Arquitetura Egípcio

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Lições aprendidas com a realocação e construção de novas capitais no sul global

A mudança de uma capital é uma decisão complexa com várias dimensões e consequências tanto para a antiga quanto para a nova capital. Pode ser impulsionada por fatores políticos, econômicos, sociais, e tem implicações urbanas e arquitetônicas para os moradores, como localização, planejamento, projeto de construção, finalidade da antiga capital, condições climáticas e separação dos centros políticos/administrativos das cidades culturais e econômicas.

Renovação das pirâmides de Gizé gera debate sobre patrimônio arquitetônico

Os trabalhos de renovação na Pirâmide de Menkaura em Gizé, no Egito, têm gerado críticas nas plataformas online nos últimos dois dias. Apelidado pelo chefe do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito como "o projeto do século", a renovação em curso tem como objetivo restaurar o estilo original da pirâmide reconstruindo a camada de granito. Inicialmente, a pirâmide era revestida de granito e perdeu parte da sua cobertura ao longo do tempo.

Art D'Egypte lança exposição "Forever is Now" nas Pirâmides de Gizé

Recentemente, a CulturVator - Art D'Egypte inaugurou a terceira edição da sua exposição internacional anual "Forever is Now" no Cairo. "Ambientada ao lado das Grandes Pirâmides de Gizé, a exibição apresenta o trabalho de 14 artistas internacionais. Em essência, a mostra destaca a importância do intercâmbio cultural entre artistas no cerne da história e da antiga civilização egípcia".

A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio?

O movimento de arquitetura "sustentável", como o entendemos hoje, começou a ganhar forma no final do século XX em resposta às crescentes preocupações com a degradação ambiental, o consumo de energia e a escassez de recursos. Dentro desse diálogo global sobre sustentabilidade, a madeira tem sido exaltada como um símbolo de consciência ambiental e descarbonização. Sendo um dos materiais de construção mais versáteis, se tornou ainda mais procurada com a ascensão desse movimento. As árvores absorvem dióxido de carbono durante seu crescimento, que permanece na madeira quando esta é usada na construção — ou seja, menos CO2 na atmosfera.

Arquitetura e protesto: exposição aborda o papel da arquitetura em movimentos ativistas

Em termos de ativismo, a interrupção é um elemento necessário para um protesto eficaz. Quando atos de perturbação se espalham pelo domínio público, eles criam espaços por meio de bloqueios, defesas e reivindicações territoriais, dando origem à "arquitetura de protesto". Esse conceito é o foco da exposição organizada pelo DAM - Deutsches Architekturmuseum e pelo MAK - Museum für Angewandte Kunst, de Viena. Intitulada Protest/Architecture. Barricades, Camps, Superglue, o evento apresenta uma coleção de maquetes, fotografias e filmes sobre a arquitetura de protesto em todo o mundo. A exposição, com curadoria de Oliver Elser e assistência curatorial e pesquisa de Anna-Maria Mayerhofer, estará aberta até 14 de janeiro de 2024 no DAM OSTEND em Frankfurt.

Lugares de protesto na África: espaços públicos para engajar e promover a democracia

O protesto é uma ferramenta poderosa para gerar mudanças e os espaços públicos sempre foram uma plataforma para o engajamento social nas sociedades. No dia 15 de setembro foi comemorado o Dia Internacional da Democracia e para celebrar a data examinamos a África, os protestos emergentes do último ano e como os cidadãos de vários países africanos contestam a justiça política, exigem melhores condições de vida aos governos e questionam a soberania de suas nações.

Com manifestações que vão desde grandes marchas organizadas até movimentos espontâneos menores, os habitantes desses países ocupam os espaços públicos de maneiras simbólicas e significativas para amplificar suas vozes. Esses espaços incluem praças públicas com significado cultural e histórico, edifícios políticos ou áreas de protesto improvisadas, como estradas e locais abertos. Por meio disso, as cidades africanas mostram como as pessoas tornam esses espaços seus e como o poder de sua confluência não pode ser ignorado ao revelar a essência democrática dos espaços públicos.

Desvendando a história das ilhas artificiais: o verdadeiro custo do ambiente construído

Ao contrário do que muitos acreditam, as ilhas artificiais têm uma longa história em muitas regiões do mundo, como as ilhas recuperadas no Antigo Egito, as centenas de crannogs de palafitas encontradas em lagos e cursos de água escoceses e irlandeses e as ilhas cerimoniais construídas durante o Império Asteca. Por definição, uma ilha artificial é uma ilha que foi construída por seres humanos, em vez de ser formada por processos naturais. Ilhas artificiais podem ser construídas por muitas razões diferentes, e essas razões estão aumentando à medida que o mundo enfrenta o iminente problema da escassez de espaço.

As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana

As culturas das sociedades africanas estão intrinsecamente ligadas à cor. Em tecidos, roupas, produtos, esculturas e na arquitetura, diversas sociedades exploram cores ricas e vibrantes, expressivas e alegres. Com diferentes tons, matizes, contrastes, motivos e ornamentos, as cores são abraçadas como uma linguagem não falada, uma paleta para contar histórias e um senso de identidade cultural. Embora o uso da cor nas sociedades africanas possa parecer decorativo ao olhar ocidental, ele é extremamente simbólico, e traz profundo sentido de história. Comunidades usam as cores por meio de ornamentos e motivos, expressando-se com padrões religiosos e culturais nas fachadas para contar histórias familiares e coletivas.

O uso estratégico da cor no design gráfico ambiental

Nosso dia a dia envolve comunicação constante com a cidade. À medida que percorremos diferentes espaços, fazemos perguntas como “Onde estou agora?”, “Para onde vou?”, “O que procuro?”, “Para que serve este edifício?”. Embora os encontros nestes espaços possam parecer intuitivos, o design gráfico ambiental (EGD) fornece as respostas para estas perguntas, servindo como uma interface importante entre nós e o ambiente construído. Envolve o design de elementos gráficos que se fundem com projetos arquitetônicos, paisagísticos, urbanos e de interiores para tornar os espaços mais informativos, fáceis de navegar e memoráveis. O EDG consiste em três elementos principais: texto, forma e cor. Texto e formas normalmente transmitem as informações gráficas, mas as cores as projetam, amplificam e ajudam a comunicá-las na cidade. Nas experiências espaciais, percebemos primeiro as cores, uma vez que nossos sentidos registram principalmente sensações visuais. Portanto, o uso estratégico da cor é fundamental para que os gráficos ambientais proporcionem uma experiência completa de imagens de identidade, senso de lugar e conexão emocional.

Preparação para a COP28: ações no ambiente construído podem nos salvar da crise climática?

A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2023, mais frequentemente referida como COP28, é um encontro de mais de 160 países que concordam em combater os impactos prejudiciais das atividades humanas no clima. A Cúpula Internacional sobre o Clima acontece anualmente, reunindo chefes de estado, delegados e representantes de vários países para negociar ações e acordos relacionados à mitigação da crise climática. No ano passado, a COP 27 foi realizada de 6 a 18 de novembro de 2022, em Sharm El Sheikh, Egito. Com a próxima COP 28 nos Emirados Árabes Unidos prestes a acontecer, vale a pena examinar o impacto da conferência e o que esperar.