Todos nós adoramos viajar, seja para conhecer novas culturas, visitar entes queridos ou para experimentar o gostinho e os sabores de diferentes lugares. Não é por acaso que viajar se transformou em uma indústria extremamente lucrativa, e por isso, os principais destinos turísticos estão cada vez mais abarrotados. Além disso, o turismo tem sido associado a um considerável aumento das emissões de gases do efeito estufa que só tem agravado as mudanças climáticas atualmente em curso em nosso Planeta.
Por que seres humanos viajam? Nesta edição do Editor's Talk, quatro dos nossos editores do ArchDaily compartilham seus pensamentos sobre o que significa viajar para cada um deles. Desde o Chile, passando pelos Estados Unidos e até o Líbano, nossos quatro convidados de hoje nos convidam a refletir por que, todos nós devemos nos preocupar com cada uma das cidades que visitamos.
O crescimento urbano desenfreado – e frequentemente desordenado - somado à falta de investimentos do poder público e à ausência de campanhas de conscientização da população – ou mais profundamente, ausência de educação pública de qualidade – faz com que uma parcela considerável dos rios brasileiros não receba o tratamento que mereceria. Ausência de sistemas de saneamento e descarte de resíduos industriais são vilões de peso neste panorama.
https://www.archdaily.com.br/br/01-168964/oito-exemplos-de-que-e-possivel-despoluir-os-rios-urbanosEquipe ArchDaily Brasil
Mapacadé um site que oferece downloads de arquivos .dwg de dezenas de cidades. Com 200 metrópoles em seu banco de dados, os fundadores da plataforma compartilharam conosco um conjunto com as maiores cidades do Brasil, Portugal e do mundo.
Os arquivos contêm layers com polilinhas fechadas de edifícios, ruas, rodovias, limites de cidade e dados geográficos - tudo pronto para uso em programas CAD como Autocad, Rhino, BricsCad e SketchUp.
ARQ. FUTURO REALIZA CURSO "APRENDENDO A VIVER NA CIDADE" NO SESC SÃO PAULO E NA ESCOLA DA CIDADE
Organizado pelo Arq.Futuro, plataforma de discussão sobre as cidades, o Sesc São Paulo e a Escola da Cidade recebem nos meses de agosto, setembro e outubro o curso "Aprendendo a viver na cidade", cujo objetivo é potencializar o ensino sobre cidades, possibilitando a aprendizagem de conceitos fundamentais sobre o território em que vivemos e a efetiva participação das pessoas nesse contexto.
Concebido pelos arquitetos Vinicius Andrade e Beatriz Vanzolini, em conjunto com a equipe da plataforma Arq.Futuro, que tem à frente o
A área mínima das unidades se tornou uma matéria controversa. Diversas associações de moradores não desejam a permissão da construção de unidades com áreas muito reduzidas. Isso se faz em contradição com a contemporaneidade, visto que este tipo de apartamento atenderia um grande número de jovens solteiros, separados e idosos que necessitam de uma unidade de menor tamanho com menores custos de manutenção.
https://www.archdaily.com.br/br/922781/a-area-minima-das-unidades-residenciaisRogerio Goldfeld Cardeman e David Cardeman
Grandes ideias podem mudar para sempre o destino das cidades quando implementadas em cimento, aço e pedra. Quando São Petersburgo, na Rússia, foi criada em 1703 por Pedro, o Grande, ele imaginou a nova capital como um emblema de um império russo moderno, inspirado em centros comerciais da Europa Ocidental, como Amsterdã. No século 20, Chandirgarh, na Índia, foi moldada como uma "cidade-jardim” inglesa para demonstrar o progresso e as aspirações de prosperidade na Índia pós-partição. A meio mundo de distância, nos Estados Unidos, Detroit se transformou em uma das megacidades industriais do mundo, moldada pelos ideais do American Dream (sonho americano) e da produção visionária de Henry Ford.
https://www.archdaily.com.br/br/922585/4-conceitos-emergentes-que-podem-transformar-cidadesAnne Maassen e Madeleine Galvin
Função social da arquitetura e os desafios da profissão no contexto de uma nova era serão tema de palestra com a carioca Tainá de Paula.
A arquiteta e urbanista Tainá de Paula será a convidada para abrir o semestre letivo de 2019.2 do curso de arquitetura e urbanismo do IESP. A palestra abordará os desafios e os caminhos da profissão no país na conjuntura das próximas décadas do século XXI. Na ocasião, será lançado o livro "Morar, viver e (re)existir nas cidades", resultado da organização do artigos apresentados durante a Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo deste ano (SAAU'19).
Boa parte das faculdades de arquitetura no Brasil também são voltadas ao estudo da cidade. Nada mais lógico, tendo em vista que arquitetura e urbanismo podem ser consideradas a mesma coisa vista a partir de escalas distintas. No entanto, as possibilidades de atuação na escala urbana podem não ser muito claras, e, por isso, Anthony Ling compartihou uma matéria sobre dez maneiras de trabalhar com urbanismo.
Em 2050, o clima em Madri será muito semelhante ao atual clima de Marrakech no Marrocos. Estocolmo será mais parecida com Budapeste, Londres a Barcelona, Moscou com Sofia, o clima em Seattle será como em San Francisco enquanto que Tóquio, apresentará condições climáticas como aquelas da cidade de Changsha, na China.
A resiliência parece ser um tópico de muita discussão nos círculos do urbanismo hoje em dia. No entanto, há um pequeno problema: não podemos chegar a um acordo sobre o significado de resiliência.
Duas definições parecem existir. A primeira, enraizada na ciência dos materiais. A segunda, na ecologia.
O Chile é um paísacostumado tanto com desastres naturais quanto com processos de reconstrução. No entanto, a frequência desses ciclos tem aumentado ao longo dos anos. De acordo com o Ministério do Interior, 43% de todos os desastres naturais registrados no Chile desde 1960 ocorreram entre 2014 e 2017.Inclusive o governo já está envolvido em vários processos de reconstrução em todo o país.
O cast da quinzena aborda a série do SESCTV chamada “A cidade no Brasil”, inspirada na publicação de mesmo nome do antropólogo, historiador, poeta e ensaísta Antônio Risério. Quem dirige a série e é uma das nossas convidadas para o cast é a socióloga e cineasta Isa Grinspum Ferraz, que tem entre seus trabalhos a série documental “O povo brasileiro”, baseada na obra de Darcy Ribeiro, e o documentário “Marighella”, de 2012. Completando o time de convidados, o arquiteto e urbanista Álvaro Gianninni traz sua visão de expectador entusiasmado com com a proposta do canal.
Emmanuel sai de casa com as duas filhas às 5h todas as manhãs. Eles pegam um mini ônibus da sua casa em Awoshie, um bairro residencial de Accra, em Gana, até a região de negócios onde Emmanuel trabalha. A viagem de ida e volta geralmente custa US$0,90, o que equivale a cerca de 20% do salário médio diário em Accra, e leva bem mais de uma hora. Quando o tráfego está pesado, o custo dobra. Para economizar uma passagem de ônibus, Emmanuel às vezes coloca uma filha no colo da outra.
https://www.archdaily.com.br/br/918766/cidades-e-o-equilibrio-entre-oportunidades-e-deslocamentosThet Hein Tun, Maria Hart e Anjali Mahendra
Que imagens vêm à nossa cabeça quando pensamos nas grandes cidades brasileiras? Talvez de congestionamentos, poluição, falta de segurança, ruídos. Talvez de pessoas indo e vindo. Pedestres. Bicicletas. Ônibus. Afinal, oito em cada dez de nós, brasileiros e brasileiras, vivemos em áreas urbanas. Áreas essas que passaram por uma urbanização acelerada: nas últimas seis décadas, passamos de 70,2 milhões para 209,3 milhões, e a população urbana subiu de 44% para os atuais 85%.
https://www.archdaily.com.br/br/918452/a-historia-da-urbanizacao-brasileiraPriscila Pacheco e Laura Azeredo
Viena, Áustria, foi classificada como a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo por dez anos consecutivos. O ranking feito pela consultora multinacional Mercer é dominado por cidades da Europa Ocidental, ao passo que Vancouver, no Canadá, alcançou o terceiro lugar, tornando-se a cidade com melhor classificação na América do Norte nos últimos 10 anos.
Por dez anos consecutivos, Viena ocupa o primeiro lugar na pesquisa da Mercer sobre cidades com a melhor qualidade de vida do mundo. Nesta edição do ranking global, oito cidades da Europa Ocidental figuram entre dez primeiras, mesmo quando "as tensões comerciais e as tendências populistas continuam dominando o clima econômico global", como a Mercer aponta em seu relatório.
Quando falamos de espaço público, muitas vezes imaginamos um parque com pessoas felizes e relaxadas em um dia ensolarado. Na verdade, esta é uma abordagem muito restrita. Uma jovem não atravessa uma rua deserta de madrugada da mesma forma que um homem branco de terno ou um imigrante de diferentes trajes. Você já se sentiu discriminado ao visitar um espaço público?
Nesta edição da conversa entre editores do ArchDaily, editores de Los Angeles, São Paulo, Argentina e Uruguai compartilham seus pontos de vista sobre a definição de espaços públicos para todos
“Com amor no coração preparamos a invasão, cheios de felicidade entramos na cidade amada!”
No próximo dia 04 de maio, das 14:00 às 20:00 horas, acontecerá na Praça do Trabalho, em Campina Grande, a segunda edição do Lab na Rua.
O evento é realizado pelo LabRua, e tem como objetivo ocupar espaços públicos da cidade. A proposta é celebrar a existência de parques e praças de Campina Grande, questionando o (não)uso que os damos diariamente. A ideia é que cada edição do Lab na Rua aconteça em um espaço diferente, levando as pessoas a ocupar e vivenciar a cidade, além de