e espanto causados por estas imagens expõe uma hipocrisia subjacente na nossa reverência pelas famosas obras modernistas e propõe que talvez o modernismo e o vandalismo estejam mais conectados do que podemos imaginar.

Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo - Image 1 of 4Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo - Image 2 of 4Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo - Image 3 of 4Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo - Image 4 of 4Como a vandalização de um clássico expõe a hipocrisia em relação ao modernismo - Mais Imagens

Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy?

O estêncil é uma intervenção de arte urbana que leva muito pouco tempo para ser realizada. Esta consiste em pintar sobre um muro uma silhueta feita sobre uma matriz. Apesar de suas origens remontarem a Roma antiga, foi durante os anos 60 que alcançou maior visibilidade, particularmente nos Estados Unidos.

Na década de 80, este tipo de arte urbana começou a aparecer nas ruas parisienses graças a Blek le Rat, o “pai do estêncil”. Hoje, um dos principais expoentes desta arte é o britânico Banksy.

Com sua identidade oculta e sendo muitas vezes procurado pela polícia - que muitas vezes apaga suas obras -, Banksy tem realizado trabalhos em Nova Iorque e Londres. Seguindo este estilo, nos últimos anos surgiu Bambi, que já é considerada por alguns como a “versão feminina de Banksy”.

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Arte e Arquitetura: "Scratching the Surface" por Vhils

Arte e Arquitetura: "Scratching the Surface" por Vhils - Image 1 of 4Arte e Arquitetura: "Scratching the Surface" por Vhils - Image 2 of 4Arte e Arquitetura: "Scratching the Surface" por Vhils - Image 3 of 4Arte e Arquitetura: "Scratching the Surface" por Vhils - Image 4 of 4Arte e Arquitetura: Scratching the Surface por Vhils - Mais Imagens+ 2

O artista português Alexandre Farto, mais conhecido como Vhils, cria sua arte de forma impactante. Em um de seus projetos, “Scratching the Surface”, o artista nos expõe a dicotomia existente entre a construção e destruição "cravando" sua obra em paredes que fazem face ao espaço público.

Confira uma breve biografia enviada pelo artista e mais sobre o seu trabalho, a seguir.

A rua é de todos - Dia do Graffiti no Bixiga

No dia 7 de Abril, domingo, acontece o Dia do Graffiti no Bixiga, uma data já tradicional para o bairro do Bixiga em São Paulo. A iniciativa é parte do movimento OCUPAÍ BIXIGA, uma organização de moradores e frequentadores da região com o intuito de desenvolver atividades culturais como forma a tornar o bairro um pólo de efervescência cultural. Neste dia, como nas edições anteriores, um mural será transformado por artistas em uma obra coletiva.

1º Museu Aberto de Arte Urbana do Mundo - São Paulo /SP