1. ArchDaily
  2. Crise Climática

Crise Climática: O mais recente de arquitetura e notícia

Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos?

O Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da NASA em Nova York acaba de anunciar que o mês de julho de 2023 foi mais quente do que qualquer outro mês já registrado em termos de temperatura global. Atingindo 1,12 graus Celsius acima da média de julho do século XX, este mês foi mais quente do que qualquer mês desde 1850, quando o banco de dados da NOAA começou. A crise climática em geral tornou as ondas de calor mais intensas, colocando milhões de pessoas em perigo. Esses efeitos crescentes da crise climática também afetam severamente cidades em todo o mundo, representando uma ameaça para os habitantes urbanos.

Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos? - Image 1 of 4Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos? - Imagem de DestaqueEnquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos? - Image 2 of 4Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos? - Image 3 of 4Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos? - Mais Imagens+ 1

Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática?

A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023, mais frequentemente referida como COP28, é um encontro de mais de 160 países que concordam em combater os impactos prejudiciais das atividades humanas no clima. A Cúpula Internacional sobre o Clima acontece anualmente, reunindo chefes de estado, delegados e representantes de vários países para negociar ações e acordos relacionados à mitigação da crise climática. No ano passado, a COP 27 foi realizada de 6 a 18 de novembro de 2022, em Sharm El Sheikh, Egito. Com a próxima COP 28 nos Emirados Árabes Unidos prestes a acontecer, vale a pena examinar o impacto da conferência e o que esperar.

A COP 28 ocorrerá de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Este ano, o programa será voltado para responder à Avaliação Global e "fechar as lacunas de 2023". A presidência da COP lançou uma consulta sobre áreas temáticas, incentivando os participantes internacionais a destacar as questões mais urgentes que devem ser priorizadas no evento. Os temas deste ano são Tecnologia e Inovação, Inclusão, Comunidades de Linha de Frente, e Finanças.

Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 1 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 2 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 3 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Image 4 of 4Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática? - Mais Imagens+ 3

Como adaptar cidades para o calor extremo

Junho de 2023 foi o mês mais quente já registrado no planeta.  No Irã, o índice de calor atingiu 66,7 graus Celsius, perto dos limites da sobrevivência humana. Este não é o novo normal – à medida que as mudanças climáticas avançam, o mundo ficará ainda mais quente.

O aumento está sendo relacionado por cientistas às mudanças climáticas provocadas pelo homem e ao fenômeno El Niño o aquecimento natural das águas do Oceano Pacífico, que também vem sendo agravado pelo aquecimento global.

Como adaptar cidades para o calor extremo - Image 1 of 4Como adaptar cidades para o calor extremo - Image 2 of 4Como adaptar cidades para o calor extremo - Image 3 of 4Como adaptar cidades para o calor extremo - Image 4 of 4Como adaptar cidades para o calor extremo - Mais Imagens+ 1

Cidades e cosmofobia

O que é a cidade? E o contrário de mata. O contrário de natureza. A cidade é um território artificializado, humanizado. A cidade é um território arquitetado exclusivamente para os humanos. Os humanos excluíram todas as possibilidades de outras vidas na cidade. Qualquer outra vida que tenta existir na cidade é destruída. Se existe, é graças à força do orgânico, não porque os humanos queiram.

Fui criado numa casa de chão batido, onde andava descalço. As galinhas e os outros animais conviviam conosco dentro de casa. Quando uma galinha estercava na casa de chão batido, a parte úmida do esterco, das fezes da galinha, era absorvida pela terra. Tirávamos a parte sólida e jogávamos no quintal para servir de adubo. Para o povo da cidade, isso é um horror. Pisar as fezes da galinha? Impossível! Tem que ter uma cerâmica bem lisinha para poder enxergar qualquer outra vida, qualquer outro vivente que estiver ali, para poder desinfetar e matar qualquer microrganismo. Matar até o que não se vê. Para andar descalço, é preciso desinfetar o chão: a cerâmica foi criada porque os humanos não podem pisar a terra. Os calçados foram criados porque os humanos não podem pisar a terra. Porque a terra é o anseio original.

Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai

A Sun Tower, da OPEN Architecture, projetada como um marco para a cidade costeira chinesa de Yantai, atingiu sua altura máxima — 50 metros — no mês passado, no dia do solstício de verão. A inauguração está prevista para 2024. Projetada para ser um espaço cultural, o edifício se propõe a redefinir o entendimento comum de "projetar com a natureza".

Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai - Image 1 of 4Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai - Image 2 of 4Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai - Image 3 of 4Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai - Image 4 of 4Sun Tower projetada pela OPEN tem estrutura concluída em Yantai - Mais Imagens+ 4

Cinco países que estão no caminho para chegar a emissões líquidas zero

Até hoje, mais de 90 países estabeleceram metas para emissões líquidas zero, comprometendo-se a contribuir para evitar os piores impactos das mudanças climáticas. Mas permanecem dúvidas quanto à credibilidade de muitos desses compromissos e se essas metas serão de fato cumpridas.

Juntos, os países que estabeleceram metas de zerar emissões líquidas – um grupo de inclui China, Estados Unidos e Índia – são responsáveis por quase 80% das emissões globais de gases do efeito estufa. Além deles, milhares de outras regiões, cidades e empresas também estabeleceram suas metas. Nunca antes tivemos tanta ambição e um momento tão propício para reduções tão profundas nas emissões.

Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando

O parlamento da Indonésia aprovou um projeto de lei para transferir a capital, Jacarta para uma cidade completamente nova a ser construída na ilha de Bornéu, a 1.300 quilômetros da capital atual. A decisão, anunciada pela primeira vez em 2019, surge como uma reação aos inúmeros desafios enfrentados por Jacarta, incluindo poluição, congestionamento de tráfego e, talvez o mais ameaçador, o aumento do nível do mar. Como consequência da extração excessiva de água subterrânea, urbanização rápida e aumento do nível do mar, 40% da cidade está atualmente abaixo do nível da água. O presidente Joko Widodo propôs uma alternativa: realocar o centro administrativo do país para uma nova metrópole, chamada de Nunsantara, que significa "arquipélago" em javanês antigo.

Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando - Image 1 of 4Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando - Image 2 of 4Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando - Image 3 of 4Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando - Image 4 of 4Indonésia planeja construir nova capital do zero para substituir Jacarta, que está afundando - Mais Imagens+ 1

O papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca

Designado pela Organização das Nações Unidas (ONU), 17 de junho foi definido como Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, uma data que serve para sensibilizar as pessoas em relação a esses fenômenos, bem como promover ações de enfrentamento. Em linhas gerais, a desertificação refere-se ao processo de degradação da terra em regiões mais áridas, causado principalmente por atividades humanas e variações climáticas. Esse fenômeno leva à perda de cobertura vegetal, erosão do solo e redução da produtividade agrícola, entre outras consequências negativas. A seca, por outro lado, é um período prolongado de chuvas anormalmente baixas, resultando em escassez de água, que pode ter impactos severos nos ecossistemas, na agricultura e na subsistência humana.

O papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca - SustentabilidadeO papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca - SustentabilidadeO papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca - SustentabilidadeO papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca - SustentabilidadeO papel da arquitetura e do urbanismo no combate aos fenômenos de desertificação e seca - Mais Imagens+ 10

Quanto mais gente, menos árvores?

Diante da crise climática, ruas arborizadas, que já eram algo desejável, tornaram-se um atributo imprescindível para a qualidade de vida em São Paulo. O adensamento populacional no centro expandido, rico em infraestrutura, por sua vez, parece ser o caminho mais eficiente para o crescimento da capital. Será, contudo, que os dois objetivos são conflitantes, que adensamento populacional está correlacionado a mais concreto e menos árvores?

Quanto mais gente, menos árvores? - Image 1 of 4Quanto mais gente, menos árvores? - Image 2 of 4Quanto mais gente, menos árvores? - Image 3 of 4Quanto mais gente, menos árvores? - Image 4 of 4Quanto mais gente, menos árvores? - Mais Imagens+ 1

Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023

O Congresso Mundial de Arquitetos da UIA 2023 é um convite aos arquitetos de todo o mundo para se encontrarem em Copenhague de 2 a 6 de julho e explorar como a arquitetura influencia os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Há mais de dois anos, a Science Track e seu Comitê Científico internacional analisam as várias formas pelas quais a arquitetura responde aos ODS. O trabalho resultou na formulação de seis painéis científicos: arquitetura para Adaptação Climática, arquitetura para Repensar Recursos, arquitetura para Comunidades Resilientes, arquitetura para Saúde, arquitetura para Inclusão e arquitetura para Parcerias e Mudanças.

Uma chamada internacional de trabalhos foi divulgada em 2022 e 296 das mais de 750 inscrições de 77 países foram convidadas a participar do Congresso Mundial de Arquitetos da UIA 2023 em Copenhague. O ArchDaily está colaborando com a UIA para compartilhar artigos relacionados aos seis temas como preparação para a abertura do Congresso.

Neste terceiro artigo, nos reunimos com os co-presidentes do painel arquitetura para Comunidades Resilientes, Anna Rubbo, Pesquisadora Sênior, Centro de Desenvolvimento Urbano Sustentável (CSUD), The Climate School, Columbia University, e Juan Du, Professor e Reitor da John H. Daniels Faculty of Architecture, Landscape and Design Universidade de Toronto.

Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023  - Image 1 of 4Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023  - Image 2 of 4Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023  - Image 3 of 4Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023  - Image 4 of 4Arquitetura para comunidades resilientes no Congresso Mundial de Arquitetos UIA 2023  - Mais Imagens+ 32

Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável

À medida que os desafios impostos pelas mudanças climáticas aumentam em número e intensidade, aumenta também a necessidade de encontrar práticas de construção sustentáveis que se conectem aos ecossistemas e meios de subsistência, em vez de prejudicá-los. Embora muitas vezes negligenciada na busca por inovação, a arquitetura vernacular pode oferecer respostas para questões contemporâneas. Essa linha da arquitetura não apenas depende de materiais disponíveis localmente, mas também do conhecimento indígena das condições locais, como orientação solar, padrões de vento, necessidades de ventilação e comportamento dos materiais ao longo do tempo. A Dra. Sandra Piesik, diretora e arquiteta da 3 ideas e fundadora da HABITAT Coalition, explora esse potencial em seu novo livro, Habitat: Vernacular Architecture for a Changing Climate [Habitat: Arquitetura Vernacular para um Clima em Mudança].

Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável - Image 1 of 4Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável - Image 2 of 4Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável - Image 3 of 4Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável - Image 4 of 4Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável - Mais Imagens+ 5

Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza

No Dia da Terra, a Vice-Presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, destacou os muitos benefícios das soluções baseadas na natureza e reconheceu o importante papel dos arquitetos paisagistas neste trabalho. Na Universidade de Miami, ela também anunciou US$ 562 milhões em financiamento para projetos de resiliência costeira, apoiando 149 projetos em 30 Estados, por meio da Iniciativa de Prontidão Climática das Costas da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA). As observações da Vice-Presidente Harris se baseiam no apoio da administração Biden-Harris ao planejamento e ao design com sistemas ecológicos de maneira equitativa.

Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza - Image 1 of 4Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza - Image 2 of 4Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza - Image 3 of 4Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza - Image 4 of 4Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza - Mais Imagens+ 1

Eventos climáticos podem levar milhões à pobreza extrema no Brasil

Eventos relacionados ao clima podem levar de 800 mil a 3 milhões de brasileiros à pobreza extrema a partir de 2030. Os dados são do Relatório sobre Clima e Desenvolvimento para o Brasil (CCDR), divulgado no início de maio pelo Banco Mundial. Segundo o estudo – que avalia políticas e opções para que o país cumpra seus objetivos climáticos e de desenvolvimento –, secas, enchentes e inundações nas cidades causam perdas de R$ 13 bilhões (0,1% do PIB de 2022) ao ano.

Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023

Para a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, o Pavilhão da Albânia se propôs a responder ao tema geral O Laboratório do Futuro com a exposição Meditações Intempestivas ou: Como Aprendemos a Viver em Realidades Sintetizadas. O projeto procura introduzir e compreender novas tipologias de espaços cívicos, reaproveitando a renderização como um mecanismo de exploração. A equipe curatorial é composta pelos arquitetos Martin Gjoleka e Era Merkuri, que expõem juntamente com o arquiteto Ani Marku e o artista digital 3D Geraldo Prendushi.

Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - Image 1 of 4Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - Image 2 of 4Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - Image 3 of 4Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - Image 4 of 4Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - Mais Imagens+ 4

SOM projeta campus net-zero em Nova York

O escritório Skidmore, Owings & Merrill foi selecionado para projetar a Bolsa de Clima de Nova York em parceria com a Stony Brook University, um instituto de pesquisa pública nova-iorquino. O novo campus net-zero, localizado na Governors Island, será uma instituição âncora no desenvolvimento de novas soluções climáticas. Sendo um centro internacional pioneiro, "A Bolsa" também atuará como um hub regional para a economia verde.

Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang

Erguendo-se sobre as cidades globais, o arranha-céu moderno há muito tempo é um símbolo de crescimento econômico e declínio ambiental. Durante anos, eles foram criticados pelos ambientalistas por serem consumidores descontrolados de energia. O arquiteto malaio Kenneth Yeang reconheceu o arranha-céu como uma necessidade nas cidades modernas e adotou uma abordagem pragmática para tornar mais verde a tipologia de construção que, de outra forma, seria insustentável. Os arranha-céus bioclimáticos de Yeang buscam combinar a economia de espaço com a sustentabilidade e a melhoria dos padrões de vida.

Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang - Image 1 of 4Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang - Image 2 of 4Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang - Image 3 of 4Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang - Image 4 of 4Arranha-céu bioclimático: as estratégias de ecodesign de Kenneth Yeang - Mais Imagens+ 2

Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora

Todo ano, desde a sua criação em 1970, o Dia da Terra tem como objetivo destacar não só os efeitos cada vez mais ameaçadores das mudanças climáticas, mas também as medidas eficazes e as iniciativas de adaptação que podem melhorar a qualidade do nosso ambiente. O evento deste ano ocorreu após um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU em março, que apresentou outro alerta sobre a magnitude das mudanças produzidas pelo aquecimento global induzido pelo homem e seu impacto nas pessoas e ecossistemas.

O mesmo relatório também traz perspectivas otimistas, mostrando que medidas de adaptação podem construir resiliência, mas transformações urgentes em todo o sistema são necessárias para garantir um futuro net-zero. Em resposta a essas descobertas, o tema do Dia da Terra de 2023 é "Investindo em Nosso Planeta" – um incentivo para governos, instituições, empresas e sociedade civil acelerarem a mudança. A seguir, conheça iniciativas em nível municipal alinhadas com esses objetivos de construir resiliência e um futuro mais sustentável por meio de legislação, envolvimento cívico e sistemas inovadores.

Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora - Image 1 of 4Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora - Image 2 of 4Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora - Image 3 of 4Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora - Image 4 of 4Dia da Terra 2023: cidades abordam crise climática iniciativas comunitárias e engenharia inovadora - Mais Imagens+ 2